terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
No Amazonas, tratamento experimental com gengibre amargo cicatriza ferimento em diabéticos
JC-Notícias/SBPC
23.02.2015
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE), só a capital do Amazonas registrou em 2012, 105 mil casos da doença
Buscar solução para aliviar a dor, a coceira e tratar ferimentos expostos há dois, cinco, oito anos ou mais faz parte da rotina das pessoas portadoras de diabetes em determinadas fases. Contudo, essa angústia já não faz mais parte da vida de 25 diabéticos em Manaus, que há três meses participam de um tratamento experimental com o gel do óleo essencial do gengibre amargo. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE), só a capital do Amazonas registrou em 2012, 105 mil casos da doença.
A aplicação do gel em portadores da doença, como tratamento experimental, é uma das etapas da pesquisa de mestrado do enfermeiro Maurício Ladeia, intitulada ‘Avaliação do potencial terapêutico do gengibre amargo da espécie Zingiber zerumbet no processo inflamatório em portadores de úlceras em pé diabético’, cujos resultados serão apresentados no próximo dia 27. “Para mim os resultados são excelentes já que conseguimos, muito rapidamente, cicatrizar feridas que estavam sem solução há muito tempo nos pés desses pacientes”.
Veja a matéria completa!
23.02.2015
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE), só a capital do Amazonas registrou em 2012, 105 mil casos da doença
Buscar solução para aliviar a dor, a coceira e tratar ferimentos expostos há dois, cinco, oito anos ou mais faz parte da rotina das pessoas portadoras de diabetes em determinadas fases. Contudo, essa angústia já não faz mais parte da vida de 25 diabéticos em Manaus, que há três meses participam de um tratamento experimental com o gel do óleo essencial do gengibre amargo. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE), só a capital do Amazonas registrou em 2012, 105 mil casos da doença.
A aplicação do gel em portadores da doença, como tratamento experimental, é uma das etapas da pesquisa de mestrado do enfermeiro Maurício Ladeia, intitulada ‘Avaliação do potencial terapêutico do gengibre amargo da espécie Zingiber zerumbet no processo inflamatório em portadores de úlceras em pé diabético’, cujos resultados serão apresentados no próximo dia 27. “Para mim os resultados são excelentes já que conseguimos, muito rapidamente, cicatrizar feridas que estavam sem solução há muito tempo nos pés desses pacientes”.
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