segunda-feira, 1 de agosto de 2016

O sonho agridoce das prostitutas da Olimpíada

El País
María Martín
31.07.2016

EL PAÍS mergulha no dia a dia de um grupo de brasileiras que deixou para trás estudos, filhos e família para se prostituir durante os Jogos

Três rápidas e sonoras palmadas no ar podem ter um poder perturbador. Significam que um cliente está entrando e que a conversa e o descanso dos pés, calçados em saltos de 15 centímetros, acabaram. Ninguém chama você pelo seu nome, nem pede por favor.

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