domingo, 23 de novembro de 2014
Baía de Guanabara: Mortandade de peixes ainda sem explicação
Via O ECO
Por Fabíola Ortiz
19.11.14
Rio de Janeiro – "É o início do fim". Este é o lamento de Marcelo Bueno, morador da Ilha de Paquetá e pescador desde criança. Com seu barco, ele costumava navegar pelas águas da Baía de Guanabara para pescar corvina, tainha e baiacu. Hoje, o pescador se contenta a catar siris nas faixas de areia das praias da pacata ilha localizada no fundo da baía.
"A pescaria está em extinção". O alerta foi feito por Marcelo mas ecoa nas vozes de muitos pescadores que dedicavam suas vidas à pesca artesanal. Há quase um mês, toneladas de peixes têm sido encontradas em praias de municípios que margeiam a Baía de Guanabara, da Ilha do Governador, Paquetá à Magé. A grande mortandade ainda segue sendo um mistério para especialistas, pescadores e ativistas ambientais.
Continua.
Por Fabíola Ortiz
19.11.14
Rio de Janeiro – "É o início do fim". Este é o lamento de Marcelo Bueno, morador da Ilha de Paquetá e pescador desde criança. Com seu barco, ele costumava navegar pelas águas da Baía de Guanabara para pescar corvina, tainha e baiacu. Hoje, o pescador se contenta a catar siris nas faixas de areia das praias da pacata ilha localizada no fundo da baía.
"A pescaria está em extinção". O alerta foi feito por Marcelo mas ecoa nas vozes de muitos pescadores que dedicavam suas vidas à pesca artesanal. Há quase um mês, toneladas de peixes têm sido encontradas em praias de municípios que margeiam a Baía de Guanabara, da Ilha do Governador, Paquetá à Magé. A grande mortandade ainda segue sendo um mistério para especialistas, pescadores e ativistas ambientais.
Continua.