sexta-feira, 8 de julho de 2016
Brasil terá sexta maior população de idosos no mundo até 2025
Agência FAPESP
06.07.2016
Elton Alisson, de Porto Seguro (BA) | Agência FAPESP – A população brasileira tem passado nas últimas décadas por um rápido processo de envelhecimento, devendo somar, até 2025, 31,8 milhões de pessoas com mais de 60 anos. Isso deverá causar impacto direto nos sistemas de saúde pública e previdenciário do país, e na forma de cuidar dessas pessoas.
A avaliação foi feita por pesquisadores durante uma mesa-redonda sobre o envelhecimento da população nos países em desenvolvimento, realizada durante a 68ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que ocorre até o próximo sábado (09/07) no campus de Porto Seguro da Universidade Federal do Sul do Bahia (UFSB).
“Em 1950, o Brasil tinha 2 milhões de pessoas com mais de 60 anos. Em 1965 esse número saltou para 6,2 milhões. Na virada do século chegou a 13,9 milhões e, em 2025, chegará a 31,8 milhões”, disse Luiz Roberto Ramos, professor da Escola Paulista de Medicina (UPM) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), durante o evento.
Continua.
06.07.2016
Elton Alisson, de Porto Seguro (BA) | Agência FAPESP – A população brasileira tem passado nas últimas décadas por um rápido processo de envelhecimento, devendo somar, até 2025, 31,8 milhões de pessoas com mais de 60 anos. Isso deverá causar impacto direto nos sistemas de saúde pública e previdenciário do país, e na forma de cuidar dessas pessoas.
A avaliação foi feita por pesquisadores durante uma mesa-redonda sobre o envelhecimento da população nos países em desenvolvimento, realizada durante a 68ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que ocorre até o próximo sábado (09/07) no campus de Porto Seguro da Universidade Federal do Sul do Bahia (UFSB).
“Em 1950, o Brasil tinha 2 milhões de pessoas com mais de 60 anos. Em 1965 esse número saltou para 6,2 milhões. Na virada do século chegou a 13,9 milhões e, em 2025, chegará a 31,8 milhões”, disse Luiz Roberto Ramos, professor da Escola Paulista de Medicina (UPM) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), durante o evento.
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