terça-feira, 17 de novembro de 2015
A contribuição da Ciência para entender o desastre ambiental em Mariana
JC-Notícias
16.11.2015
O esclarecimento sobre as causas do rompimento das barragens poderá ter grande contribuição do conhecimento científico. Um grupo de pesquisadores brasileiros voluntários está se mobilizando para analisar o desastre
O imenso desastre ambiental causado pelo rompimento de duas barragens de rejeitos da mineradora Samarco, no distrito de Bento Rodrigues (MG), repercutiu em todo o mundo e traz consequências de danos ambientais que serão sentidos por muito tempo pelas populações atingidas na região da bacia do Rio Doce. As causas do desastre, que poderia ter sido evitado, têm várias implicações de ordem política e econômica que deverão ser esclarecidas para que os responsáveis sejam punidos na forma da Lei. O esclarecimento sobre o que aconteceu em Mariana poderá ter grande contribuição do conhecimento científico e, de fato, como vemos na reportagem publicada ontem no jornal O Estado de S. Paulo, pelo jornalista Herton Escobar, um grupo de cientistas está se mobilizando em todo o País “para fazer uma avaliação independente do impacto ambiental causado pelo rompimento das barragens de Mariana”.
Além de realizarem trabalho de campo, os cientistas criaram grupos em mídias sociais, e uma iniciativa de crowdfunding para arrecadação de recursos. Também foi criado um cadastro de cientistas voluntários que, até o início da tarde de hoje, já contava com 175 nomes de pesquisadores ligados a universidades e centros de pesquisa de todo o País.
A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) solidariza-se com as populações atingidas pelo rompimento das barragens de Mariana e enaltece o trabalho que está sendo empreendido por cientistas brasileiros que, independente de suas instituições, estão dedicando o seu conhecimento para ajudar a entender e sugerir ações que possam evitar outros desastres ambientais semelhantes em nosso País.
(Assessoria de Comunicação – SBPC)
Leia também:
O Estado de S. Paulo – Cientistas se organizam para fazer análise independente do desastre de Mariana
O Estadão não autoriza a reprodução do seu conteúdo na íntegra para quem não é assinante. No entanto, é possível fazer um cadastro rápido que dá direito a um determinado número de acessos.
16.11.2015
O esclarecimento sobre as causas do rompimento das barragens poderá ter grande contribuição do conhecimento científico. Um grupo de pesquisadores brasileiros voluntários está se mobilizando para analisar o desastre
O imenso desastre ambiental causado pelo rompimento de duas barragens de rejeitos da mineradora Samarco, no distrito de Bento Rodrigues (MG), repercutiu em todo o mundo e traz consequências de danos ambientais que serão sentidos por muito tempo pelas populações atingidas na região da bacia do Rio Doce. As causas do desastre, que poderia ter sido evitado, têm várias implicações de ordem política e econômica que deverão ser esclarecidas para que os responsáveis sejam punidos na forma da Lei. O esclarecimento sobre o que aconteceu em Mariana poderá ter grande contribuição do conhecimento científico e, de fato, como vemos na reportagem publicada ontem no jornal O Estado de S. Paulo, pelo jornalista Herton Escobar, um grupo de cientistas está se mobilizando em todo o País “para fazer uma avaliação independente do impacto ambiental causado pelo rompimento das barragens de Mariana”.
Além de realizarem trabalho de campo, os cientistas criaram grupos em mídias sociais, e uma iniciativa de crowdfunding para arrecadação de recursos. Também foi criado um cadastro de cientistas voluntários que, até o início da tarde de hoje, já contava com 175 nomes de pesquisadores ligados a universidades e centros de pesquisa de todo o País.
A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) solidariza-se com as populações atingidas pelo rompimento das barragens de Mariana e enaltece o trabalho que está sendo empreendido por cientistas brasileiros que, independente de suas instituições, estão dedicando o seu conhecimento para ajudar a entender e sugerir ações que possam evitar outros desastres ambientais semelhantes em nosso País.
(Assessoria de Comunicação – SBPC)
Leia também:
O Estado de S. Paulo – Cientistas se organizam para fazer análise independente do desastre de Mariana
O Estadão não autoriza a reprodução do seu conteúdo na íntegra para quem não é assinante. No entanto, é possível fazer um cadastro rápido que dá direito a um determinado número de acessos.