Via blog do Noblat
31.07.2013
Dora Kramer, O Estado de s. Paulo
De mola que leva ao alto, Sérgio Cabral Filho virou âncora que prende ao
fundo, com seus minguados 12% de avaliação positiva à frente do governo do Rio.
De onde sua companhia tornou-se um embaraço federal para seus parceiros na
política.
Resultado da conjugação de abuso de poder na prática de hábitos faustosos,
provincianismo político (demonstrado na excessiva confiança na influência de
Lula sobre o Congresso quando da discussão sobre a distribuição dos royalties do
petróleo) e arrogância tardiamente assumida com a promessa de ser "mais
humilde". CONTINUA!