Francilene Procópio Garcia
05.09.2025
“A tecnologia pode ampliar horizontes, mas não pode substituir o vínculo humano. Cuidar da saúde mental exige políticas públicas robustas, profissionais qualificados e instituições fortalecidas. É preciso garantir que nenhuma inovação tecnológica custe a dignidade, a segurança ou a vida de quem mais precisa de proteção. A vida está acima de qualquer algoritmo”, escreve Francilene Procópio Garcia, presidente da SBPC