quarta-feira, 6 de julho de 2016
Baía de Guanabara: Livro-reportagem investiga fracasso na despoluição
O ECO
Duda Menegassi
04.07.2016
Depois de 20 anos, programa de despoluição da Baía de Guanabara só atingiu 25% de tratamento
Há um mês das Olimpíadas, todos os olhos se voltam para o Rio de Janeiro, palco dos Jogos e um dos cartões-postais do evento é a Baía de Guanabara que continua poluída após anos de promessas e metas. Jornalista ambiental há 10 anos, Emanuel Alencar lançou, no último dia 23, o livro “Baía de Guanabara – Descaso e Resistência”, através do qual fala sobre o Programa de Despoluição da Baía de Guanabara (PDBG), criado há 20 anos, sem conseguir cumprir seu objetivo, e explica os desafios e caminhos para despoluição. O livro é parte de uma iniciativa da Fundação Alemã Heinrich Böll, em parceria com a editora Mórula, para investigar o Rio Olímpico.
Para Emanuel, os holofotes trazidos pelos Jogos Olímpicos podem ser um ponto de virada para a cidade, que ajude a colocar a baía de novo na roda de discussões e permita repensar as soluções para alcançar a despoluição. Segundo ele, é preciso investir na setorização do saneamento, na participação popular e, principalmente, na transparência das ações: “Precisamos abrir a caixa preta do saneamento do Rio de Janeiro”.
Leia a entrevista de ((o))eco com o autor
Duda Menegassi
04.07.2016
Depois de 20 anos, programa de despoluição da Baía de Guanabara só atingiu 25% de tratamento
Há um mês das Olimpíadas, todos os olhos se voltam para o Rio de Janeiro, palco dos Jogos e um dos cartões-postais do evento é a Baía de Guanabara que continua poluída após anos de promessas e metas. Jornalista ambiental há 10 anos, Emanuel Alencar lançou, no último dia 23, o livro “Baía de Guanabara – Descaso e Resistência”, através do qual fala sobre o Programa de Despoluição da Baía de Guanabara (PDBG), criado há 20 anos, sem conseguir cumprir seu objetivo, e explica os desafios e caminhos para despoluição. O livro é parte de uma iniciativa da Fundação Alemã Heinrich Böll, em parceria com a editora Mórula, para investigar o Rio Olímpico.
Para Emanuel, os holofotes trazidos pelos Jogos Olímpicos podem ser um ponto de virada para a cidade, que ajude a colocar a baía de novo na roda de discussões e permita repensar as soluções para alcançar a despoluição. Segundo ele, é preciso investir na setorização do saneamento, na participação popular e, principalmente, na transparência das ações: “Precisamos abrir a caixa preta do saneamento do Rio de Janeiro”.
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