terça-feira, 4 de junho de 2013
Pesquisa aponta que 44% dos professores foram agredidos em sala
Bom Dia Brasil
04.06.2013
A pesquisa, divulgada pelo Sindicato dos Professores do Estado de SP, mostrou que quase a metade dos professores já foi agredida por alunos.
Em Brasília, bandidos surpreendem os estudantes de classe média no horário da saída. Os alvos são os celulares e tablets. Eles aproveitam a distração dos alunos para assaltar.
São estudantes de ensino médio. Muitos levam para a escola smartphones e tablets. A polícia não tem uma estatística específica para esse tipo de crime. Assaltos contra estudantes entram na lista de furtos e roubos em geral.
Anna Christina não consegue esquecer. Por duas vezes, o caçula da família, de 16 anos, foi assaltado na porta da escola e ficou sem celular. As providências não demoraram. “Agora nós demos um celular bem antigo, que não chame a atenção. Leva dinheiro no bolso. Só o dinheiro do lanche, não leva a carteira com documento”, diz Anna Christina Vianna Motta, mãe do estudante.
Os roubos nas proximidades das escolas, principalmente as da rede privada, têm assustado alunos, pais e professores. A maioria acontece entre meio-dia e duas da tarde, período em que os alunos deixam a escola para almoçar ou lanchar.
Brunna ainda lembra da violência que sofreu. “Eu estava falando com minha amiga, eles chegaram por trás, me deram uma chave de pescoço, pegaram meu celular e falaram que se eu gritasse que eu iria morrer”, conta a estudante Brunna Mainier.
Com tantos casos, os alunos aprendem a se virar, pra evitar os roubos. “Por exemplo, você está com a calça, bota o celular na meia, porque aí não dá para ver se você está ou não com o celular”, declara o estudante Alexander Vieira.
Um diretor diz que os roubos são assunto constante nas escolas. “Todas as escolas da Asa Sul, a gente vê isso, da Asa Norte, a gente vê isso, a história se repete”, declara Ari Peixoto, diretor.
A Secretaria de Segurança não tem estatísticas sobre o número de roubos de celulares e tablets em áreas próximas às escolas do Distrito Federal. O batalhão de policiamento escolar nega que esteja havendo aumento deste tipo de caso. Mas o comandante do batalhão reconhece: muitas vezes os roubos não são registrados.
Veja a matéria completa. Veja o vídeo!
04.06.2013
A pesquisa, divulgada pelo Sindicato dos Professores do Estado de SP, mostrou que quase a metade dos professores já foi agredida por alunos.
Em Brasília, bandidos surpreendem os estudantes de classe média no horário da saída. Os alvos são os celulares e tablets. Eles aproveitam a distração dos alunos para assaltar.
São estudantes de ensino médio. Muitos levam para a escola smartphones e tablets. A polícia não tem uma estatística específica para esse tipo de crime. Assaltos contra estudantes entram na lista de furtos e roubos em geral.
Anna Christina não consegue esquecer. Por duas vezes, o caçula da família, de 16 anos, foi assaltado na porta da escola e ficou sem celular. As providências não demoraram. “Agora nós demos um celular bem antigo, que não chame a atenção. Leva dinheiro no bolso. Só o dinheiro do lanche, não leva a carteira com documento”, diz Anna Christina Vianna Motta, mãe do estudante.
Os roubos nas proximidades das escolas, principalmente as da rede privada, têm assustado alunos, pais e professores. A maioria acontece entre meio-dia e duas da tarde, período em que os alunos deixam a escola para almoçar ou lanchar.
Brunna ainda lembra da violência que sofreu. “Eu estava falando com minha amiga, eles chegaram por trás, me deram uma chave de pescoço, pegaram meu celular e falaram que se eu gritasse que eu iria morrer”, conta a estudante Brunna Mainier.
Com tantos casos, os alunos aprendem a se virar, pra evitar os roubos. “Por exemplo, você está com a calça, bota o celular na meia, porque aí não dá para ver se você está ou não com o celular”, declara o estudante Alexander Vieira.
Um diretor diz que os roubos são assunto constante nas escolas. “Todas as escolas da Asa Sul, a gente vê isso, da Asa Norte, a gente vê isso, a história se repete”, declara Ari Peixoto, diretor.
A Secretaria de Segurança não tem estatísticas sobre o número de roubos de celulares e tablets em áreas próximas às escolas do Distrito Federal. O batalhão de policiamento escolar nega que esteja havendo aumento deste tipo de caso. Mas o comandante do batalhão reconhece: muitas vezes os roubos não são registrados.
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