quinta-feira, 14 de julho de 2016
Em nome do ‘progresso’, Brasil lidera massacre de ambientalistas
JC-Notícias/SBPC
13.07.2016
Artigo de Ann Mary Mcdiarmid, diretora-executiva internacional do Greenpeace, para o UOL Opinião
Sobrevoar a Amazônia brasileira em um pequeno avião monomotor é uma experiência verdadeiramente espetacular. Sob as copas das árvores, a cobertura da selva se estende até onde os olhos podem ver. Costurada pelos inúmeros rios, a minha visão da floresta é majestosa. Foi dessa forma que cheguei ao rio Tapajós, no Estado do Pará, e conheci o povo Munduruku, que resiste à construção da usina hidrelétrica de São Luiz do Tapajós.
Vendidas como sustentáveis e limpas, as grandes hidrelétricas construídas na Amazônia são exatamente o contrário. Em alguns pontos da região em que as usinas foram construídas, a diferença é gritante. A floresta foi substituída por um labirinto de estradas de terra com enormes canteiros de obras, e os rios não passam de áreas alagadas agora. A fauna, a flora e o modo de vida daqueles que moram na região foram irreversivelmente alterados.
Leia na íntegra: UOL – Opinião
13.07.2016
Artigo de Ann Mary Mcdiarmid, diretora-executiva internacional do Greenpeace, para o UOL Opinião
Sobrevoar a Amazônia brasileira em um pequeno avião monomotor é uma experiência verdadeiramente espetacular. Sob as copas das árvores, a cobertura da selva se estende até onde os olhos podem ver. Costurada pelos inúmeros rios, a minha visão da floresta é majestosa. Foi dessa forma que cheguei ao rio Tapajós, no Estado do Pará, e conheci o povo Munduruku, que resiste à construção da usina hidrelétrica de São Luiz do Tapajós.
Vendidas como sustentáveis e limpas, as grandes hidrelétricas construídas na Amazônia são exatamente o contrário. Em alguns pontos da região em que as usinas foram construídas, a diferença é gritante. A floresta foi substituída por um labirinto de estradas de terra com enormes canteiros de obras, e os rios não passam de áreas alagadas agora. A fauna, a flora e o modo de vida daqueles que moram na região foram irreversivelmente alterados.
Leia na íntegra: UOL – Opinião