Via blog do Noblat
25.08.2013
Blog de Augusto Nunes
Se algum dos médicos cubanos tentar escapar de vez da ditadura castrista e
asilar-se no Brasil, será atendido pelo governo ou deportado para a
ilha-presídio?
Formulada no comentário de 1 minuto para o site de VEJA, a pergunta acaba
de ser respondida pelo advogado-geral da União, Luís Inácio Adams. “Nesse caso
me parece que não teriam direito a essa pretensão”, declarou à Folha o doutor
federal. “Provavelmente, seriam devolvidos”.
Depois de ressalvar que “a possibilidade de deserção é remota”, Adams tentou
justificar a abjeção: “Todos os tratados, quando se trata de asilo, consideram
situações que configurem ameaça por razões de ordem política, de crença
religiosa ou outra razão. É nesses condições que você analisa as situações de
refúgio. E, nesse caso, não me parece que configuraria essa situação”. CONTINUA!