quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Pesquisa liga o zika a deformidades na articulação

JC-Notícias/SBPC
10.08.2016

Médica do Recife relata, em artigo científico, o caso de sete bebês que nasceram com artrogripose múltipla e têm um quadro típico da síndrome neurológica provocada pelo vírus. Outros sete foram registrados depois do estudo

Há exatamente um ano, a neuropediatra Vanessa van der Linden recebeu em seu consultório, no Recife, um recém-nascido com microcefalia gravíssima. Na época, não havia suspeitas de que o vírus zika, então um total desconhecido da população brasileira, poderia migrar para o cérebro de um feto. A tomografia da criança, gêmea de outra que não apresentava alterações, revelou sinais de infecção congênita. Os testes de citomegalovírus, sífilis, toxoplasmose e rubéola, porém, foram negativos. Quando outros casos começaram a despontar no estado e na vizinha Paraíba, a médica percebeu que havia atendido o “paciente zero”, assim chamado por ter sido o primeiro registrado na epidemia de zika no País.

Leia na íntegra: Correio Braziliense

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O Estado de S. Paulo – Zika leva a deformidade nas juntas, diz estudo de cientistas brasileiros

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