quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Especialista diz que desastre seria menor com lama retida em usina

G1- Espírito Santo
Ingrid Castilho
18.11.2015

Doutores em áreas do meio ambiente do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes) acreditam que o impacto na bacia do Rio Doce poderia ser menor, caso as empresas responsáveis pelo desastre tivessem optado por reter a lama no reservatório de alguma usina pela qual passou.

Eles visitaram, nesta segunda-feira (16), as regiões afetadas pela lama proveniente do rompimento da barragem de Fundão da mineradora Samarco, cujas donas são a Vale e a anglo-australiana BHP Billiton.

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