Via blog do Noblat
07.04.2013
Flávio Ilha, O Globo
Eles são em geral jovens, entre 17 e 30 anos. A maioria é formada por homens,
mas também há mulheres — as chelseas — que atuam nas linhas de frente do
movimento. Não são de famílias ricas, mas estão longe de ser pobres ou
excluídos.
Alguns trabalham, outros apenas estudam ou nem isso. Uma pequena parte, que
forma os doutrinadores, tem curso superior e bons empregos. Decoram o corpo com
tatuagens que identificam suas simpatias ideológicas e são violentos, muito
violentos, quando em grupo.
Leia mais em Proliferação de grupos neonazistas aterroriza Sul