segunda-feira, 13 de abril de 2015
Pessoas com problemas de saúde em comum se unem no Facebook em busca de apoio
Via Agência Brasil
Por Aline Leal
Edição: Jorge Wamburg
11.04.2015
Uma das maiores características da internet é reunir milhares de pessoas com interesses comuns e grupos estão usando cada vez as redes sociais para trocar informações sobre problemas de saúde: conhecer alguém com um caso semelhante pode ajudar uma pessoa a tomar decisões importantes, como fazer ou não determinado procedimento, ou descobrir novas formas de terapia e tratamento e também para conseguir apoio emocional.
Há cinco anos, quando descobriu que o marido tinha atrofia dos múltiplos sistemas, uma doença rara, a aposentada Claudeth Ribeiro resolveu abrir uma página no Facebook, “mais procurando informações do que fornecendo”. Ela lembra que, na época, se sabia pouco sobre a doença no Brasil, mas todos que tinham algum conteúdo compartilhavam no grupo.
“Algum tempo depois, quando meu marido foi atendido no Hospital Sarah [Kubitschek, em Brasília], pedi dicas de onde encontrar mais informações e me indicaram a comunidade que eu mesma fiz, sem saberem disso”, conta Claudeth.
Continua.
Por Aline Leal
Edição: Jorge Wamburg
11.04.2015
Uma das maiores características da internet é reunir milhares de pessoas com interesses comuns e grupos estão usando cada vez as redes sociais para trocar informações sobre problemas de saúde: conhecer alguém com um caso semelhante pode ajudar uma pessoa a tomar decisões importantes, como fazer ou não determinado procedimento, ou descobrir novas formas de terapia e tratamento e também para conseguir apoio emocional.
Há cinco anos, quando descobriu que o marido tinha atrofia dos múltiplos sistemas, uma doença rara, a aposentada Claudeth Ribeiro resolveu abrir uma página no Facebook, “mais procurando informações do que fornecendo”. Ela lembra que, na época, se sabia pouco sobre a doença no Brasil, mas todos que tinham algum conteúdo compartilhavam no grupo.
“Algum tempo depois, quando meu marido foi atendido no Hospital Sarah [Kubitschek, em Brasília], pedi dicas de onde encontrar mais informações e me indicaram a comunidade que eu mesma fiz, sem saberem disso”, conta Claudeth.
Continua.