Via blog do Noblat
29.01.2013
Rodrigo Cavalheiro, Estadão
A comoção provocada pela tragédia de Santa Maria está sendo usada por
criminosos em uma adaptação do "golpe do sequestro", no qual a vítima recebe por
telefone um pedido de depósito de um resgate em troca da libertação de um
parente que, na verdade, não está sequestrado.
Na versão aplicada no Rio Grande do Sul, o golpista tenta convencer por
telefone a vítima de que é um "sobrinho" a caminho de Santa Maria, para o
enterro de um conhecido morto no incêndio da boate Kiss.
"O criminoso diz então que o carro quebrou na estrada, a caminho do enterro,
e o mecânico não aceita cheque. Certa de que é um parente precisando de ajuda, a
vítima faz um depósito", explica o comandante do policiamento do regimento de
Santa Maria, capitão Edi Paulo Garcia de Ávila.
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Kiss