sexta-feira, 31 de outubro de 2014
Laboratório investiga resistência de superbactérias
Via Agência USP de Notícias
Por Da Redação - agenusp@usp.br
24.10.2014
Da Assessoria de Comunicação do IFSC
comunicifsc@ifsc.usp.br
O Laboratório de Epidemiologia e Microbiologia Molecular (LEMiMo) do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP, desenvolve pesquisas para desvendar o mecanismo de resistência de algumas bactérias multirresistentes encontradas em hospitais brasileiros. Os trabalhos tiveram como base amostras de Staphylococcus aureus, Enterococcus faecalis e Enterococcus faecium, enviadas por hospitais de São Paulo e Minas Gerais. Coube ao LEMiMo, coordenado pela professora Ilana Lopes Baratella Cunha Camargo, caracterizar as amostras para identificar as diferentes linhagens e detectar as bactérias multirresistentes presentes.
Continua
Por Da Redação - agenusp@usp.br
24.10.2014
Da Assessoria de Comunicação do IFSC
comunicifsc@ifsc.usp.br
O Laboratório de Epidemiologia e Microbiologia Molecular (LEMiMo) do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP, desenvolve pesquisas para desvendar o mecanismo de resistência de algumas bactérias multirresistentes encontradas em hospitais brasileiros. Os trabalhos tiveram como base amostras de Staphylococcus aureus, Enterococcus faecalis e Enterococcus faecium, enviadas por hospitais de São Paulo e Minas Gerais. Coube ao LEMiMo, coordenado pela professora Ilana Lopes Baratella Cunha Camargo, caracterizar as amostras para identificar as diferentes linhagens e detectar as bactérias multirresistentes presentes.
Continua
A liberdade de expressão não pode ser constrangida
JC-Notícias/SBPC
30.10.2014
Editorial publicado no Zero Hora
É visível e preocupante a pressão por parte de alas radicais do governo e de segmentos que o apoiam sobre a presidente Dilma Rousseff para que restrinja a liberdade de expressão no país em resposta ao recente processo eleitoral. Mais do que um equívoco, trata-se de um perigoso flerte com o arbítrio.
O conteúdo na íntegra está disponível em: http://wp.clicrbs.com.br/opiniaozh/2014/10/30/a-liberdade-de-expressao-nao-pode-ser-constrangida/?topo=13,1,1,,,13
(Zero Hora)
30.10.2014
Editorial publicado no Zero Hora
É visível e preocupante a pressão por parte de alas radicais do governo e de segmentos que o apoiam sobre a presidente Dilma Rousseff para que restrinja a liberdade de expressão no país em resposta ao recente processo eleitoral. Mais do que um equívoco, trata-se de um perigoso flerte com o arbítrio.
O conteúdo na íntegra está disponível em: http://wp.clicrbs.com.br/opiniaozh/2014/10/30/a-liberdade-de-expressao-nao-pode-ser-constrangida/?topo=13,1,1,,,13
(Zero Hora)
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
Artista une xilogravura e literatura de cordel e ganha renome internacional
Jornal Hoje
Por Neide Duarte
30.10.2014
Por Neide Duarte
30.10.2014
J.Borges une essas duas técnicas e é reconhecido no mundo inteiro.
No sertão do Nordeste, artista aprendeu sozinho a fazer xilogravura.
No sertão do Nordeste, artista aprendeu sozinho a fazer xilogravura.
Ano de 2014 pode ser o mais quente da história do planeta
JC-Notícias/SBPC
29.10.2014
Meses de 2014, à exceção de fevereiro, tiveram as mais altas temperaturas desde 1880, quando começaram os relatórios da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica
Quem enfrentou o calor senegalês de janeiro, o inverno de araque em julho e um outubro com cara de verão sentiu na pele os sintomas de um planeta mais aquecido. Não foi uma simples sensação: de fato, é grande a possibilidade de 2014 desbancar 2010 e se tornar o ano mais quente da história, tanto em terra como nas superfícies dos oceanos
.
A estimativa é da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA), agência americana de estudos meteorológicos que computa dados climáticos desde 1880. À exceção de fevereiro, todos os meses do ano até agora bateram recordes como os mais quentes de que se tem notícia.
O conteúdo na íntegra está disponível em: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2014/10/ano-de-2014-pode-ser-o-mais-quente-da-historia-do-planeta-4631023.html
(Zero Hora)
29.10.2014
Meses de 2014, à exceção de fevereiro, tiveram as mais altas temperaturas desde 1880, quando começaram os relatórios da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica
Quem enfrentou o calor senegalês de janeiro, o inverno de araque em julho e um outubro com cara de verão sentiu na pele os sintomas de um planeta mais aquecido. Não foi uma simples sensação: de fato, é grande a possibilidade de 2014 desbancar 2010 e se tornar o ano mais quente da história, tanto em terra como nas superfícies dos oceanos
.
A estimativa é da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA), agência americana de estudos meteorológicos que computa dados climáticos desde 1880. À exceção de fevereiro, todos os meses do ano até agora bateram recordes como os mais quentes de que se tem notícia.
O conteúdo na íntegra está disponível em: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2014/10/ano-de-2014-pode-ser-o-mais-quente-da-historia-do-planeta-4631023.html
(Zero Hora)
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
Treinta años del invierno nuclear que enfrentó a Sagan contra Reagan
Via SINC
Por Pablo Francescutti
28.10.2014
Hace tres décadas, los científicos tomaron partido frente al frenesí armamentista de la administración de Ronald Reagan. Encabezados por el astrofísico y divulgador Carl Sagan, los expertos introdujeron en el debate político la teoría del invierno nuclear, una hipótesis sobre el impacto climático de un intercambio de misiles, logrando poner en tela de juicio la estrategia de guerra atómica limitada promovida por Washington.
Continua
Por Pablo Francescutti
28.10.2014
Hace tres décadas, los científicos tomaron partido frente al frenesí armamentista de la administración de Ronald Reagan. Encabezados por el astrofísico y divulgador Carl Sagan, los expertos introdujeron en el debate político la teoría del invierno nuclear, una hipótesis sobre el impacto climático de un intercambio de misiles, logrando poner en tela de juicio la estrategia de guerra atómica limitada promovida por Washington.
Continua
Nova síntese do IPCC vê aquecimento ‘irreversível’
JC-Notícias/SBPC
28.10.2014
Documento deve admitir ação humana como base para avanços de temperatura de até 3,7°C no fim deste século
Em um esforço para tornar possível um acordo mundial de redução de emissões dos gases de efeito estufa daqui a apenas sete meses, o Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC) iniciou nesta segunda-feira, 27, em Copenhague, a confecção de um resumo de suas mais recentes constatações científicas. A premissa de que o aquecimento global trará consequências “graves, generalizadas e irreversíveis para as populações e os ecossistemas” já tem consenso para a síntese. O texto final servirá como base para as negociações políticas da 21.ª Conferência das Partes sobre Mudança Climática (COP21), marcada para maio, em Paris.
O conteúdo na íntegra está disponível em: http://sustentabilidade.estadao.com.br/noticias/geral,nova-sintese-do-ipcc-ve-aquecimento-global-irreversivel,1583971
(Denise Chrispim Marin / O Estado de São Paulo)
28.10.2014
Documento deve admitir ação humana como base para avanços de temperatura de até 3,7°C no fim deste século
Em um esforço para tornar possível um acordo mundial de redução de emissões dos gases de efeito estufa daqui a apenas sete meses, o Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC) iniciou nesta segunda-feira, 27, em Copenhague, a confecção de um resumo de suas mais recentes constatações científicas. A premissa de que o aquecimento global trará consequências “graves, generalizadas e irreversíveis para as populações e os ecossistemas” já tem consenso para a síntese. O texto final servirá como base para as negociações políticas da 21.ª Conferência das Partes sobre Mudança Climática (COP21), marcada para maio, em Paris.
O conteúdo na íntegra está disponível em: http://sustentabilidade.estadao.com.br/noticias/geral,nova-sintese-do-ipcc-ve-aquecimento-global-irreversivel,1583971
(Denise Chrispim Marin / O Estado de São Paulo)
Seca em SP deve continuar em 2015, diz cientista
JC-Notícias/SBPC
28.10.2014
Organização Mundial de Meteorologia prevê influência do El Niño ainda neste ano, que já é considerado o mais quente desde 2004
A seca em São Paulo deve continuar em 2015, desta vez associada também ao desenvolvimento do fenômeno El Niño, afirmou ao Estado o secretário-geral adjunto da Organização Mundial de Meteorologia (OMM), Jeremiah Lengoasa.
O aquecimento das águas equatoriais do Oceano Pacífico, na altura do Peru e do Equador, provocará a formação de nuvens que tendem a ser arrastadas pelos ventos na direção oeste.
O conteúdo na íntegra está disponível em: http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,seca-em-sp-deve-continuar-em-2015-diz-cientista,1584016
(Denise Chrispim Marin / O Estado de São Paulo)
28.10.2014
Organização Mundial de Meteorologia prevê influência do El Niño ainda neste ano, que já é considerado o mais quente desde 2004
A seca em São Paulo deve continuar em 2015, desta vez associada também ao desenvolvimento do fenômeno El Niño, afirmou ao Estado o secretário-geral adjunto da Organização Mundial de Meteorologia (OMM), Jeremiah Lengoasa.
O aquecimento das águas equatoriais do Oceano Pacífico, na altura do Peru e do Equador, provocará a formação de nuvens que tendem a ser arrastadas pelos ventos na direção oeste.
O conteúdo na íntegra está disponível em: http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,seca-em-sp-deve-continuar-em-2015-diz-cientista,1584016
(Denise Chrispim Marin / O Estado de São Paulo)
Un estudio genómico de plantas arroja luz sobre el abominable misterio de Darwin
Via Tendências 21
CSIC/T21
28.10.2014
Científicos de todo el mundo obtienen datos que ayudarán a explicar por qué los vegetales se diversificaron tan rápido
Científicos de todo el mundo, entre ellos del CSIC, han estudiado 11 genomas y 92 transcriptomas de plantas y han descubierto nuevas relaciones entre los disitintos linajes, por lo que proponen reclasificar algunos de ellos. La investigación también puede ayudar a explicar el 'abominable misterio de Darwin', es decir, por qué las plantas se diversificaron de forma tan relativamente rápida en el proceso de la evolución.
Veja a matéria completa.
CSIC/T21
28.10.2014
Científicos de todo el mundo obtienen datos que ayudarán a explicar por qué los vegetales se diversificaron tan rápido
Científicos de todo el mundo, entre ellos del CSIC, han estudiado 11 genomas y 92 transcriptomas de plantas y han descubierto nuevas relaciones entre los disitintos linajes, por lo que proponen reclasificar algunos de ellos. La investigación también puede ayudar a explicar el 'abominable misterio de Darwin', es decir, por qué las plantas se diversificaron de forma tan relativamente rápida en el proceso de la evolución.
Veja a matéria completa.
Jarbas: indicado ao STF tem de repelir censura
Via blog do Josias de Souza
28.10.2014
Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) defende a adoção de uma nova praxe nas sabatinas de candidatos a ministro do STF. Acha que a Comissão de Constituição e Justiça do Senado precisa exigir dos futuros indicados de Dilma Rousseff para o Supremo um compromisso de defesa da liberdade de imprensa.
Veja a matéria completa.
28.10.2014
Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) defende a adoção de uma nova praxe nas sabatinas de candidatos a ministro do STF. Acha que a Comissão de Constituição e Justiça do Senado precisa exigir dos futuros indicados de Dilma Rousseff para o Supremo um compromisso de defesa da liberdade de imprensa.
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terça-feira, 28 de outubro de 2014
Eucalipto transgênico ameaça mel orgânico
Via JC-Notícias/SBPC
28.10.2014
Produtores de papel querem aumentar produção com alteração genética; apicultores reclamam de contaminação
O Brasil abriga a terceira maior floresta plantada do mundo e pode, também, se tornar o primeiro país a criar florestas totalmente transgênicas. O exemplar escolhido é o eucalipto, cujas plantações já ocupam 5,1 milhões dos 6,6 milhões de florestas plantadas no país. Graças a mudanças feitas em laboratório, o eucalipto geneticamente modificado (GM) garante ganho de 20% de produtividade — a árvore adquire mais massa e cresce em menos tempo.
Veja a matéria completa em: http://oglobo.globo.com/sociedade/sustentabilidade/eucalipto-transgenico-ameaca-mel-organico-14379745#ixzz3HRXiqKcr
(O Globo)
28.10.2014
Produtores de papel querem aumentar produção com alteração genética; apicultores reclamam de contaminação
O Brasil abriga a terceira maior floresta plantada do mundo e pode, também, se tornar o primeiro país a criar florestas totalmente transgênicas. O exemplar escolhido é o eucalipto, cujas plantações já ocupam 5,1 milhões dos 6,6 milhões de florestas plantadas no país. Graças a mudanças feitas em laboratório, o eucalipto geneticamente modificado (GM) garante ganho de 20% de produtividade — a árvore adquire mais massa e cresce em menos tempo.
Veja a matéria completa em: http://oglobo.globo.com/sociedade/sustentabilidade/eucalipto-transgenico-ameaca-mel-organico-14379745#ixzz3HRXiqKcr
(O Globo)
UFPR disponibiliza à população, de forma digital, toda sua produção científica
Via JC-Notícias/SBPC
28.10.2014
O Repositório Digital é composto pelas bibliotecas digitais de periódicos e a biblioteca digital de teses e dissertações, monografias de especialização e graduação, e imagem e som
A UFPR é a quarta colocada no ranking de Repositórios Digitais Institucionais (RDI) brasileiro e ocupa a 128ª lugar quando comparada aos demais países. Estas posições se devem à parceria na gestao do repositório, firmada entre o Sistema de Bibliotecas e o C3SL.O RDI é composto pelas bibliotecas digitais e têm como objetivo facilitar o canal de publicação, de forma que a população em geral tenha acesso universal e irrestrito à produção científica da Universidade.
O Repositório Digital, explica Ligia Setenareski, coordenadora da Comissão de Gestão desta Unidade, é composto pelas bibliotecas digitais de periódicos e a biblioteca digital de teses e dissertações, monografias de especialização e graduação, e imagem e som. Para acessar o link do Repositório basta acessar o menu do lado esquerdo do endereço eletrônico http://www.portal.ufpr.br/
Atualmente, ressalta Lígia, a UFPR disponibiliza cerca de 16 mil itens, divididos em oito grandes comunidades temáticas e 89 coleções dentro dessas comunidades. Mais de 600 mil visualizações de arquivos foram registradas, além de aproximadamente 56 mil visita/mês ao Portal da Informação.
O trabalho no Repositório Digital da UFPR é desenvolvido por uma Comissão de Gestão, formada por quatro bibliotecários do Sistema de Bibliotecas da Instituição – Karolayne Lima, Fabiane Fuhr, Lucas Henrique Gonçalves, Paula Carina de Araújo, Suzana Zulpo Pereira e Guilherme Neves e pela – Karolayne Lima, Fabiane Fuhr, Lucas Henrique Gonçalves, Paula Carina de Araújo, Suzana Zulpo Pereira e Guilherme Neves e pela analista de sistemas Elisabete Ferreira. À equipe se somam os professores do C3SL, representada pelos professores Daniel Weingaertner, Fabiano Silva, Luis Carolos de Bona, Marcos Castilho e Marcos Sunye, além dos bolsistas Daniel Pereira e Bruno Zanette.
(Celsina Favorito / UFPR)
http://www.ufpr.br/portalufpr/noticias/ufpr-disponibiliza-a-populacao-de-forma-digital-toda-sua-producao-cientifica/)
28.10.2014
O Repositório Digital é composto pelas bibliotecas digitais de periódicos e a biblioteca digital de teses e dissertações, monografias de especialização e graduação, e imagem e som
A UFPR é a quarta colocada no ranking de Repositórios Digitais Institucionais (RDI) brasileiro e ocupa a 128ª lugar quando comparada aos demais países. Estas posições se devem à parceria na gestao do repositório, firmada entre o Sistema de Bibliotecas e o C3SL.O RDI é composto pelas bibliotecas digitais e têm como objetivo facilitar o canal de publicação, de forma que a população em geral tenha acesso universal e irrestrito à produção científica da Universidade.
O Repositório Digital, explica Ligia Setenareski, coordenadora da Comissão de Gestão desta Unidade, é composto pelas bibliotecas digitais de periódicos e a biblioteca digital de teses e dissertações, monografias de especialização e graduação, e imagem e som. Para acessar o link do Repositório basta acessar o menu do lado esquerdo do endereço eletrônico http://www.portal.ufpr.br/
Atualmente, ressalta Lígia, a UFPR disponibiliza cerca de 16 mil itens, divididos em oito grandes comunidades temáticas e 89 coleções dentro dessas comunidades. Mais de 600 mil visualizações de arquivos foram registradas, além de aproximadamente 56 mil visita/mês ao Portal da Informação.
O trabalho no Repositório Digital da UFPR é desenvolvido por uma Comissão de Gestão, formada por quatro bibliotecários do Sistema de Bibliotecas da Instituição – Karolayne Lima, Fabiane Fuhr, Lucas Henrique Gonçalves, Paula Carina de Araújo, Suzana Zulpo Pereira e Guilherme Neves e pela – Karolayne Lima, Fabiane Fuhr, Lucas Henrique Gonçalves, Paula Carina de Araújo, Suzana Zulpo Pereira e Guilherme Neves e pela analista de sistemas Elisabete Ferreira. À equipe se somam os professores do C3SL, representada pelos professores Daniel Weingaertner, Fabiano Silva, Luis Carolos de Bona, Marcos Castilho e Marcos Sunye, além dos bolsistas Daniel Pereira e Bruno Zanette.
(Celsina Favorito / UFPR)
http://www.ufpr.br/portalufpr/noticias/ufpr-disponibiliza-a-populacao-de-forma-digital-toda-sua-producao-cientifica/)
Los flavonoles del cacao natural revierten el declive de la memoria
Via Tendências 21
Universidad de Columbia/T21
27.10.2014
El chocolate que consumismo tiene muy pocos, porque se pierden en el processado
Los flanovoles del cacao pueden revertir el declive de la memoria en personas mayores sanas, según un estudio de la Universidad de Columbia (EEUU). Los investigadores advierten de que el chocolate que comemos normalmente no contienen esa misma cantidad de flavonoles, puesto que la mayoría se pierden en el proceso industrial.
Veja a matéria completa.
Universidad de Columbia/T21
27.10.2014
El chocolate que consumismo tiene muy pocos, porque se pierden en el processado
Los flanovoles del cacao pueden revertir el declive de la memoria en personas mayores sanas, según un estudio de la Universidad de Columbia (EEUU). Los investigadores advierten de que el chocolate que comemos normalmente no contienen esa misma cantidad de flavonoles, puesto que la mayoría se pierden en el proceso industrial.
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segunda-feira, 27 de outubro de 2014
Índios botocudos de Minas Gerais têm DNA de polinésios
JC-Notícias/SBPC
27.10.2014
Após análise de dois crânios encontrado em Minas Gerais, grupo de cientistas descobriu que eles tinham genôma totalmente polinésio, sem traços americanos
Preservados desde o século 19 no Museu Nacional, no Rio, dois crânios de índios botocudos, encontrados em Minas Gerais, se tornaram um mistério para a ciência. A partir de uma análise genômica completa, um grupo internacional liderado por cientistas dinamarqueses e brasileiros descobriu que os dois botocudos tinham genoma inteiramente polinésio, sem nenhum traço de ancestrais das Américas.
Veja o texto na íntegra: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/planeta-ciencia/noticia/2014/10/indios-botocudos-de-minas-gerais-tem-dna-de-polinesios-4627995.html
27.10.2014
Após análise de dois crânios encontrado em Minas Gerais, grupo de cientistas descobriu que eles tinham genôma totalmente polinésio, sem traços americanos
Preservados desde o século 19 no Museu Nacional, no Rio, dois crânios de índios botocudos, encontrados em Minas Gerais, se tornaram um mistério para a ciência. A partir de uma análise genômica completa, um grupo internacional liderado por cientistas dinamarqueses e brasileiros descobriu que os dois botocudos tinham genoma inteiramente polinésio, sem nenhum traço de ancestrais das Américas.
Veja o texto na íntegra: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/planeta-ciencia/noticia/2014/10/indios-botocudos-de-minas-gerais-tem-dna-de-polinesios-4627995.html
sábado, 25 de outubro de 2014
Reprograman células de la piel y las convierten en neuronas
Via Tendências 21
Redacción T21
24.10.2014
El avance podría ayudar a desarrollar nuevas terapias contra la enfermedad de Huntington
Un equipo de científicos de la Escuela de Medicina de la Universidad de Washington en St. Louis (EEUU) ha conseguido convertir células de piel humana directamente en un tipo de neurona que normalmente se ve afectada por una terrible enfermedad neurodegenerativa: el Huntington. Los investigadores demostraron además que estas células convertidas pueden sobrevivir durante meses en el cerebro de ratones, funcionando como neuronas corrientes. El avance podría impulsar el desarrollo de una futura terapia contra esta enfermedad.
Veja a matéria completa.
Redacción T21
24.10.2014
El avance podría ayudar a desarrollar nuevas terapias contra la enfermedad de Huntington
Un equipo de científicos de la Escuela de Medicina de la Universidad de Washington en St. Louis (EEUU) ha conseguido convertir células de piel humana directamente en un tipo de neurona que normalmente se ve afectada por una terrible enfermedad neurodegenerativa: el Huntington. Los investigadores demostraron además que estas células convertidas pueden sobrevivir durante meses en el cerebro de ratones, funcionando como neuronas corrientes. El avance podría impulsar el desarrollo de una futura terapia contra esta enfermedad.
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Rememorar o soñar despiertos puede incrementar nuestro rendimiento intelectual
Via Tendências 21
Universidad de Cornell/T21
24.10.2014
Un estudio arroja nueva luz sobre la cooperación de redes neuronales que posibilita el pensamiento complejo
Divagar, rememorar o soñar despierto son procesos que, supuestamente, nos distraen si queremos resolver algún rompecabezas con nuestra mente. Sin embargo, un estudio realizado por neurocientíficos de EEUU ha revelado que si esos procesos no entran en conflicto con las tareas que estamos realizando, en realidad, nos pueden ayudar a desempeñarlas. El hallazgo arroja luz sobre la interacción de redes cerebrales en la formación del pensamiento complejo.
Veja a matéria completa.
Universidad de Cornell/T21
24.10.2014
Un estudio arroja nueva luz sobre la cooperación de redes neuronales que posibilita el pensamiento complejo
Divagar, rememorar o soñar despierto son procesos que, supuestamente, nos distraen si queremos resolver algún rompecabezas con nuestra mente. Sin embargo, un estudio realizado por neurocientíficos de EEUU ha revelado que si esos procesos no entran en conflicto con las tareas que estamos realizando, en realidad, nos pueden ayudar a desempeñarlas. El hallazgo arroja luz sobre la interacción de redes cerebrales en la formación del pensamiento complejo.
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Estudo vincula exposição intrauterina a poluição emitida por automóveis a problemas respiratórios na infância
Via EcoDebate
24.10.2014
Mulheres expostas a altos níveis de poluição emitida por automóveis no segundo trimestre de gravidez correm um risco maior de dar à luz uma criança com problemas pulmonares, alertaram cientistas em um novo estudo [Intrauterine and early postnatal exposure to outdoor air pollution and lung function at preschool age]. Por Por Richard INGHAM, da AFP, no Yahoo Notícias, com informações adicionais do EcoDebate.
Em uma pesquisa de longo prazo, cientistas de Barcelona recrutaram 1.295 mulheres grávidas, que fizeram acompanhamento em clínicas de pré-natal em Sabadell, na Catalunha, e em Gipuzkoa, no País Basco (noroeste do país).
Eles mediram dois poluentes produzidos por automóveis – o benzeno e o óxido nitroso – em áreas residenciais das mulheres em épocas diferentes de sua gestação.
Veja a matéria completa.
24.10.2014
Mulheres expostas a altos níveis de poluição emitida por automóveis no segundo trimestre de gravidez correm um risco maior de dar à luz uma criança com problemas pulmonares, alertaram cientistas em um novo estudo [Intrauterine and early postnatal exposure to outdoor air pollution and lung function at preschool age]. Por Por Richard INGHAM, da AFP, no Yahoo Notícias, com informações adicionais do EcoDebate.
Em uma pesquisa de longo prazo, cientistas de Barcelona recrutaram 1.295 mulheres grávidas, que fizeram acompanhamento em clínicas de pré-natal em Sabadell, na Catalunha, e em Gipuzkoa, no País Basco (noroeste do país).
Eles mediram dois poluentes produzidos por automóveis – o benzeno e o óxido nitroso – em áreas residenciais das mulheres em épocas diferentes de sua gestação.
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quinta-feira, 23 de outubro de 2014
Andes Agua Amazonía
Via O ECO
Vídeo em Espanhol
Legenda: Português e Inglês
Subtitle: Portuguese and English
Vídeo em Espanhol
Legenda: Português e Inglês
Subtitle: Portuguese and English
Mudanças climáticas: ameaça silenciosa aos polinizadores
Via O ECO
Por Rafael Loyola
21.10.2014
Polinizadores como abelhas, borboletas, mariposas, besouros, aves e morcegos garantem a produção de um terço dos cultivos mundiais e a reprodução de plantas em ecossistemas inteiros, como as florestas tropicais. Sem polinizadores, a maioria das plantas nativas e das cultivadas que consumimos não sobreviveria. Entretanto, o número de polinizadores está declinando em todo o mundo e seu declínio implica em uma ameaça à manutenção da biodiversidade e à saúde e alimentação humana.
As principais causas desse declínio são o uso indiscriminado de pesticidas e herbicidas, a existência de espécies invasoras, a perda e fragmentação de ambientes naturais e a degradação ambiental (quando habitats perdem sua qualidade). Esses fatores reduzem tanto o número de espécies de plantas com flor, que são fontes de alimento para os polinizadores, quanto o número de locais disponíveis para reprodução, abrigo e migração dos polinizadores. Mas, há pouco, uma ameaça silenciosa começou a ser observada: as mudanças climáticas.
Veja a matéria completa.
Por Rafael Loyola
21.10.2014
Polinizadores como abelhas, borboletas, mariposas, besouros, aves e morcegos garantem a produção de um terço dos cultivos mundiais e a reprodução de plantas em ecossistemas inteiros, como as florestas tropicais. Sem polinizadores, a maioria das plantas nativas e das cultivadas que consumimos não sobreviveria. Entretanto, o número de polinizadores está declinando em todo o mundo e seu declínio implica em uma ameaça à manutenção da biodiversidade e à saúde e alimentação humana.
As principais causas desse declínio são o uso indiscriminado de pesticidas e herbicidas, a existência de espécies invasoras, a perda e fragmentação de ambientes naturais e a degradação ambiental (quando habitats perdem sua qualidade). Esses fatores reduzem tanto o número de espécies de plantas com flor, que são fontes de alimento para os polinizadores, quanto o número de locais disponíveis para reprodução, abrigo e migração dos polinizadores. Mas, há pouco, uma ameaça silenciosa começou a ser observada: as mudanças climáticas.
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quarta-feira, 22 de outubro de 2014
Anvisa suspende lote de açúcar Nevada com excremento e pelo de roedor
Via Veja
22.10.2014
Substâncias foram encontradas em testes feitos pela Vigilância Sanitária de Minas Gerais
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu, nesta quarta-feira, a distribuição e venda de um lote do açúcar cristal da marca Nevada. Segundo o órgão, um teste feito em Minas Gerais constatou a presença de excremento e pelos de roedor no produto.
Continua.
22.10.2014
Substâncias foram encontradas em testes feitos pela Vigilância Sanitária de Minas Gerais
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu, nesta quarta-feira, a distribuição e venda de um lote do açúcar cristal da marca Nevada. Segundo o órgão, um teste feito em Minas Gerais constatou a presença de excremento e pelos de roedor no produto.
Continua.
Una especie humana desconocida pudo habitar China durante el Pleistoceno
Via SINC
CENIEH
22.10.2014
Científicos españoles y chinos publican en la revista American Journal of Physical Anthropology un estudio sobre dientes fósiles hallados en el yacimiento de Xujiayao (China), que revela la existencia de una población humana “desconocida".
Veja a matéria completa.
CENIEH
22.10.2014
Científicos españoles y chinos publican en la revista American Journal of Physical Anthropology un estudio sobre dientes fósiles hallados en el yacimiento de Xujiayao (China), que revela la existencia de una población humana “desconocida".
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terça-feira, 21 de outubro de 2014
Un hombre paralizado vuelve a caminar tras un trasplante de células olfativas en su columna
Via SINC
21.10.2014
Un equipo de cirujanos polacos y de expertos en regeneración neuronal de Reino Unido ha llevado a cabo una operación pionera que ha hecho posible que un hombre con parálisis vuelva a caminar. La intervención ha consistido en trasplantar células olfativas del paciente en su columna vertebral.
Veja a matéria completa.
Comentário básico:
Dema, viu só que maravilha?
Quanto nós sonhamos com isso!
Muitas saudades, meu querido!
21.10.2014
Un equipo de cirujanos polacos y de expertos en regeneración neuronal de Reino Unido ha llevado a cabo una operación pionera que ha hecho posible que un hombre con parálisis vuelva a caminar. La intervención ha consistido en trasplantar células olfativas del paciente en su columna vertebral.
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Comentário básico:
Dema, viu só que maravilha?
Quanto nós sonhamos com isso!
Muitas saudades, meu querido!
Complexo turístico na APA de Maricá, RJ, coloca em risco meio ambiente, dizem especialistas
Via EcoDebate
20.10.2014
Ambientalistas e a comunidade pesqueira tradicional de Zacarias, no estado do Rio de Janeiro, estão organizados contra a instalação de um grande empreendimento imobiliário na Área de Preservação Ambiental (APA) de Maricá. O projeto, de 840 hectares (um hectare equivale à medida de um campo de futebol oficial), prevê a construção de um grande campo de golfe, centro hípico, quatro hotéis, dois shoppings, dois clubes, prédios de quatro andares e casas residenciais. O empreendimento, que está sob análise do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), também inclui restaurantes, escola e um hospital.
Veja a matéria completa.
20.10.2014
Ambientalistas e a comunidade pesqueira tradicional de Zacarias, no estado do Rio de Janeiro, estão organizados contra a instalação de um grande empreendimento imobiliário na Área de Preservação Ambiental (APA) de Maricá. O projeto, de 840 hectares (um hectare equivale à medida de um campo de futebol oficial), prevê a construção de um grande campo de golfe, centro hípico, quatro hotéis, dois shoppings, dois clubes, prédios de quatro andares e casas residenciais. O empreendimento, que está sob análise do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), também inclui restaurantes, escola e um hospital.
Veja a matéria completa.
ONG aponta nova alta do desmate na Amazônia
JC-Notícias/SBPC
20.10.2014
Corte raso em agosto e setembro subiu 191% em 2014 em relação a 2013, informa Folha de domingo
Agora se entende por que o governo Dilma Rousseff adiou para novembro a divulgação dos dados parciais de desmatamento da Amazônia em agosto e setembro: as taxas estão subindo.
No confronto do mês passado com o mesmo período de 2013, o salto foi de 290%.
Veja a matéria na íntegra: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cienciasaude/191303-ong-aponta-nova-alta-do-desmate-na-amazonia.shtml
(Marcelo Leite / Folha de S. Paulo)
20.10.2014
Corte raso em agosto e setembro subiu 191% em 2014 em relação a 2013, informa Folha de domingo
Agora se entende por que o governo Dilma Rousseff adiou para novembro a divulgação dos dados parciais de desmatamento da Amazônia em agosto e setembro: as taxas estão subindo.
No confronto do mês passado com o mesmo período de 2013, o salto foi de 290%.
Veja a matéria na íntegra: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cienciasaude/191303-ong-aponta-nova-alta-do-desmate-na-amazonia.shtml
(Marcelo Leite / Folha de S. Paulo)
Justiça condena professor por falsa autoria
JC-Notícias/SBPC
20.10.2014
Engenheiro do Paraná tinha citado no currículo estudo do qual não teria participado
A Justiça condenou um professor da Unioeste (Universidade Estadual do Oeste do Paraná) a pagar indenização por ter incluído em seu currículo pesquisa da qual não participou. A decisão de primeira instância determina que o docente Jorge Habib pague R$ 5.000 a cada autor da ação por danos morais.
Leia a matéria na íntegra: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/saudeciencia/191447-justica-condena-professor-por-falsa-autoria.shtml
(Fábio Takahashi/Folha de S. Paulo)
20.10.2014
Engenheiro do Paraná tinha citado no currículo estudo do qual não teria participado
A Justiça condenou um professor da Unioeste (Universidade Estadual do Oeste do Paraná) a pagar indenização por ter incluído em seu currículo pesquisa da qual não participou. A decisão de primeira instância determina que o docente Jorge Habib pague R$ 5.000 a cada autor da ação por danos morais.
Leia a matéria na íntegra: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/saudeciencia/191447-justica-condena-professor-por-falsa-autoria.shtml
(Fábio Takahashi/Folha de S. Paulo)
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
Dia Mundial da Osteoporose alerta para perigo da doença entre homens
Flavia Villela / Agência Brasil
Via JC-Notícias/SBPC
20.10.2014
A iniciativa é da Fundação Internacional de Osteoporose
Para combater o subdiagnóstico da osteoporose no sexo masculino, os homens são o foco da campanha internacional “Ame seus ossos”, pelo Dia Mundial da Osteoporose, nesta segunda-feira (20). A doença se caracteriza pelo enfraquecimento dos ossos e acomete principalmente os mais velhos. Essa é uma iniciativa da Fundação Internacional de Osteoporose (IOF em inglês), que conta com o apoio global de diversas instituições.
A fundação divulgou, em outubro, dados que mostram que um terço de todas as fraturas de quadril no mundo ocorrem em homens, com taxa de mortalidade até 37% no primeiro ano após a fratura, o que significa duas vezes mais que a de mulheres. Isso ocorre, mesmo com uma proporção de incidência de casos em mulheres superior à dos homens – um em cada três casos, a partir dos 50 anos. Entre o sexo masculino, a proporção é de um homem em cada cinco casos. O relatório do IOF mostra ainda que de 1950 a 2050, o número de homens com 60 anos ou mais – o grupo etário de maior risco de osteoporose – deve aumentar dez vezes.
Para o chefe do Departamento de Medicina Interna do Instituto Nacional do Câncer, Salo Buksman, que atende muitos casos de homens em estágio avançado da doença, a campanha é muito relevante para garantir o tratamento antes da primeira fratura.
“Os homens, a sociedade em geral e mesmo os médicos têm um conceito equivocado de que a osteoporose é uma doença feminina. Há muitos homens com osteoporose, sobretudo depois dos 70 anos”, comentou. “Como o indivíduo não é ciente desse fato, não busca o diagnóstico e só fica sabendo que tem a doença depois da primeira fratura”, destacou Buksman, ao lembrar que a osteoporose é uma das principais causas de quedas e fraturas em idosos.
O ortopedista esclareceu que homens com mais de 70 anos devem fazer o exame de densitometria óssea, que detecta a osteoporose, pelo menos uma vez. “Mesmo os homens mais jovens devem fazer o exame se tiverem determinados fatores de risco, como o uso de cortisona, determinados hormônios, remédios anticonvulsivantes”, comentou. O tratamento consiste basicamente em ingestão de cálcio, vitamina D e outros remédios de combate à doença.
De acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, João Bastos, o risco de osteoporose em homens é 27%, enquanto o de câncer de próstata é 11%, doença mais alardeada em campanhas voltadas para os homens. As formas de prevenção valem para ambos os sexos.
“A atividade física, alimentação adequada na infância e adolescência, evitar o tabagismo e a ingestão excessiva de bebida alcoólica são alguns dos fatores importantes para a qualidade do osso formado ao longo da vida, o que contribui para diminuir o risco de osteoporose na vida adulta e velhice ”, destacou o médico.
(Flavia Villela / Agência Brasil)
http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2014-10/dia-mundial-da-osteoporose-serve-de-alerta-para-perigo-da-doenca-entre-os
Via JC-Notícias/SBPC
20.10.2014
A iniciativa é da Fundação Internacional de Osteoporose
Para combater o subdiagnóstico da osteoporose no sexo masculino, os homens são o foco da campanha internacional “Ame seus ossos”, pelo Dia Mundial da Osteoporose, nesta segunda-feira (20). A doença se caracteriza pelo enfraquecimento dos ossos e acomete principalmente os mais velhos. Essa é uma iniciativa da Fundação Internacional de Osteoporose (IOF em inglês), que conta com o apoio global de diversas instituições.
A fundação divulgou, em outubro, dados que mostram que um terço de todas as fraturas de quadril no mundo ocorrem em homens, com taxa de mortalidade até 37% no primeiro ano após a fratura, o que significa duas vezes mais que a de mulheres. Isso ocorre, mesmo com uma proporção de incidência de casos em mulheres superior à dos homens – um em cada três casos, a partir dos 50 anos. Entre o sexo masculino, a proporção é de um homem em cada cinco casos. O relatório do IOF mostra ainda que de 1950 a 2050, o número de homens com 60 anos ou mais – o grupo etário de maior risco de osteoporose – deve aumentar dez vezes.
Para o chefe do Departamento de Medicina Interna do Instituto Nacional do Câncer, Salo Buksman, que atende muitos casos de homens em estágio avançado da doença, a campanha é muito relevante para garantir o tratamento antes da primeira fratura.
“Os homens, a sociedade em geral e mesmo os médicos têm um conceito equivocado de que a osteoporose é uma doença feminina. Há muitos homens com osteoporose, sobretudo depois dos 70 anos”, comentou. “Como o indivíduo não é ciente desse fato, não busca o diagnóstico e só fica sabendo que tem a doença depois da primeira fratura”, destacou Buksman, ao lembrar que a osteoporose é uma das principais causas de quedas e fraturas em idosos.
O ortopedista esclareceu que homens com mais de 70 anos devem fazer o exame de densitometria óssea, que detecta a osteoporose, pelo menos uma vez. “Mesmo os homens mais jovens devem fazer o exame se tiverem determinados fatores de risco, como o uso de cortisona, determinados hormônios, remédios anticonvulsivantes”, comentou. O tratamento consiste basicamente em ingestão de cálcio, vitamina D e outros remédios de combate à doença.
De acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, João Bastos, o risco de osteoporose em homens é 27%, enquanto o de câncer de próstata é 11%, doença mais alardeada em campanhas voltadas para os homens. As formas de prevenção valem para ambos os sexos.
“A atividade física, alimentação adequada na infância e adolescência, evitar o tabagismo e a ingestão excessiva de bebida alcoólica são alguns dos fatores importantes para a qualidade do osso formado ao longo da vida, o que contribui para diminuir o risco de osteoporose na vida adulta e velhice ”, destacou o médico.
(Flavia Villela / Agência Brasil)
http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2014-10/dia-mundial-da-osteoporose-serve-de-alerta-para-perigo-da-doenca-entre-os
domingo, 19 de outubro de 2014
Nueva detección de indicios de conciencia en pacientes en estado vegetativo
Via Tendências 21
Por Yaiza Martínez
17.10.2014
El hallazgo ha sido realizado usando la electroencefalografía y una teoría matemática para el estudio de la actividad en redes neuronales
Cada año, miles de personas entran en estado de coma en el mundo. ¿Qué ocurre realmente en sus mentes? Un estudio realizado en el Reino Unido ha revelado que, en el caso de pacientes en estado vegetativo, puede quedar conciencia. El hallazgo, realizado con electroencefalografía de alta densidad y una teoría matemática para el estudio de la actividad de las redes neuronales, podría impulsar el desarrollo de una herramienta sencilla de detección de conciencia en personas en este tipo de situaciones, aunque estas no puedan comunicarse. Por Yaiza Martínez.
Veja a matéria completa.
Por Yaiza Martínez
17.10.2014
El hallazgo ha sido realizado usando la electroencefalografía y una teoría matemática para el estudio de la actividad en redes neuronales
Cada año, miles de personas entran en estado de coma en el mundo. ¿Qué ocurre realmente en sus mentes? Un estudio realizado en el Reino Unido ha revelado que, en el caso de pacientes en estado vegetativo, puede quedar conciencia. El hallazgo, realizado con electroencefalografía de alta densidad y una teoría matemática para el estudio de la actividad de las redes neuronales, podría impulsar el desarrollo de una herramienta sencilla de detección de conciencia en personas en este tipo de situaciones, aunque estas no puedan comunicarse. Por Yaiza Martínez.
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Brasil desconhece risco do ebola na fronteira com Peru e Bolívia
Via bog do Altino Machado
13.10.2014
Na tentativa de tranquilizar a população brasileira, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, se equivocou na semana passada ao descartar o Acre como uma possível porta de entrada do vírus ebola no país. O ministro declarou na sexta-feira (11), em Brasília, que os imigrantes africanos, principalmente os senegaleses, demoram de 45 a 60 dias, após a partida, até chegarem ao Estado.
- É um período muito superior ao de incubação da doença, que é 21 dias - disse Chioro.
Os imigrantes senegaleses na verdade demoram no máximo 15 dias para percorrerem a rota de Dakar, capital e a maior cidade do Senegal, até Rio Branco, capital do Acre.
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13.10.2014
Na tentativa de tranquilizar a população brasileira, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, se equivocou na semana passada ao descartar o Acre como uma possível porta de entrada do vírus ebola no país. O ministro declarou na sexta-feira (11), em Brasília, que os imigrantes africanos, principalmente os senegaleses, demoram de 45 a 60 dias, após a partida, até chegarem ao Estado.
- É um período muito superior ao de incubação da doença, que é 21 dias - disse Chioro.
Os imigrantes senegaleses na verdade demoram no máximo 15 dias para percorrerem a rota de Dakar, capital e a maior cidade do Senegal, até Rio Branco, capital do Acre.
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Las grasas afectan de manera diferente a los cerebros masculino y femenino
Via SINC
16.10.2014
Comer alimentos con alto contenido en grasas genera mayor inflamación cerebral en machos que en hembras, según revela un estudio en ratones. Las consecuencias son un mayor riesgo de diabetes y problemas cardíacos.
Veja a matéria completa.
16.10.2014
Comer alimentos con alto contenido en grasas genera mayor inflamación cerebral en machos que en hembras, según revela un estudio en ratones. Las consecuencias son un mayor riesgo de diabetes y problemas cardíacos.
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Los canguros gigantes extintos caminaban en vez de saltar
Via SINC
15.10.2014
Durante el Mioceno Medio la Tierra estuvo habitada por canguros gigantes con cara parecida a la de un conejo. Aquellos animales, que se extinguieron hace 30.000 años, pesaban más de 200 kg y eran incapaces de brincar como los de ahora, según afirma un estudio estadounidense con participación de la Universidad de Málaga.
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15.10.2014
Durante el Mioceno Medio la Tierra estuvo habitada por canguros gigantes con cara parecida a la de un conejo. Aquellos animales, que se extinguieron hace 30.000 años, pesaban más de 200 kg y eran incapaces de brincar como los de ahora, según afirma un estudio estadounidense con participación de la Universidad de Málaga.
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sexta-feira, 17 de outubro de 2014
Coletivo Genis - UNESP Botucatu
Prêmio CLAUDIA 2014 - Categoria Revelação
Dianne Cassiano e Marina Barbosa
Via site do Prêmio CLAUDIA 2014
15.10.2014
Elas fazem parte do Genis, coletivo feminista fundado por 14 alunas da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), campus de Botucatu. Criado em agosto de 2013, o grupo se voltou para o combate ao estupro e a assistência às vítimas no início deste ano, depois de receber a denúncia de que uma caloura fora violentada durante uma festa. Outros oito casos semelhantes chegaram ao conhecimento delas em seguida. Ao lado das companheiras, Dianne e Marina dão apoio às garotas buscando atendimento médico e psicológico. Além disso, reivindicam que a Unesp investigue os crimes e expulse os responsáveis. Por pressão do Genis, a universidade unificou a comissão que apura os trotes, situações em que ocorre grande parte dos abusos sexuais. “O prêmio fez com que ganhássemos visibilidade. Esperamos, com isso, servir de inspiração para que as mulheres tenham coragem de lutar contra o machismo”, contaram após receberam a estatueta.
Comentário básico:
Parabéns, pessoal do Genis.
Esse é o caminho.
Chega de impunidade.
Lugar de estuprador é na cadeia!
Muita força!
Adelidia Chiarelli
ex-aluna do curso de Ciências Biológicas
da Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu (FCMBB)
15.10.2014
Revelação: Dianne Cassiano e Marina Barbosa |
Comentário básico:
Parabéns, pessoal do Genis.
Esse é o caminho.
Chega de impunidade.
Lugar de estuprador é na cadeia!
Muita força!
Adelidia Chiarelli
ex-aluna do curso de Ciências Biológicas
da Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu (FCMBB)
Falta de chuva provoca problemas de abastecimento nas regiões do país
Jornal Nacional
16.10.2014
Em MG, empresa responsável pela maior parte do abastecimento de água afirmou que esta é a seca mais intensa dos últimos 100 anos no sudeste.
Em Minas Gerais, a empresa responsável pela maior parte do abastecimento de água no estado afirmou que esta é a seca mais intensa dos últimos cem anos no sudeste brasileiro. E a falta de chuva também tem provocado problemas em outras regiões.
A estiagem afeta 1,3 milhão de pessoas no Piauí. Duzentos e onze municípios decretaram situação de emergência.
Em Barra do Piraí, no interior do Rio de Janeiro, o nível do Rio Paraíba do Sul está tão baixo que algas se acumulam e entopem o sistema de captação. Setenta por cento dos moradores estão num sistema de rodízio. Também foi adotado um revezamento em Angra dos Reis, no litoral do estado.
Veja a matéria completa. Veja o vídeo.
16.10.2014
Em MG, empresa responsável pela maior parte do abastecimento de água afirmou que esta é a seca mais intensa dos últimos 100 anos no sudeste.
Em Minas Gerais, a empresa responsável pela maior parte do abastecimento de água no estado afirmou que esta é a seca mais intensa dos últimos cem anos no sudeste brasileiro. E a falta de chuva também tem provocado problemas em outras regiões.
A estiagem afeta 1,3 milhão de pessoas no Piauí. Duzentos e onze municípios decretaram situação de emergência.
Em Barra do Piraí, no interior do Rio de Janeiro, o nível do Rio Paraíba do Sul está tão baixo que algas se acumulam e entopem o sistema de captação. Setenta por cento dos moradores estão num sistema de rodízio. Também foi adotado um revezamento em Angra dos Reis, no litoral do estado.
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Se seca continuar, água acaba em novembro, admite Sabesp
Via JC-Notícias
16.10.2014
Presidente da Sabesp diz que Justiça Eleitoral barrou propagandas e que não podia falar a palavra ‘seca’ e sobre gravidade da situação
A presidente da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), Dilma Pena, admitiu nesta quarta-feira, 15, que a água vai acabar na capital “em meados de novembro”, caso o regime de chuvas se mantenha baixo. Para evitar o desabastecimento generalizado, ela disse contar com o aumento das precipitações e com a segunda cota do volume morto do Sistema Cantareira, que nem sequer foi autorizado pela Justiça.
A matéria na íntegra está disponível em: http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,se-seca-continuar-agua-acaba-em-novembro-admite-sabesp,1577196
(Bruno Ribeiro/ O Estado de São Paulo)
16.10.2014
Presidente da Sabesp diz que Justiça Eleitoral barrou propagandas e que não podia falar a palavra ‘seca’ e sobre gravidade da situação
A presidente da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), Dilma Pena, admitiu nesta quarta-feira, 15, que a água vai acabar na capital “em meados de novembro”, caso o regime de chuvas se mantenha baixo. Para evitar o desabastecimento generalizado, ela disse contar com o aumento das precipitações e com a segunda cota do volume morto do Sistema Cantareira, que nem sequer foi autorizado pela Justiça.
A matéria na íntegra está disponível em: http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,se-seca-continuar-agua-acaba-em-novembro-admite-sabesp,1577196
(Bruno Ribeiro/ O Estado de São Paulo)
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
Trabalho envenenado. Uso de agrotóxicos afeta diretamente os trabalhadores rurais, por Viviane Tavares
Via EcoDebate
14.10.2014
Uso de agrotóxicos afeta diretamente os trabalhadores rurais que sofrem com intoxicação e outras doenças mais graves.
O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo. Embora trágico, isso já não é mais novidade. No entanto, recentes pesquisas latino-americanas mostram que, além da intoxicação via alimentos, os trabalhadores também tem sofrido com esse impacto. E essa realidade está longe de ser mudada. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), na safra 2010/2011, o consumo foi de 936 mil toneladas de agrotóxicos, movimentando US$ 8,5 bilhões entre dez empresas que controlam 75% desse mercado no país.
No artigo “Uso de agrotóxicos no Brasil e problemas para a saúde pública”, publicado na última edição dos Cadernos de Saúde Pública, as autoras Raquel Maria Rigotto, Dayse Paixão e Vasconcelos e Mayara Melo Rocha afirmam que entre 2007 e 2011, de acordo com os dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), houve um crescimento de 67,4% novos casos de acidentes de trabalho não fatais devido aos agrotóxicos. No mesmo período, as intoxicações aumentaram 126,8%. Entre as mulheres, o crescimento foi ainda maior, 178%.
Para as pesquisadoras, os agrotóxicos constituem hoje um importante problema de saúde pública, “tendo em vista a amplitude da população exposta nas fábricas de agrotóxicos e em seu entorno, na agricultura, no combate às endemias e outros setores, nas proximidades de áreas agrícolas, além de todos nós, consumidores dos alimentos contaminados”, explicam no artigo.
Agrotóxicos no trabalho
O pesquisador da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Pedro Henrique de Abreu, em sua pesquisa “O agricultor familiar e o uso inseguro de agrotóxicos no município de Lavras, em Minas Gerais”, afirma que “não existe viabilidade de cumprimento das inúmeras e complexas medidas de uso seguro de agrotóxicos no contexto socioeconômico destes trabalhadores rurais.” Pedro visitou 81 unidades de produção familiar em 19 comunidades no município de Lavras (MG). Ele usou como referência os manuais de segurança da indústria química e do Estado e tentou verificar a viabilidade do cumprimento dessas normas na agricultura familiar.
Em sua pesquisa, Pedro utilizou manuais de segurança elaborados pela associação das indústrias químicas no Brasil e por instituições públicas de saúde, agricultura e trabalho. “Os resultados apontaram que a aquisição de agrotóxicos é feita sem perícia técnica para indicar a real necessidade de utilização desses produtos, que a receita agronômica é predominantemente fornecida por funcionários dos estabelecimentos comerciais e que os agricultores não recebem informações e instruções adequadas sobre medidas de segurança no momento da compra”, explica a pesquisa. Além disso, segundo o texto, o transporte de agrotóxicos é realizado nos veículos disponíveis, como caminhonetes e caminhões, que são não adaptados aos requerimentos de segurança. A questão do armazenamento também é crítica, pois os agricultores utilizam as construções que dispõem para o estoque dos agrotóxicos, independente das condições estruturais e da proximidade das mesmas com residências ou fontes de água. Além disso, o tamanho das propriedades, em grande parcela próxima das residências dos agricultores, impossibilita que o preparo e a aplicação sejam realizados a uma distância que impeça que os agrotóxicos atinjam residências. A falta de informação e de assistência técnica no que diz respeito aos EPIs e outras medidas de segurança necessárias, como o descarte nessas atividades também carecem de atenção. “As dificuldades criadas pelos estabelecimentos comerciais, assim como os custos envolvidos na atividade são os principais motivos para a não devolução das embalagens vazias; e que, por carência de informação, a lavagem das vestimentas e EPIs contaminados por agrotóxicos é entendida como atividade doméstica comum, sendo, portanto, realizada sem a observação de medidas de segurança”, explica o estudo, que completa: “Conclui-se que a tecnologia agroquímica não pode ser utilizada sob os conceitos de controle de riscos na estrutura geral das unidades produtivas de agricultura familiar. Não existindo, desta forma, viabilidade de cumprimento das inúmeras e complexas medidas de uso seguro de agrotóxicos no contexto socioeconômico destes trabalhadores rurais”.
Consequências mais graves
Recentemente publicado em sites de movimentos contra o agrotóxicos, o Grupo de Genética e Mutagêneses Ambiental (GEMA), formado por pesquisadores da Universidade Nacional de Río Cuarto (UNRC), declarou depois de oito anos de pesquisa e quinze publicações científicas, entre elas a “La genotoxicidad del glifosato evaluada por el ensayo cometa y pruebas citogenéticas”, na revista científica Toxicologia Ambiental e Farmacologia, da Holanda, que os agrotóxicos causam alterações genéticas e aumentam as probabilidades de contrair câncer, sofrer abortos espontâneos e nascimentos com malformações. Os estudos foram confirmados em pessoas e animais. Entre os venenos mais recorrentes estão o glifosato, endosulfam, atrazina, clorpirifos e cipermetrina. “Em diversas pesquisas confirmamos alterações genéticas em pessoas expostas a agrotóxicos. A alteração cromossômica que vimos, indica quem tem mais risco de sofrer de câncer, a médio e longo prazo. Assim como outras doenças cardiovasculares, malformações, abortos”, explicou Fernando Mañas, doutor em Ciências Biológicas e parte da equipe da UNRC, em entrevista para o Página/12, da Argentina.
Viviane Tavares – Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz)
Publicado no Portal EcoDebate, 14/10/2014
14.10.2014
Uso de agrotóxicos afeta diretamente os trabalhadores rurais que sofrem com intoxicação e outras doenças mais graves.
O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo. Embora trágico, isso já não é mais novidade. No entanto, recentes pesquisas latino-americanas mostram que, além da intoxicação via alimentos, os trabalhadores também tem sofrido com esse impacto. E essa realidade está longe de ser mudada. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), na safra 2010/2011, o consumo foi de 936 mil toneladas de agrotóxicos, movimentando US$ 8,5 bilhões entre dez empresas que controlam 75% desse mercado no país.
No artigo “Uso de agrotóxicos no Brasil e problemas para a saúde pública”, publicado na última edição dos Cadernos de Saúde Pública, as autoras Raquel Maria Rigotto, Dayse Paixão e Vasconcelos e Mayara Melo Rocha afirmam que entre 2007 e 2011, de acordo com os dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), houve um crescimento de 67,4% novos casos de acidentes de trabalho não fatais devido aos agrotóxicos. No mesmo período, as intoxicações aumentaram 126,8%. Entre as mulheres, o crescimento foi ainda maior, 178%.
Para as pesquisadoras, os agrotóxicos constituem hoje um importante problema de saúde pública, “tendo em vista a amplitude da população exposta nas fábricas de agrotóxicos e em seu entorno, na agricultura, no combate às endemias e outros setores, nas proximidades de áreas agrícolas, além de todos nós, consumidores dos alimentos contaminados”, explicam no artigo.
Agrotóxicos no trabalho
O pesquisador da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Pedro Henrique de Abreu, em sua pesquisa “O agricultor familiar e o uso inseguro de agrotóxicos no município de Lavras, em Minas Gerais”, afirma que “não existe viabilidade de cumprimento das inúmeras e complexas medidas de uso seguro de agrotóxicos no contexto socioeconômico destes trabalhadores rurais.” Pedro visitou 81 unidades de produção familiar em 19 comunidades no município de Lavras (MG). Ele usou como referência os manuais de segurança da indústria química e do Estado e tentou verificar a viabilidade do cumprimento dessas normas na agricultura familiar.
Em sua pesquisa, Pedro utilizou manuais de segurança elaborados pela associação das indústrias químicas no Brasil e por instituições públicas de saúde, agricultura e trabalho. “Os resultados apontaram que a aquisição de agrotóxicos é feita sem perícia técnica para indicar a real necessidade de utilização desses produtos, que a receita agronômica é predominantemente fornecida por funcionários dos estabelecimentos comerciais e que os agricultores não recebem informações e instruções adequadas sobre medidas de segurança no momento da compra”, explica a pesquisa. Além disso, segundo o texto, o transporte de agrotóxicos é realizado nos veículos disponíveis, como caminhonetes e caminhões, que são não adaptados aos requerimentos de segurança. A questão do armazenamento também é crítica, pois os agricultores utilizam as construções que dispõem para o estoque dos agrotóxicos, independente das condições estruturais e da proximidade das mesmas com residências ou fontes de água. Além disso, o tamanho das propriedades, em grande parcela próxima das residências dos agricultores, impossibilita que o preparo e a aplicação sejam realizados a uma distância que impeça que os agrotóxicos atinjam residências. A falta de informação e de assistência técnica no que diz respeito aos EPIs e outras medidas de segurança necessárias, como o descarte nessas atividades também carecem de atenção. “As dificuldades criadas pelos estabelecimentos comerciais, assim como os custos envolvidos na atividade são os principais motivos para a não devolução das embalagens vazias; e que, por carência de informação, a lavagem das vestimentas e EPIs contaminados por agrotóxicos é entendida como atividade doméstica comum, sendo, portanto, realizada sem a observação de medidas de segurança”, explica o estudo, que completa: “Conclui-se que a tecnologia agroquímica não pode ser utilizada sob os conceitos de controle de riscos na estrutura geral das unidades produtivas de agricultura familiar. Não existindo, desta forma, viabilidade de cumprimento das inúmeras e complexas medidas de uso seguro de agrotóxicos no contexto socioeconômico destes trabalhadores rurais”.
Consequências mais graves
Recentemente publicado em sites de movimentos contra o agrotóxicos, o Grupo de Genética e Mutagêneses Ambiental (GEMA), formado por pesquisadores da Universidade Nacional de Río Cuarto (UNRC), declarou depois de oito anos de pesquisa e quinze publicações científicas, entre elas a “La genotoxicidad del glifosato evaluada por el ensayo cometa y pruebas citogenéticas”, na revista científica Toxicologia Ambiental e Farmacologia, da Holanda, que os agrotóxicos causam alterações genéticas e aumentam as probabilidades de contrair câncer, sofrer abortos espontâneos e nascimentos com malformações. Os estudos foram confirmados em pessoas e animais. Entre os venenos mais recorrentes estão o glifosato, endosulfam, atrazina, clorpirifos e cipermetrina. “Em diversas pesquisas confirmamos alterações genéticas em pessoas expostas a agrotóxicos. A alteração cromossômica que vimos, indica quem tem mais risco de sofrer de câncer, a médio e longo prazo. Assim como outras doenças cardiovasculares, malformações, abortos”, explicou Fernando Mañas, doutor em Ciências Biológicas e parte da equipe da UNRC, em entrevista para o Página/12, da Argentina.
Viviane Tavares – Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz)
Publicado no Portal EcoDebate, 14/10/2014
Por que desmatar 79% da área de mananciais secou São Paulo
Via SOS Mata Atlântica
10.10.2014
Veja o artigo completo.
*Marcia Hirota é diretora-executiva da Fundação SOS Mata Atlântica.
10.10.2014
Artigo de Marcia Hirota*, originalmente publicado no Blog do Planeta – Estudo da Fundação SOS Mata Atlântica divulgado com exclusividade pela revista Época constatou que a cobertura florestal nativa na bacia hidrográfica e nos mananciais que compõem o Sistema Cantareira, centro da crise no abastecimento de água que assola São Paulo, está pior do que se imaginava. Hoje, restam apenas 488 km2 (21,5%) de vegetação nativa na bacia hidrográfica e nos 2.270 km2 do conjunto de seis represas que formam o Sistema Cantareira.
Veja o artigo completo.
*Marcia Hirota é diretora-executiva da Fundação SOS Mata Atlântica.
Áreas de proteção ambiental em SP se transformam em aterros clandestinos
Via Jornal Nacional
15.10.2014
Promotores de Cotia já identificaram cerca de 25 aterros clandestinos como um a apenas 30 quilômetros da capital paulista.
Áreas de proteção ambiental a 30 quilômetros de São Paulo estão se transformando em aterros clandestinos.
Quarenta e um por cento do território de Cotia, na grande São Paulo, ficam em área de Mata Atlântica, protegida pela legislação ambiental.
No vale mostrado no vídeo sobrou pouco da Mata Atlântica. O terreno foi desmatado e aterrado ilegalmente e aterrado. Deveria estar sendo recuperado, por ordem do Ministério Público. Mas o que se vê é um grande movimento de caminhões e máquinas. Eles entram carregados e saem vazios. Alguns veículos têm identificação, como o de uma empresa de terraplanagem.
Veja a matéria completa. Veja o vídeo.
15.10.2014
Promotores de Cotia já identificaram cerca de 25 aterros clandestinos como um a apenas 30 quilômetros da capital paulista.
Áreas de proteção ambiental a 30 quilômetros de São Paulo estão se transformando em aterros clandestinos.
Quarenta e um por cento do território de Cotia, na grande São Paulo, ficam em área de Mata Atlântica, protegida pela legislação ambiental.
No vale mostrado no vídeo sobrou pouco da Mata Atlântica. O terreno foi desmatado e aterrado ilegalmente e aterrado. Deveria estar sendo recuperado, por ordem do Ministério Público. Mas o que se vê é um grande movimento de caminhões e máquinas. Eles entram carregados e saem vazios. Alguns veículos têm identificação, como o de uma empresa de terraplanagem.
Veja a matéria completa. Veja o vídeo.
Temperatura já passa dos 40 ̊C no interior
JC-Notícias/SBPC
15.10.2014
Bloqueio atmosférico que atinge a capital vai ganhar força na quinta-feira, impedindo a entrada de umidade e frentes frias
A umidade relativa do ar na cidade de São Paulo ficou em 50% nesta terça-feira, 14, – bem acima dos 20% de segunda -, mas o bloqueio atmosférico que atinge a capital vai ganhar força na quinta-feira e impedir a entrada de mais umidade e de frentes frias. As temperaturas, que bateram recorde nesta terça-feira no interior do Estado, podem chegar aos 35°C na capital e acima dos 40°C no norte e oeste do Estado.
A matéria na íntegra está
disponível em: http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,temperatura-passa-dos-40c-em-cidades-do-interior-de-sao-paulo,1576838
(Caio do Valle e Mônica Reolom/ O Estado de S. Paulo)
15.10.2014
Bloqueio atmosférico que atinge a capital vai ganhar força na quinta-feira, impedindo a entrada de umidade e frentes frias
A umidade relativa do ar na cidade de São Paulo ficou em 50% nesta terça-feira, 14, – bem acima dos 20% de segunda -, mas o bloqueio atmosférico que atinge a capital vai ganhar força na quinta-feira e impedir a entrada de mais umidade e de frentes frias. As temperaturas, que bateram recorde nesta terça-feira no interior do Estado, podem chegar aos 35°C na capital e acima dos 40°C no norte e oeste do Estado.
A matéria na íntegra está
disponível em: http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,temperatura-passa-dos-40c-em-cidades-do-interior-de-sao-paulo,1576838
(Caio do Valle e Mônica Reolom/ O Estado de S. Paulo)
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
Los primeros colonos de Marte morirán en tres meses, si no mejora la tecnología
Via Tendências 21
Por Marta Lorenzo
15.10.2014
Miles de personas se han ofrecido ya como voluntarias para colonizar el planeta rojo en 2023, fecha en que el proyecto holandés Mars One planea mandarlas a Marte. Un estudio realizado por científicos del MIT ha revelado, sin embargo, importantes déficits tecnológicos aún por resolver para que esos primeros colonos sobrevivan en un entorno que en realidad es inhabitable. Por Marta Lorenzo.
Veja a matéria completa.
Por Marta Lorenzo
15.10.2014
Un estudio del MIT señala que el proyecto Mars One aún no cuenta con los avances necesarios para garantizar la vida en el planeta rojo
Veja a matéria completa.
Células madre curan dos tipos comunes de ceguera sin efectos secundarios
Via Tendências 21
Por SINC/T21
15.10.2014
Regeneran el tejido muscular del ojo en 18 personas, en el marco de un estudio estadounidense
Un estudio realizado en EEUU con 18 personas con ceguera constituye la primera prueba de que las células madre pueden reparar esta condición, sin efectos secundarios nocivos. El tratamiento consistió en inyectar dichas células en los ojos enfermos. A los tres años del implante, los pacientes habían recuperado la visión, según The Lancet.
Veja a matéria completa.
Por SINC/T21
15.10.2014
Regeneran el tejido muscular del ojo en 18 personas, en el marco de un estudio estadounidense
Un estudio realizado en EEUU con 18 personas con ceguera constituye la primera prueba de que las células madre pueden reparar esta condición, sin efectos secundarios nocivos. El tratamiento consistió en inyectar dichas células en los ojos enfermos. A los tres años del implante, los pacientes habían recuperado la visión, según The Lancet.
Veja a matéria completa.
O câncer além da doença: pacientes recebem apoio em laboratório do IP
Via USP Online
Por por Aline Naoe
15.10.2014
Por por Aline Naoe
15.10.2014
O sofrimento associado ao diagnóstico do câncer extrapola os já conhecidos efeitos orgânicos dos tratamentos mais comuns da doença, como a quimioterapia – que provoca queda de cabelos, náuseas e dores. O paciente, e também seus familiares, enfrentam sentimentos de revolta, medo, insegurança e ansiedade que precisam ser levados em conta durante o processo de superação da doença, inclusive porque podem permanecer até mesmo após o fim do tratamento. É essa dimensão psicológica do câncer o foco da Psico-Oncologia e das atividades do Chronos, laboratório do Instituto de Psicologia (IP) da USP dedicado ao atendimento dessas pessoas por meio da psicoterapia.
No Chronos, sigla para Centro Humanístico de Recuperação em Oncologia e Saúde, mas também uma referência ao deus do tempo da mitologia grega, os especialistas que realizam o atendimento dedicam-se, igualmente, a conhecer a doença, e é isso o que diferencia o profissional da Psico-Oncologia. “Precisamos conhecê-la ao máximo, saber sobre os tratamentos e os efeitos colaterais”, explica Elisa Maria Parahyba Campos, professora do Departamento de Psicologia Clínica do IP e coordenadora do Chronos. O domínio dessas informações é importante pois cada tipo de câncer envolve determinadas características e reações, que podem influenciar o estado emocional dos pacientes. E ao lidar com os medos das pessoas, é preciso saber se eles são reais ou fantasiosos para poder orientá-las.
O primeiro contato com o laboratório acontece, em geral, por meio da página do Chronos e, principalmente, pelo boca a boca, conta Elisa. Também há casos de pacientes encaminhados por outros médicos e pela própria clínica-escola do IP. Quando surge uma demanda, o grupo se reúne, discute o caso e decide quem vai “assumi-lo”. O responsável, então, entra em contato com o paciente e agenda uma primeira entrevista, para compreender qual a situação da pessoa e o que se pretende obter com a terapia.
Continua.
Continua.
Nível do mar registrou aumento sem precedentes nos últimos 100 anos
JC-Notícias/SBPC
14.10.2014
Estudo divulgado na Austrália analisa as flutuações do nível do mar nos últimos 35 mil anos com base nas mudanças no volume de gelo na terra
O nível do mar aumentou 20 centímetros nos últimos 100 anos, um fenômeno sem precedentes em milênios, mostra estudo divulgado hoje (14) na Austrália.
A pesquisa, publicada no Proceedings of the National Academy of Sciences, analisa as flutuações do nível do mar nos últimos 35 mil anos com base nas mudanças no volume de gelo na terra.
“Nos últimos 6 mil anos, antes de começar a aumentar o nível da água, o nível do mar foi bastante estável”, disse um dos coautores do estudo, Kurt Lambeck, pesquisador da Universidade Nacional Australiana.
Lambeck explicou que, durante esses milênios, não foram encontradas provas de oscilações de 25 a 30 centímetros em períodos de 100 anos, mas que essa tendência mudou a partir do processo de industrialização, com um aumento que classificou como incomum.
“Nos últimos 150 anos, assistimos a um aumento do nível da água à velocidade de vários milímetros por ano e nos nossos registos mais antigos não verificamos um comportamento similar”, disse o cientista, vinculando esse fenômeno ao aumento da temperatura do planeta.
A investigação concluiu ainda que, mesmo assim, as flutuações naturais do nível do mar nos últimos 6 mil anos foram menores do que sugeriam estudos anteriores.
“Esse ponto foi bastante polêmico porque muita gente assegurava que o nível do mar tinha oscilado em grandes quantidades, vários metros em centenas de anos, e não encontramos provas que o demonstrem”, acrescentou Lambeck.
O estudo aborda também a complexa relação entre o degelo e o aumento do nível dos oceanos, no qual intervêm fatores como a gravidade, que provoca aumento no nível do mar em algumas áreas e queda em outras.
(Agência Lusa / Agência Brasil)
http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2014-10/nivel-do-mar-registrou-aumento-sem-precedentes-nos-ultimos-100-anos
14.10.2014
Estudo divulgado na Austrália analisa as flutuações do nível do mar nos últimos 35 mil anos com base nas mudanças no volume de gelo na terra
O nível do mar aumentou 20 centímetros nos últimos 100 anos, um fenômeno sem precedentes em milênios, mostra estudo divulgado hoje (14) na Austrália.
A pesquisa, publicada no Proceedings of the National Academy of Sciences, analisa as flutuações do nível do mar nos últimos 35 mil anos com base nas mudanças no volume de gelo na terra.
“Nos últimos 6 mil anos, antes de começar a aumentar o nível da água, o nível do mar foi bastante estável”, disse um dos coautores do estudo, Kurt Lambeck, pesquisador da Universidade Nacional Australiana.
Lambeck explicou que, durante esses milênios, não foram encontradas provas de oscilações de 25 a 30 centímetros em períodos de 100 anos, mas que essa tendência mudou a partir do processo de industrialização, com um aumento que classificou como incomum.
“Nos últimos 150 anos, assistimos a um aumento do nível da água à velocidade de vários milímetros por ano e nos nossos registos mais antigos não verificamos um comportamento similar”, disse o cientista, vinculando esse fenômeno ao aumento da temperatura do planeta.
A investigação concluiu ainda que, mesmo assim, as flutuações naturais do nível do mar nos últimos 6 mil anos foram menores do que sugeriam estudos anteriores.
“Esse ponto foi bastante polêmico porque muita gente assegurava que o nível do mar tinha oscilado em grandes quantidades, vários metros em centenas de anos, e não encontramos provas que o demonstrem”, acrescentou Lambeck.
O estudo aborda também a complexa relação entre o degelo e o aumento do nível dos oceanos, no qual intervêm fatores como a gravidade, que provoca aumento no nível do mar em algumas áreas e queda em outras.
(Agência Lusa / Agência Brasil)
http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2014-10/nivel-do-mar-registrou-aumento-sem-precedentes-nos-ultimos-100-anos
OMS alerta que casos de Ebola podem subir para 10 mil por semana
JC-Notícias/SBPC
14.10.2014
Reportagem do Valor Econômico mostra que um funcionário da Organização Mundial de Saúde disse que poderia haver até 10 mil novos casos de Ebola por semana durante os próximos dois meses
A matéria na íntegra está disponível em: http://www.valor.com.br/internacional/3734654/oms-alerta-que-casos-de-ebola-podem-subir-para-10-mil-por-semana#ixzz3G8MORZij
(Valor Econômico)
14.10.2014
Reportagem do Valor Econômico mostra que um funcionário da Organização Mundial de Saúde disse que poderia haver até 10 mil novos casos de Ebola por semana durante os próximos dois meses
A matéria na íntegra está disponível em: http://www.valor.com.br/internacional/3734654/oms-alerta-que-casos-de-ebola-podem-subir-para-10-mil-por-semana#ixzz3G8MORZij
(Valor Econômico)
terça-feira, 14 de outubro de 2014
Grandes proprietários, a causa do desflorestamento na Amazônia
Via El País
Por Miguel Ángel Criado
13.10.2014
Alguns poucos milhares de proprietários, com fazendas de mais de 1.000 hectares, são os principais responsáveis pelo desflorestamento da Amazônia. Um estudo, apoiado em satélites, mostra que o plano do Governo do Brasil para frear a desaparição da selva está se esgotando. Inclusive, em 2013, houve um aumento do corte de árvores.
Continua.
Por Miguel Ángel Criado
13.10.2014
Um estudo demonstra que a destruição da selva, freada durante quase uma década, voltou a aumentar em 2013
A PF desmonta a “maior quadrilha de destruidores” da Amazônia
Alguns poucos milhares de proprietários, com fazendas de mais de 1.000 hectares, são os principais responsáveis pelo desflorestamento da Amazônia. Um estudo, apoiado em satélites, mostra que o plano do Governo do Brasil para frear a desaparição da selva está se esgotando. Inclusive, em 2013, houve um aumento do corte de árvores.
Continua.
¿Por qué no hay una vacuna contra el ébola?
Via Materia/El País
Por Lucas Sánchez
14.10.2014
Por Lucas Sánchez
14.10.2014
La falta de financiación y el escaso número de infectados han frenado la posibilidad de obtener una inmunización contra el virus
La actual epidemia de ébola, que se originó en diciembre de 2013 es, según la OMS (Organización Mundial de la Salud), la emergencia de salud pública más severa de los tiempos modernos. "El mundo está mal preparado para responder a cualquier emergencia sanitaria sostenida y severa, como la del ébola", ha afirmado la directora general de la OMS, Margaret Chan. Nunca en nuestra historia más reciente un virus de nivel 4 de bioseguridad -el máximo existente- había infectado a tanta gente, a tanta velocidad y en un área geográfica tan extensa.
Desorganização do setor de saneamento aumenta a crise da água
JC-Notícias/SBPC
13.10.2014
De norte a sul do País há confusão generalizada sobre quem deve operar e fiscalizar serviços de saneamento; briga chegou ao STF
A estiagem histórica que castiga o abastecimento de água em diversas cidades do Sudeste expôs as raízes mais profundas de um problema que contamina o setor de saneamento básico do País e que está na base da crise atual: a desorganização institucional que impera entre prestadores de serviços de saneamento, Estados e municípios.
De norte a sul do País, a confusão é geral. Envolve empresas que operam de maneira informal e sem contrato, a ausência de fiscalização, alegações de cobranças extorsivas de tarifas e serviços de péssima qualidade. Essa combinação tem produzido índices recordes de desperdício de água e pilhas de processos judiciais, com casos que já chegaram até o Supremo Tribunal Federal (STF).
(André Borges/ O Estado de São Paulo)
http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,desorganizacao-do-setor-de-saneamento-aumenta-a-crise-da-agua-imp-,1575867
13.10.2014
De norte a sul do País há confusão generalizada sobre quem deve operar e fiscalizar serviços de saneamento; briga chegou ao STF
A estiagem histórica que castiga o abastecimento de água em diversas cidades do Sudeste expôs as raízes mais profundas de um problema que contamina o setor de saneamento básico do País e que está na base da crise atual: a desorganização institucional que impera entre prestadores de serviços de saneamento, Estados e municípios.
De norte a sul do País, a confusão é geral. Envolve empresas que operam de maneira informal e sem contrato, a ausência de fiscalização, alegações de cobranças extorsivas de tarifas e serviços de péssima qualidade. Essa combinação tem produzido índices recordes de desperdício de água e pilhas de processos judiciais, com casos que já chegaram até o Supremo Tribunal Federal (STF).
(André Borges/ O Estado de São Paulo)
http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,desorganizacao-do-setor-de-saneamento-aumenta-a-crise-da-agua-imp-,1575867
Saúde e educação puxam queda inédita de diplomas
JC-Notícias/SBPC
13.10.2014
Folha informa que áreas têm falta de profissionais; punição a cursos ruins contribuiu, diz MEC
A queda inédita no número de alunos formados no ensino superior em 2013 acentuou o deficit de profissionais que o país enfrenta nas áreas de saúde e educação.
Cursos como enfermagem, farmácia e odontologia entregaram 13,4% menos diplomas em 2013 em comparação com 2012. Em cursos de formação de professores, verificou-se uma baixa de 10%.
Veja a matéria na íntegra: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/190382-saude-e-educacao-puxam-queda-inedita-de-diplomas.shtml
(Thais Bilenky/Folha de S.Paulo)
13.10.2014
Folha informa que áreas têm falta de profissionais; punição a cursos ruins contribuiu, diz MEC
A queda inédita no número de alunos formados no ensino superior em 2013 acentuou o deficit de profissionais que o país enfrenta nas áreas de saúde e educação.
Cursos como enfermagem, farmácia e odontologia entregaram 13,4% menos diplomas em 2013 em comparação com 2012. Em cursos de formação de professores, verificou-se uma baixa de 10%.
Veja a matéria na íntegra: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/190382-saude-e-educacao-puxam-queda-inedita-de-diplomas.shtml
(Thais Bilenky/Folha de S.Paulo)
Brasileiros sofrem com calor em alta e umidade do ar baixa
Jornal Nacional
Por Neide Duarte
13.10.2014
Incêndios florestais no estado de São Paulo aumentaram mais de 180% com relação ao mesmo período do ano passado.
Milhões de brasileiros começaram a semana submetidos a condições climáticas extremas. Calor em alta e umidade do ar baixíssima. Os reflexos disso em São Paulo estão na reportagem de Neide Duarte.
Fumaça e fogo na Mata Atlântica. Os incêndios florestais no estado de São Paulo aumentaram mais de 180% com relação ao mesmo período do ano passado. Na capital a qualidade do ar se cristaliza entre ruim e moderada.
Tudo é espanto nesse universo de calor e secura que nos cerca. Pior do que a temperatura de 35°C é a umidade relativa do ar. A cidade de São Paulo está tão seca quanto o deserto do Saara.
Veja a matéria completa. Veja o vídeo.
Por Neide Duarte
13.10.2014
Incêndios florestais no estado de São Paulo aumentaram mais de 180% com relação ao mesmo período do ano passado.
Milhões de brasileiros começaram a semana submetidos a condições climáticas extremas. Calor em alta e umidade do ar baixíssima. Os reflexos disso em São Paulo estão na reportagem de Neide Duarte.
Fumaça e fogo na Mata Atlântica. Os incêndios florestais no estado de São Paulo aumentaram mais de 180% com relação ao mesmo período do ano passado. Na capital a qualidade do ar se cristaliza entre ruim e moderada.
Tudo é espanto nesse universo de calor e secura que nos cerca. Pior do que a temperatura de 35°C é a umidade relativa do ar. A cidade de São Paulo está tão seca quanto o deserto do Saara.
Veja a matéria completa. Veja o vídeo.
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
Este blog está em luto - Faleceu Aurea Pereira Gonçalves
Aurea Pereira Gonçalves era minha tia.
Uma grande mulher.
Estou triste. Muito triste.
Que pena tia Aurea, que pena...
Para a senhora,
os Noturnos de Chopin:
Que pena tia Aurea, que pena...
Para a senhora,
os Noturnos de Chopin:
- Cientista punido pela Fapesp pede direito de resposta
- Cientistas punidos reclamam de falta de direito à defesa
- Ciência de boa-fé
JC-Notícias/SBPC
10.10.2014
clique:
10.10.2014
clique:
Veja abaixo o depoimento de Antonio José Balloni, do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer, sobre a questão
Fapesp tornou públicos dados de 5 processos por violação de conduta por pesquisadores financiados pela agência
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
Vitamina D - Por uma outra terapia
(p/ a esclerose múltipla)
2- Nesta entrevista (clique),
o Professor Cícero Galli Coimbra fala sobre o tratamento de várias doenças.
o Professor Cícero Galli Coimbra fala sobre o tratamento de várias doenças.
Entre elas: esclerose múltipla, doença de Chron e retrocolite ulcerativa.
3- No Programa Sem Censura (clique),
a presença do Professor Cícero Galli Coimbra e de Daniel Cunha,
jornalista, autor do vídeo
Vitamina D - Por uma outra terapia
(p/ a esclerose múltipla).
a presença do Professor Cícero Galli Coimbra e de Daniel Cunha,
jornalista, autor do vídeo
Vitamina D - Por uma outra terapia
(p/ a esclerose múltipla).
Daniel se tratou com o Prosessor Coimbra
Ministro da Saúde fala hoje sobre caso suspeito de ebola
Via Agencia Brasil
Edição: Graça Adjuto
10.10.2014
O ministro da Saúde, Arthur Chioro, e o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, concedem hoje (10), às 10h, entrevista coletiva sobre o paciente classificado como suspeito de infecção por ebola. Com 47 anos, ele chegou ao Brasil no dia 19 de setembro, procedente da Guiné com escala em Marrocos, e deu entrada nessa quinta-feira (9) na Unidade de Pronto-Atendimento Brasília, em Cascavel (PR).
Veja a matéria completa.
Edição: Graça Adjuto
10.10.2014
O ministro da Saúde, Arthur Chioro, e o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, concedem hoje (10), às 10h, entrevista coletiva sobre o paciente classificado como suspeito de infecção por ebola. Com 47 anos, ele chegou ao Brasil no dia 19 de setembro, procedente da Guiné com escala em Marrocos, e deu entrada nessa quinta-feira (9) na Unidade de Pronto-Atendimento Brasília, em Cascavel (PR).
Veja a matéria completa.
Indiano Kailash Satyarthi e Malala Yousafzay vencem Nobel da Paz
Via G1
10.10.2014
Kailash Satyarthi é ativista de direitos das crianças na Índia. Aos 17, Malala é a mais jovem vencedora do Nobel da Paz.
O indiano Kailash Satyarthi e a paquistanesa Malala Yousafzay venceram o prêmio Nobel da Paz de 2014 "pela sua luta contra a supressão das crianças e jovens e pelo direito de todos à educação", anunciou o comitê do Nobel na manhã desta sexta-feira (10). Satyarthi é um ativista de direitos das crianças na Índia e a menina Malala sobreviveu a uma tentativa de assassinato dos talibãs em 2012 por sua militância a favor da educação das meninas em sua região natal do noroeste do Paquistão. Aos 17 anos, ela é a mais jovem ganhadora do Nobel da Paz.
Veja a matéria completa.
10.10.2014
Kailash Satyarthi é ativista de direitos das crianças na Índia. Aos 17, Malala é a mais jovem vencedora do Nobel da Paz.
O indiano Kailash Satyarthi e a paquistanesa Malala Yousafzay venceram o prêmio Nobel da Paz de 2014 "pela sua luta contra a supressão das crianças e jovens e pelo direito de todos à educação", anunciou o comitê do Nobel na manhã desta sexta-feira (10). Satyarthi é um ativista de direitos das crianças na Índia e a menina Malala sobreviveu a uma tentativa de assassinato dos talibãs em 2012 por sua militância a favor da educação das meninas em sua região natal do noroeste do Paquistão. Aos 17 anos, ela é a mais jovem ganhadora do Nobel da Paz.
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quinta-feira, 9 de outubro de 2014
Ministérios do Trabalho e Emprego, da Saúde e da Previdência Social divulgam lista de substâncias cancerígena
Via EcoDebate
09.10.2014
Os ministérios do Trabalho e Emprego, da Saúde e da Previdência Social divulgaram hoje (8) a Lista Nacional de Agentes Cancerígenos para Humanos (Linach), que vai servir de base para a formulação de políticas públicas, principalmente na área de saúde do trabalhador. A portaria interministerial foi publicada no Diário Oficial da União.
As substâncias foram divididas em três grupos: carcinogênicos para humanos, provavelmente carcinogênicos para humanos e possivelmente carcinogênicos para humanos. A Linach deverá ser atualizada semestralmente.
A medida faz parte das ações da Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho, sancionada em 2011, e que estão descritas no Plano Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho. Ele é dividido em tarefas de curto, médio e longo prazos e está de acordo com a convenção da Organização Internacional do Trabalho. A Linach foi organizada levando em conta estudos científicos existentes e a lista de agentes cancerígenos da Agência Internacional para a Investigação do Câncer, da Organização Mundial da Saúde.
Por Andreia Verdélio, da Agência Brasil.
Publicado no Portal EcoDebate, 09/10/2014
09.10.2014
Os ministérios do Trabalho e Emprego, da Saúde e da Previdência Social divulgaram hoje (8) a Lista Nacional de Agentes Cancerígenos para Humanos (Linach), que vai servir de base para a formulação de políticas públicas, principalmente na área de saúde do trabalhador. A portaria interministerial foi publicada no Diário Oficial da União.
As substâncias foram divididas em três grupos: carcinogênicos para humanos, provavelmente carcinogênicos para humanos e possivelmente carcinogênicos para humanos. A Linach deverá ser atualizada semestralmente.
A medida faz parte das ações da Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho, sancionada em 2011, e que estão descritas no Plano Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho. Ele é dividido em tarefas de curto, médio e longo prazos e está de acordo com a convenção da Organização Internacional do Trabalho. A Linach foi organizada levando em conta estudos científicos existentes e a lista de agentes cancerígenos da Agência Internacional para a Investigação do Câncer, da Organização Mundial da Saúde.
Por Andreia Verdélio, da Agência Brasil.
Publicado no Portal EcoDebate, 09/10/2014
Pela 1ª vez, Fapesp torna públicas fraudes científicas
Via JC-Notícias
08.10.2014
Cinco pesquisadores que receberam financiamento são acusados de má conduta e tiveram os nomes divulgados no site da fundação
Cinco casos de fraude científica – incluindo plágio e fabricação de dados – foram divulgados na terça-feira, 7, pela Fapesp, fundação pública que financia a pesquisa científica no Estado de São Paulo. Desde o lançamento do Código de Boas Práticas Científicas, em 2011, é a primeira vez que a instituição expõe conclusões de investigações. A divulgação das fraudes deve continuar, conforme forem apuradas. A medida é inédita no Brasil.
(Fabio de Castro/ O Estado de São Paulo)
A matéria na íntegra está disponível em: http://ciencia.estadao.com.br/noticias/geral,pela-1-vez-fapesp-torna-publicas-fraudes-cientificas,1573170
08.10.2014
Cinco pesquisadores que receberam financiamento são acusados de má conduta e tiveram os nomes divulgados no site da fundação
Cinco casos de fraude científica – incluindo plágio e fabricação de dados – foram divulgados na terça-feira, 7, pela Fapesp, fundação pública que financia a pesquisa científica no Estado de São Paulo. Desde o lançamento do Código de Boas Práticas Científicas, em 2011, é a primeira vez que a instituição expõe conclusões de investigações. A divulgação das fraudes deve continuar, conforme forem apuradas. A medida é inédita no Brasil.
(Fabio de Castro/ O Estado de São Paulo)
A matéria na íntegra está disponível em: http://ciencia.estadao.com.br/noticias/geral,pela-1-vez-fapesp-torna-publicas-fraudes-cientificas,1573170
Uso excessivo de antibiótico afeta produção de peixes
Via Agência USP de Notícias
Por Hérika Dias - herikadias@usp.br
07.10.2014
A aplicação excessiva de antibióticos para tratamento de peixes no Rio Paraná, no reservatório de Ilha Solteira, em Santa Fé do Sul, interior de São Paulo, pode comprometer a sustentabilidade do pescado na região, que é responsável por 65% da produção de tilápia do Estado. O uso sem controle do remédio destrói a microbiologia do rio, afetando os peixes que vivem fora do cativeiro, e facilita o surgimento de bactérias resistentes, que dificultam o cuidado dos peixes e ainda podem ser transferidas aos homens, com implicações para a saúde.
Veja a matéria completa!
Por Hérika Dias - herikadias@usp.br
07.10.2014
A aplicação excessiva de antibióticos para tratamento de peixes no Rio Paraná, no reservatório de Ilha Solteira, em Santa Fé do Sul, interior de São Paulo, pode comprometer a sustentabilidade do pescado na região, que é responsável por 65% da produção de tilápia do Estado. O uso sem controle do remédio destrói a microbiologia do rio, afetando os peixes que vivem fora do cativeiro, e facilita o surgimento de bactérias resistentes, que dificultam o cuidado dos peixes e ainda podem ser transferidas aos homens, com implicações para a saúde.
Veja a matéria completa!
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
Relatório aponta perda de biodiversidade e aumento da Pegada Ecológica
Via WWF-Brasil
30.09.2014
Trecho da matéria:
"Em média, 83% das populações de peixes, aves, mamíferos, anfíbios e répteis foi extinta na América Latina nos últimos 40 anos. A diminuição da vida selvagem da região é maior do que o declínio global de 52% no mesmo período."
Veja a matéria completa!
30.09.2014
Trecho da matéria:
"Em média, 83% das populações de peixes, aves, mamíferos, anfíbios e répteis foi extinta na América Latina nos últimos 40 anos. A diminuição da vida selvagem da região é maior do que o declínio global de 52% no mesmo período."
Veja a matéria completa!
terça-feira, 7 de outubro de 2014
Mudanças curriculares na Faculdade de Medicina da USP
Via JC-Notícias/SBPC
07.10.2014
Em artigo no Jornal da USP, o professor Walter Colli* analisa as recentes alterações no currículo do curso de Medicina
A Faculdade de Medicina, depois de 2 anos de discussão com as comissões de ensino das unidades que compõem o currículo de formação do médico, alterou abruptamente o sentido das propostas que vinham sendo discutidas. A proposta atual, implementada em meio a um processo grevista selvagem, parece-nos estranha e por isso quero registrar o monumental equívoco, sem deixar de lamentá-lo.
Para que se entenda o caso devo voltar 50 anos na história. Na década de 60 vicejavam ideias progressistas que queriam substituir, no Brasil, o velho sistema educacional universitário europeu pelo norte-americano, mais dinâmico. Tinha-se em mente a implantação do college nas grandes universidades. Assim é que se aprovou a Lei 5540/68 de Diretrizes e Bases da Educação elaborada pelo Conselho Federal de Educação onde militavam gigantes do porte de Anísio Teixeira e Newton Sucupira, dentre outros. Foi abolida a cátedra vitalícia, implantou-se a pós-graduação, criaram-se os departamentos que admitiam mais de um professor titular e propunha-se a existência de Institutos para ministrar as disciplinas básicas para os diversos cursos profissionais.
Esse é o motivo pelo qual foram construídos os Institutos Básicos na USP, já que antes da Reforma Universitária as faculdades formadoras de profissionais tinham total comando sobre os cursos do primeiro ao último ano. A ideia radical era fazer com que os estudantes, no vestibular, entrassem na universidade não em suas escolas. Às escolas caberia exigir quais disciplinas o aluno deveria cursar para inscrever-se em curso voltado à formação profissional. Na eventualidade de que houvesse mais candidatos do que vagas poderia haver um exame interno de ingresso, no qual o conhecimento exigido seria não mais de biologia, química ou física, mas de bioquímica, fisiologia, farmacologia, biologia celular, microbiologia, imunologia e outras disciplinas. À Faculdade de Medicina caberia ensinar Patologia, Clínica Médica, Clínica Cirúrgica e Medicina Preventiva, além das especialidades que lhe são inerentes. Esse tipo de organização também serviria para as Engenharias, Farmácia, Medicina Veterinária, Odontologia e outras carreiras.
A vantagem para os estudantes seria óbvia. Em primeiro lugar, eles passariam a frequentar a Universidade e relacionar-se com colegas de diferentes talentos e tendências; em segundo lugar, seriam os estudantes a escolher o seu caminho e nada impediria que um estudante que quisesse cursar medicina cursasse uma disciplina em filosofia, sociologia, ou cálculo. Assim, a Faculdade de Medicina receberia estudantes conhecedores do mesmo núcleo básico mínimo mas com formação diversificada. Vale dizer, que esse raciocínio se aplica a qualquer outra carreira que tivermos em mente.
No entanto, em paralelo, ocorreu o golpe de 1964. Aos militares que assumiram o poder não interessavam esses assuntos, tanto que em 1968 foi aprovada a Lei 5540/68. No entanto, as novas ideias provocavam no interior das universidades uma polarização, pois, havia aqueles que se sentiam ameaçados por elas. Não é por acaso que o Inquérito Policial Militar na Faculdade de Medicina teve início através de uma carta anônima que ainda tenho em meu poder. E também não é por acaso que todos os mencionados nessa carta, coincidentemente os que apoiavam a reforma, foram perseguidos, a maioria levada à cassação, ao exílio ou à prisão. Os militares apenas executaram o que se lhes insinuava. Na Faculdade de Medicina, a limpeza foi grande: praticamente todo o Departamento de Histologia e o Departamento de Parasitologia, além de importantes lideranças da Fisiologia, da Bioquímica e da Clínica Médica. Movimentos parecidos em outras faculdades levaram ao aborto da Reforma.
No entanto, os prédios da Cidade Universitária haviam sido construídos e não foi possível paralisar a mudança, de resto adotada em todo o Brasil. Desta forma, todas as “cadeiras” de Bioquímica das diversas escolas (Farmácia, Odontologia, Medicina Veterinária, Biologia, Medicina) escolheram abrigar-se no Instituto de Química e as demais (Fisiologia, Farmacologia, Histologia e Embriologia, Imunologia, Microbiologia) no Instituto de Ciências Biomédicas, nos respectivos departamentos recém-formados.
A reforma foi implantada no dia 01 de janeiro de 1970 e, portanto a USP, na cidade de São Paulo, assim funcionou durante 44 anos. Mas alguns setores da Faculdade de Medicina nunca se conformaram com a perda das “cadeiras básicas” como se referem ainda às disciplinas os saudosistas da cátedra vitalícia. Embora, a Reforma tivesse sido abortada, os alunos vêm à Cidade Universitária, até agora, para assistir às aulas das disciplinas fundamentais à formação de um bom médico. Mas os alunos, cada vez mais, são refratários a descer a avenida Rebouças, não gostam de ser reprovados, sofrem constante lavagem cerebral de veteranos e outros de que tudo o que aprendem “lá embaixo” é inútil e que o importante mesmo é aprender a dar injeção e engajar-se, já no primeiro ano, em algum esporte a ser praticado na Associação Atlética (o CEPEUSP não serve?) e para isso é preciso tempo que as disciplinas básicas lhes “roubam”.
Eis que, logo após a atual sucessão reitoral e consequente indicação de novo pró-reitor de graduação, aprovou-se uma resolução, na minha opinião mal escrita e anti-regimental, porque não obedece ao mandamento de que as Unidades da USP – Escolas, Faculdades e Institutos – são todos de igual hierarquia. Essa resolução dá às congregações das unidades autonomia para mudar o currículo a seu bel prazer, permitindo-se ao Conselho de Graduação apenas dele tomar ciência, sem prever como dirimir conflitos entre as congregações envolvidas. Aprovada a Resolução, imediatamente a Faculdade de Medicina decidiu-se pela implementação da reforma do currículo, mutilando as disciplinas que os Institutos Básicos oferecem para o currículo de formação do médico. Contaram-me que um dirigente teria dito que estava aguardando essa primeira reforma para que outras viessem no mesmo sentido. De fato, aberta a porteira há uma grande probabilidade de que processos similares sejam implementados por outras escolas de formação profissional. Em outras palavras, se essa iniciativa se reproduzir estará decretada a fragmentação da outrora Universidade de São Paulo. Depois que outras escolas fizerem o mesmo não haverá necessidade de Pró-Reitoria de Graduação que pode, desde já, ser extinta.
Quanto ao currículo para a formação de médicos propôs-se extinguir unilateralmente as disciplinas oferecidas pelo Instituto de Ciências Biomédicas, Instituto de Química e Instituto de Biociências. Apareceram 3 novas disciplinas, originalmente propostas para serem comandadas pela Faculdade de Medicina que fez misturas improváveis e cortou a carga horária total das disciplinas básicas de aproximadamente 1300 horas para 336. Não adianta querer fazer comparações com universidades norte-americanas ou canadenses porque nessas os cursos de medicina exigem que os alunos tenham cursado 2 anos (Harvard) ou 3 anos (Universidade de Toronto) de um B. Sc. (Bachelor of Sciences) ou tenham um mestrado (M.Sc) ou doutorado (Ph.D), o que implica que eles tiveram muito mais do que 1300 horas de disciplinas fundamentais. Mesmo em Oxford ou Cambridge as disciplinas básicas são ministradas em 3 anos e não em 6 meses. Se a intenção da Faculdade de Medicina fosse reduzir o tempo dos alunos em classe para que eles pudessem estudar matéria previamente indicada, poderia combinar com os Institutos Básicos uma alteração na forma de ensinar, o que seria extremamente bem aceito por todos.
Lembro-me de diálogo que mantive com o grande e saudoso Professor Antonio Barros de Ulhoa Cintra, Professor de Clínica Médica, Reitor e Secretário da Saúde no seu tempo. Em almoço no intervalo dos trabalhos de uma Comissão Examinadora em Ribeirão Preto, para enfatizar o seu pensamento ele dizia que, logo, até a ortopedia seria molecular e brincava prevendo que ainda teríamos um Journal of Molecular Orthopedics. Nesta época em que se fala de Medicina Translacional “from bench to bed”, que se procura distinguir a Medicina científica, cada mais baseada em evidências, das “medicinas alternativas”, propõe-se a redução em 1/4 da carga horária das disciplinas que fundamentam o raciocínio científico do futuro médico!
O que aconteceu, na minha opinião, foi um movimento retrógrado, levando a Faculdade de Medicina ao statu quo ante 1960 e a motivação não é nobre, apenas corporativa. Os futuros médicos, quando nada entenderem do que está escrito nas revistas médicas sobre genes, controle de transcrição, enzimas, cinética do estado dinâmico estacionário, sinalização, receptores e ligantes, devem voltar a este artigo para entender o que aconteceu. Isso, no caso de que consigam ler revistas médicas.
Walter Colli*, 75 anos, professor titular de Bioquímica aposentado, médico e professor colaborador sênior
(Jornal da USP)
07.10.2014
Em artigo no Jornal da USP, o professor Walter Colli* analisa as recentes alterações no currículo do curso de Medicina
A Faculdade de Medicina, depois de 2 anos de discussão com as comissões de ensino das unidades que compõem o currículo de formação do médico, alterou abruptamente o sentido das propostas que vinham sendo discutidas. A proposta atual, implementada em meio a um processo grevista selvagem, parece-nos estranha e por isso quero registrar o monumental equívoco, sem deixar de lamentá-lo.
Para que se entenda o caso devo voltar 50 anos na história. Na década de 60 vicejavam ideias progressistas que queriam substituir, no Brasil, o velho sistema educacional universitário europeu pelo norte-americano, mais dinâmico. Tinha-se em mente a implantação do college nas grandes universidades. Assim é que se aprovou a Lei 5540/68 de Diretrizes e Bases da Educação elaborada pelo Conselho Federal de Educação onde militavam gigantes do porte de Anísio Teixeira e Newton Sucupira, dentre outros. Foi abolida a cátedra vitalícia, implantou-se a pós-graduação, criaram-se os departamentos que admitiam mais de um professor titular e propunha-se a existência de Institutos para ministrar as disciplinas básicas para os diversos cursos profissionais.
Esse é o motivo pelo qual foram construídos os Institutos Básicos na USP, já que antes da Reforma Universitária as faculdades formadoras de profissionais tinham total comando sobre os cursos do primeiro ao último ano. A ideia radical era fazer com que os estudantes, no vestibular, entrassem na universidade não em suas escolas. Às escolas caberia exigir quais disciplinas o aluno deveria cursar para inscrever-se em curso voltado à formação profissional. Na eventualidade de que houvesse mais candidatos do que vagas poderia haver um exame interno de ingresso, no qual o conhecimento exigido seria não mais de biologia, química ou física, mas de bioquímica, fisiologia, farmacologia, biologia celular, microbiologia, imunologia e outras disciplinas. À Faculdade de Medicina caberia ensinar Patologia, Clínica Médica, Clínica Cirúrgica e Medicina Preventiva, além das especialidades que lhe são inerentes. Esse tipo de organização também serviria para as Engenharias, Farmácia, Medicina Veterinária, Odontologia e outras carreiras.
A vantagem para os estudantes seria óbvia. Em primeiro lugar, eles passariam a frequentar a Universidade e relacionar-se com colegas de diferentes talentos e tendências; em segundo lugar, seriam os estudantes a escolher o seu caminho e nada impediria que um estudante que quisesse cursar medicina cursasse uma disciplina em filosofia, sociologia, ou cálculo. Assim, a Faculdade de Medicina receberia estudantes conhecedores do mesmo núcleo básico mínimo mas com formação diversificada. Vale dizer, que esse raciocínio se aplica a qualquer outra carreira que tivermos em mente.
No entanto, em paralelo, ocorreu o golpe de 1964. Aos militares que assumiram o poder não interessavam esses assuntos, tanto que em 1968 foi aprovada a Lei 5540/68. No entanto, as novas ideias provocavam no interior das universidades uma polarização, pois, havia aqueles que se sentiam ameaçados por elas. Não é por acaso que o Inquérito Policial Militar na Faculdade de Medicina teve início através de uma carta anônima que ainda tenho em meu poder. E também não é por acaso que todos os mencionados nessa carta, coincidentemente os que apoiavam a reforma, foram perseguidos, a maioria levada à cassação, ao exílio ou à prisão. Os militares apenas executaram o que se lhes insinuava. Na Faculdade de Medicina, a limpeza foi grande: praticamente todo o Departamento de Histologia e o Departamento de Parasitologia, além de importantes lideranças da Fisiologia, da Bioquímica e da Clínica Médica. Movimentos parecidos em outras faculdades levaram ao aborto da Reforma.
No entanto, os prédios da Cidade Universitária haviam sido construídos e não foi possível paralisar a mudança, de resto adotada em todo o Brasil. Desta forma, todas as “cadeiras” de Bioquímica das diversas escolas (Farmácia, Odontologia, Medicina Veterinária, Biologia, Medicina) escolheram abrigar-se no Instituto de Química e as demais (Fisiologia, Farmacologia, Histologia e Embriologia, Imunologia, Microbiologia) no Instituto de Ciências Biomédicas, nos respectivos departamentos recém-formados.
A reforma foi implantada no dia 01 de janeiro de 1970 e, portanto a USP, na cidade de São Paulo, assim funcionou durante 44 anos. Mas alguns setores da Faculdade de Medicina nunca se conformaram com a perda das “cadeiras básicas” como se referem ainda às disciplinas os saudosistas da cátedra vitalícia. Embora, a Reforma tivesse sido abortada, os alunos vêm à Cidade Universitária, até agora, para assistir às aulas das disciplinas fundamentais à formação de um bom médico. Mas os alunos, cada vez mais, são refratários a descer a avenida Rebouças, não gostam de ser reprovados, sofrem constante lavagem cerebral de veteranos e outros de que tudo o que aprendem “lá embaixo” é inútil e que o importante mesmo é aprender a dar injeção e engajar-se, já no primeiro ano, em algum esporte a ser praticado na Associação Atlética (o CEPEUSP não serve?) e para isso é preciso tempo que as disciplinas básicas lhes “roubam”.
Eis que, logo após a atual sucessão reitoral e consequente indicação de novo pró-reitor de graduação, aprovou-se uma resolução, na minha opinião mal escrita e anti-regimental, porque não obedece ao mandamento de que as Unidades da USP – Escolas, Faculdades e Institutos – são todos de igual hierarquia. Essa resolução dá às congregações das unidades autonomia para mudar o currículo a seu bel prazer, permitindo-se ao Conselho de Graduação apenas dele tomar ciência, sem prever como dirimir conflitos entre as congregações envolvidas. Aprovada a Resolução, imediatamente a Faculdade de Medicina decidiu-se pela implementação da reforma do currículo, mutilando as disciplinas que os Institutos Básicos oferecem para o currículo de formação do médico. Contaram-me que um dirigente teria dito que estava aguardando essa primeira reforma para que outras viessem no mesmo sentido. De fato, aberta a porteira há uma grande probabilidade de que processos similares sejam implementados por outras escolas de formação profissional. Em outras palavras, se essa iniciativa se reproduzir estará decretada a fragmentação da outrora Universidade de São Paulo. Depois que outras escolas fizerem o mesmo não haverá necessidade de Pró-Reitoria de Graduação que pode, desde já, ser extinta.
Quanto ao currículo para a formação de médicos propôs-se extinguir unilateralmente as disciplinas oferecidas pelo Instituto de Ciências Biomédicas, Instituto de Química e Instituto de Biociências. Apareceram 3 novas disciplinas, originalmente propostas para serem comandadas pela Faculdade de Medicina que fez misturas improváveis e cortou a carga horária total das disciplinas básicas de aproximadamente 1300 horas para 336. Não adianta querer fazer comparações com universidades norte-americanas ou canadenses porque nessas os cursos de medicina exigem que os alunos tenham cursado 2 anos (Harvard) ou 3 anos (Universidade de Toronto) de um B. Sc. (Bachelor of Sciences) ou tenham um mestrado (M.Sc) ou doutorado (Ph.D), o que implica que eles tiveram muito mais do que 1300 horas de disciplinas fundamentais. Mesmo em Oxford ou Cambridge as disciplinas básicas são ministradas em 3 anos e não em 6 meses. Se a intenção da Faculdade de Medicina fosse reduzir o tempo dos alunos em classe para que eles pudessem estudar matéria previamente indicada, poderia combinar com os Institutos Básicos uma alteração na forma de ensinar, o que seria extremamente bem aceito por todos.
Lembro-me de diálogo que mantive com o grande e saudoso Professor Antonio Barros de Ulhoa Cintra, Professor de Clínica Médica, Reitor e Secretário da Saúde no seu tempo. Em almoço no intervalo dos trabalhos de uma Comissão Examinadora em Ribeirão Preto, para enfatizar o seu pensamento ele dizia que, logo, até a ortopedia seria molecular e brincava prevendo que ainda teríamos um Journal of Molecular Orthopedics. Nesta época em que se fala de Medicina Translacional “from bench to bed”, que se procura distinguir a Medicina científica, cada mais baseada em evidências, das “medicinas alternativas”, propõe-se a redução em 1/4 da carga horária das disciplinas que fundamentam o raciocínio científico do futuro médico!
O que aconteceu, na minha opinião, foi um movimento retrógrado, levando a Faculdade de Medicina ao statu quo ante 1960 e a motivação não é nobre, apenas corporativa. Os futuros médicos, quando nada entenderem do que está escrito nas revistas médicas sobre genes, controle de transcrição, enzimas, cinética do estado dinâmico estacionário, sinalização, receptores e ligantes, devem voltar a este artigo para entender o que aconteceu. Isso, no caso de que consigam ler revistas médicas.
Walter Colli*, 75 anos, professor titular de Bioquímica aposentado, médico e professor colaborador sênior
(Jornal da USP)
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
Viagem à última fronteira do mundo
Via El País
Por Álvaro Corcuera
20.09.2014
O degelo do Polo Norte está abrindo fronteiras antes inacessíveis. A extração de petróleo e a abertura de novas rotas marítimas ameaçam destruir um ecossistema fundamental para a sobrevivência do planeta
É a sensação de estar no fim do mundo. O mar atinge o primeiro iceberg. Aparece a cerca de 80 metros a bombordo, inerte. Depois surge outro. A seguir, dezenas. Centenas. Milhares. O Esperanza, um dos três navios da organização ambiental, Greenpeace, reduz o ritmo ao alcançar o mar despedaçado, que o radar alertava horas antes com pontinhos fosforescentes. Na ponte de comando, além do capitão, viaja um piloto de gelo, assessor para esse tipo de mares. Na proa, o barulho do casco contra os blocos congelados rompe o silêncio: escapa de alguns e passa por cima de outro, quebrando com o peso do barco. Entre os fragmentos resultantes penetra uma torrente de água, dando volta no gelo como um pião, buscando seu novo equilíbrio dentro da água. Cubos de gelo gigantes e pontiagudos, brancos e azul piscina.
Continua!
Por Álvaro Corcuera
20.09.2014
O degelo do Polo Norte está abrindo fronteiras antes inacessíveis. A extração de petróleo e a abertura de novas rotas marítimas ameaçam destruir um ecossistema fundamental para a sobrevivência do planeta
É a sensação de estar no fim do mundo. O mar atinge o primeiro iceberg. Aparece a cerca de 80 metros a bombordo, inerte. Depois surge outro. A seguir, dezenas. Centenas. Milhares. O Esperanza, um dos três navios da organização ambiental, Greenpeace, reduz o ritmo ao alcançar o mar despedaçado, que o radar alertava horas antes com pontinhos fosforescentes. Na ponte de comando, além do capitão, viaja um piloto de gelo, assessor para esse tipo de mares. Na proa, o barulho do casco contra os blocos congelados rompe o silêncio: escapa de alguns e passa por cima de outro, quebrando com o peso do barco. Entre os fragmentos resultantes penetra uma torrente de água, dando volta no gelo como um pião, buscando seu novo equilíbrio dentro da água. Cubos de gelo gigantes e pontiagudos, brancos e azul piscina.
Continua!
Após ser dado como ‘morto’, Aécio enfrenta Dilma no segundo turno
No El País
Por Afonso Benites
05.10.2014
Veja a matéria aqui!
Eleições/Folha Online
VEJA TODOS
Governador
http://eleicoes.folha.uol.com.br/2014/1turno/governador/sp.shtml
Senador
Deputados Federais
http://eleicoes.folha.uol.com.br/2014/1turno/deputadofederal/sp.shtml
Deputado Estadual
http://eleicoes.folha.uol.com.br/2014/1turno/deputadoestadual/sp.shtml
Por Afonso Benites
05.10.2014
Veja a matéria aqui!
Eleições/Folha Online
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Governador
http://eleicoes.folha.uol.com.br/2014/1turno/governador/sp.shtml
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
Amazônia - Antonio Donato Nobre
The magic of the Amazon: A river that flows invisibly all around us
Palestra em português,
com legenda em inglês.
Valeu, Rô!
com legenda em inglês.
Valeu, Rô!
Por favor, divulgue!
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
“Transformamos problemas cotidianos em transtornos mentais”
Via El País
Por M. P. O.
27.09.2014
Por M. P. O.
27.09.2014
Catedrático emérito da Universidade Duke comandou a redação da ‘bíblia’ dos psiquiatras
Allen Frances (Nova York, 1942) dirigiu durante anos o Manual Diagnóstico e Estatístico (DSM), documento que define e descreve as diferentes doenças mentais. Esse manual, considerado a bíblia dos psiquiatras, é revisado periodicamente para ser adaptado aos avanços do conhecimento científico. Frances dirigiu a equipe que redigiu o DSM IV, ao qual se seguiu uma quinta revisão que ampliou enormemente o número de transtornos patológicos. Em seu livro Saving Normal (inédito no Brasil), ele faz uma autocrítica e questiona o fato de a principal referência acadêmica da psiquiatria contribuir para a crescente medicalização da vida.
Continua!
Continua!
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
Dependentes de ansiolíticos
Via El País
Por Milagros Pérez Oliva
27.09.2014
O consumo de medicamentos psiquiátricos aumenta apesar de as patologias mentais permanecerem estáveis
A tristeza não é uma doença. Sentir dor pela morte de alguém querido não é patológico. Tremer quando se fala em público pela primeira vez, também não. A vida não pode ser tratada com comprimidos e, no entanto, recorremos cada vez mais a eles para combater o que não é mais do que o simples mal-estar de viver. Em vez de assumir as enormes nuvens que pairam pela manhã com um “bom dia tristeza”, corremos para um médico para que ele nos receite antidepressivos. E ao invés de encarar o chefe insuportável que nos importuna, corremos para um psiquiatra em busca de tranquilizantes.
Continua!
Por Milagros Pérez Oliva
27.09.2014
O consumo de medicamentos psiquiátricos aumenta apesar de as patologias mentais permanecerem estáveis
A tristeza não é uma doença. Sentir dor pela morte de alguém querido não é patológico. Tremer quando se fala em público pela primeira vez, também não. A vida não pode ser tratada com comprimidos e, no entanto, recorremos cada vez mais a eles para combater o que não é mais do que o simples mal-estar de viver. Em vez de assumir as enormes nuvens que pairam pela manhã com um “bom dia tristeza”, corremos para um médico para que ele nos receite antidepressivos. E ao invés de encarar o chefe insuportável que nos importuna, corremos para um psiquiatra em busca de tranquilizantes.
Continua!
Centros de pesquisa fazem divulgação científica ou relações públicas?
Via JC-Notícias
30.09.2014
Reportagem de Maurício Tuffani publicada na Folha de S. Paulo
Muitas das instituições científicas em todo o mundo, inclusive universidades, intensificaram sua divulgação de notícias sobre pesquisas e novidades de seus trabalhos. Um artigo publicado na segunda-feira (22) na revista eletrônica “JCOM” (“Journal of Science Communication”) discute se esse trabalho dessas instituições consiste em uma atividade de divulgação científica ou de relações públicas.
(Folha de S.Paulo)
http://mauriciotuffani.blogfolha.uol.com.br/2014/09/27/centros-de-pesquisa-fazem-divulgacao-cientifica-ou-relacoes-publicas/
30.09.2014
Reportagem de Maurício Tuffani publicada na Folha de S. Paulo
Muitas das instituições científicas em todo o mundo, inclusive universidades, intensificaram sua divulgação de notícias sobre pesquisas e novidades de seus trabalhos. Um artigo publicado na segunda-feira (22) na revista eletrônica “JCOM” (“Journal of Science Communication”) discute se esse trabalho dessas instituições consiste em uma atividade de divulgação científica ou de relações públicas.
(Folha de S.Paulo)
http://mauriciotuffani.blogfolha.uol.com.br/2014/09/27/centros-de-pesquisa-fazem-divulgacao-cientifica-ou-relacoes-publicas/
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