Sempre que
passava por ela,
reverente, eu a
cumprimentava.
Quem? A
amoreira.
Hoje ela não
estava mais lá. Foi aniquilada.
Foi cortada
rente ao chão.
E sobre o
que restou do tronco,
uma substância
estranha.
Perdão, amoreira,
eles não
sabem o que fazem.
Se aquela quase
esquina fosse minha,
a amoreira
estava viva.