Agência FAPESP
Luciana Constantino
08.04.2022
Luciana Constantino
08.04.2022
Estudo da USP aponta que alteração observada no metabolismo das células de defesa pode ser a chave para explicar por que boa parte dos indivíduos que sobrevivem à doença morre em até um ano ou desenvolve incapacidades de longo prazo