segunda-feira, 24 de novembro de 2014
Relatório aponta casos de abusos sexuais na Medicina da USP
Via Fantástico
23.11.2014
Ao Ministério Público, já chegaram denúncias de oito casos de abusos sexuais na Faculdade de Medicina da USP
O Fantástico revela as conclusões do relatório que apontou barbaridades que ocorrem na principal universidade do país.
A melhor faculdade de Medicina do país, referência em ensino e pesquisa, é alvo de denúncias. Abusos sexuais, violência recorrente contra calouros no trote, racismo. Tudo isso, segundo os acusadores, dentro de instalações da Universidade de São Paulo, a USP.
“Eles começaram a me beijar, a passar a mão nas minhas partes íntimas, nos meus seios, enfiaram a mão dentro na minha calça”, disse uma estudante.
“Não tenho memória mais do que aconteceu. Eu fui acordar no hospital em um atendimento do pronto-socorro”, contou outra estudante.
Esses depoimentos foram dados por estudantes em uma audiência pública na Assembleia Legislativa de São Paulo, em 11 de novembro.
Ao Ministério Público, já chegaram denúncias de oito casos de abusos sexuais na Medicina da USP.
“É um processo muito desgastante. Elas ficam muito expostas”, disse Ana Luiza Cunha, do coletivo feminista Geni.
A promotoria de Justiça de Direitos Humanos do Ministério Público de São Paulo abriu uma investigação para apurar denúncias de atos de exclusão, violência física e moral dentro da faculdade de Medicina da USP. A promotora do caso, Paula de Figueiredo, relata que as vítimas procuraram a diretoria, fizeram denúncias, mas não encontraram apoio.
Veja a matéria completa.
Veja o vídeo!
Comentário básico:
Lugar de estuprador é na cadeia, senhores!!!
Adelidia Chiarelli
23.11.2014
Ao Ministério Público, já chegaram denúncias de oito casos de abusos sexuais na Faculdade de Medicina da USP
O Fantástico revela as conclusões do relatório que apontou barbaridades que ocorrem na principal universidade do país.
A melhor faculdade de Medicina do país, referência em ensino e pesquisa, é alvo de denúncias. Abusos sexuais, violência recorrente contra calouros no trote, racismo. Tudo isso, segundo os acusadores, dentro de instalações da Universidade de São Paulo, a USP.
“Eles começaram a me beijar, a passar a mão nas minhas partes íntimas, nos meus seios, enfiaram a mão dentro na minha calça”, disse uma estudante.
“Não tenho memória mais do que aconteceu. Eu fui acordar no hospital em um atendimento do pronto-socorro”, contou outra estudante.
Esses depoimentos foram dados por estudantes em uma audiência pública na Assembleia Legislativa de São Paulo, em 11 de novembro.
Ao Ministério Público, já chegaram denúncias de oito casos de abusos sexuais na Medicina da USP.
“É um processo muito desgastante. Elas ficam muito expostas”, disse Ana Luiza Cunha, do coletivo feminista Geni.
A promotoria de Justiça de Direitos Humanos do Ministério Público de São Paulo abriu uma investigação para apurar denúncias de atos de exclusão, violência física e moral dentro da faculdade de Medicina da USP. A promotora do caso, Paula de Figueiredo, relata que as vítimas procuraram a diretoria, fizeram denúncias, mas não encontraram apoio.
Veja a matéria completa.
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Comentário básico:
Lugar de estuprador é na cadeia, senhores!!!
Adelidia Chiarelli