Jornal Nacional
25.03.2016
Quase cinco meses depois do rompimento da barragem de rejeitos, pesquisadores ainda tentam avaliar o tamanho da tragédia ambiental.
Quase cinco meses depois do rompimento da barragem de rejeitos de mineração da Samarco, pesquisadores ainda tentam avaliar o tamanho da tragédia ambiental. Parte da lama que vazou está se depositando no fundo do mar, na foz do Rio Doce, provocando mudanças na vida marinha.
Não é só água que mudou de cor. O fundo do mar também. Uma amostra foi coletada a 30 metros de profundidade, no solo do oceano. A camada mais superficial está coberta com a lama de rejeitos de minério. E quanto mais raso, mais lama: em outro pedaço do solo do fundo do mar, que estava a dez metros de profundidade, a lama já é bem mais espessa.
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