sexta-feira, 20 de novembro de 2015
Samarco tem prazo de 24 horas para evitar que lama chegue ao oceano
Jornal Nacional
19.11.2015
A Justiça Federal no Espírito Santo deu 24 horas para que a mineradora Samarco impeça a chegada da lama ao litoral do Espírito Santo. Se as medidas fracassarem, isso deve acontecer no fim de semana.
A imensidão azul à espera da tragédia marrom. A 615 quilômetros abaixo de onde tudo começou, há duas semanas, fica a foz do Rio Doce. Um imenso estuário, reduto de reprodução de animais aquáticos: caranguejos, peixes, tartarugas. Um berçário natural ameaçado pela lama.
Orientados pelos biólogos do Tamar, programa de conservação de tartarugas marinhas, os técnicos da mineradora Samarco montam as estratégias.
A mais emergencial é a retirada do máximo possível de peixes típicos da região, que possam se reproduzir em cativeiro e servir para repovoar o Rio Doce.
“É um berçário de vida de peixes nativos, peixes marinhos também. Nós estamos agora em um período de proteção”, diz Carlos Sangalia, vice-presidente do comitê da foz do Rio Doce.
Veja a matéria completa.
Veja o vídeo.
Jornal Nacional - 19.11.2015:
Correção: Pimentel disse que não havia risco imediato de acidente
19.11.2015
A Justiça Federal no Espírito Santo deu 24 horas para que a mineradora Samarco impeça a chegada da lama ao litoral do Espírito Santo. Se as medidas fracassarem, isso deve acontecer no fim de semana.
A imensidão azul à espera da tragédia marrom. A 615 quilômetros abaixo de onde tudo começou, há duas semanas, fica a foz do Rio Doce. Um imenso estuário, reduto de reprodução de animais aquáticos: caranguejos, peixes, tartarugas. Um berçário natural ameaçado pela lama.
Orientados pelos biólogos do Tamar, programa de conservação de tartarugas marinhas, os técnicos da mineradora Samarco montam as estratégias.
A mais emergencial é a retirada do máximo possível de peixes típicos da região, que possam se reproduzir em cativeiro e servir para repovoar o Rio Doce.
“É um berçário de vida de peixes nativos, peixes marinhos também. Nós estamos agora em um período de proteção”, diz Carlos Sangalia, vice-presidente do comitê da foz do Rio Doce.
Veja a matéria completa.
Veja o vídeo.
Jornal Nacional - 19.11.2015:
Correção: Pimentel disse que não havia risco imediato de acidente