quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Especialistas apontam única estratégia nacional de combate ao Aedes aegypti

JC-Notícias/SBPC
05.04.2016

Eles pedem a aprovação de leis que permitam acesso irrestrito da vigilância sanitária aos focos de infestação

Mais de um século depois de o sanitarista Oswaldo Cruz criar um plano de combate ao mosquito Aedes aegypti e erradicar a febre amarela no Rio de Janeiro, o governo federal chega a 2016 enfrentando um problema de saúde pública ainda imensurável causado pelo mesmo transmissor da doença que assolava o Brasil no início da década de 1900. O aumento do número de casos de microcefalia — relacionada ao vírus zika e que gera má formação da cabeça e do cérebro do feto durante a gestação da mulher infectada — cresce a cada semana e tende a disparar a partir de janeiro, quando chuvas de verão e armazenamento de água parada facilitam a proliferação do inseto transmissor também da dengue e da febre chikungunya.

Leia na íntegra: Correio Braziliense