domingo, 31 de janeiro de 2016
Foco no mosquito é questionado após 30 anos de epidemia de dengue
Folha
Claudia Collucci
31.01.2016
Veja a matéria completa.
Veja também:
Câmara quer obrigar governo a usar a publicidade contra inimigos como Zika
Se você não viu, veja:
Focos de mosquito são vistos a metros do Palácio da Alvorada / Esplanada dos Ministérios é exemplo de campo fértil para o Aedes aegypti
Claudia Collucci
31.01.2016
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Migrantes morrem em naufrágio no Mar Egeu
G1
Da France Presse
30.01.2016
Grupo tentava chegar à ilha grega de Lesbos.
Pelo menos 37 pessoas morreram, entre eles, cinco crianças.
Veja a matéria completa.
Da France Presse
30.01.2016
Grupo tentava chegar à ilha grega de Lesbos.
Pelo menos 37 pessoas morreram, entre eles, cinco crianças.
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Síria: fome persiste em Madaya
Médicos Sem Fronteiras (MSF)
29.01.2016
MSF denuncia o bloqueio contínuo de ajuda essencial e evacuações médicas
Moradores da cidade sitiada de Madaya, na Síria, continuam a morrer de fome, apesar da oferta de comboios de ajuda, na medida em que a coalizão liderada pelo governo sírio bloqueia o envio de suprimentos médicos vitais à cidade, de acordo com a organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF).
“É totalmente inaceitável que pessoas continuem a morrer de fome, e que pacientes em estado grave permaneçam na cidade quando deveriam ter sido evacuados há semanas”, disse Brice de le Vingne, diretor de operações de MSF.
Após o pesado bombardeio de Madaya no último verão e o estreitamento do cerco durante o inverno, as restrições massivas impostas ao envio de ajuda humanitária levaram à não disponibilidade de suprimentos médicos essenciais – incluindo alimentos terapêuticos suficientes para tratar os casos mais graves de desnutrição.
Veja a matéria completa.
29.01.2016
MSF denuncia o bloqueio contínuo de ajuda essencial e evacuações médicas
Moradores da cidade sitiada de Madaya, na Síria, continuam a morrer de fome, apesar da oferta de comboios de ajuda, na medida em que a coalizão liderada pelo governo sírio bloqueia o envio de suprimentos médicos vitais à cidade, de acordo com a organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF).
“É totalmente inaceitável que pessoas continuem a morrer de fome, e que pacientes em estado grave permaneçam na cidade quando deveriam ter sido evacuados há semanas”, disse Brice de le Vingne, diretor de operações de MSF.
Após o pesado bombardeio de Madaya no último verão e o estreitamento do cerco durante o inverno, as restrições massivas impostas ao envio de ajuda humanitária levaram à não disponibilidade de suprimentos médicos essenciais – incluindo alimentos terapêuticos suficientes para tratar os casos mais graves de desnutrição.
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Temporal deixa milhares de pessoas sem energia elétrica em Porto Alegre
Jornal Nacional
30.01.2016
Cento e sessenta e cinco mil moradores de Porto Alegre estão há quase vinte e quatro horas sem luz. Essa é uma das consequências de um forte temporal que atingiu a cidade na noite de sexta-feira (29).
Porto Alegre amanheceu com mais de mil árvores no chão e com ruas bloqueadas pelos estragos provocados pela tempestade. A rua considerada a mais bonita da cidade, bastante arborizada, ficou cheia de árvores caídas. Ventos de 120 km/h danificaram casas e prédios. Carros tiveram perda total.
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Veja o vídeo.
30.01.2016
Cento e sessenta e cinco mil moradores de Porto Alegre estão há quase vinte e quatro horas sem luz. Essa é uma das consequências de um forte temporal que atingiu a cidade na noite de sexta-feira (29).
Porto Alegre amanheceu com mais de mil árvores no chão e com ruas bloqueadas pelos estragos provocados pela tempestade. A rua considerada a mais bonita da cidade, bastante arborizada, ficou cheia de árvores caídas. Ventos de 120 km/h danificaram casas e prédios. Carros tiveram perda total.
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sábado, 30 de janeiro de 2016
Focos de mosquito são vistos a metros do Palácio da Alvorada / Esplanada dos Ministérios é exemplo de campo fértil para o Aedes aegypti
Jornal Nacional
29.01.2017
Algumas cenas foram registradas nesta sexta-feira (29), na capital federal, pelos repórteres do Jornal Nacional. No Palácio do Planalto, assessores entregaram o folheto Zikazero, com as ações do governo federal de combate ao mosquito Aedes aegypti. Mas logo ali, na Praça dos Três Poderes, a água parada com larvas de mosquito no panteão. Nossa equipe chegou e apareceu um funcionário pra jogar cimento. Na base da bandeira, também água parada. Até jogaram água sanitária, mas deixaram as embalagens ali mesmo.
Veja a matéria completa.
Veja o vídeo.
Bom dia Brasil
29.01.2016
O governo prometeu uma faxina nos prédios públicos contra o mosquito da dengue. A equipe do Bom Dia Brasil fez a primeira blitz e descobriu que essa limpeza não começou nem na Esplanada dos Ministérios. O governo está longe de dar o exemplo.
Veja a matéria completa.
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29.01.2017
Algumas cenas foram registradas nesta sexta-feira (29), na capital federal, pelos repórteres do Jornal Nacional. No Palácio do Planalto, assessores entregaram o folheto Zikazero, com as ações do governo federal de combate ao mosquito Aedes aegypti. Mas logo ali, na Praça dos Três Poderes, a água parada com larvas de mosquito no panteão. Nossa equipe chegou e apareceu um funcionário pra jogar cimento. Na base da bandeira, também água parada. Até jogaram água sanitária, mas deixaram as embalagens ali mesmo.
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Bom dia Brasil
29.01.2016
O governo prometeu uma faxina nos prédios públicos contra o mosquito da dengue. A equipe do Bom Dia Brasil fez a primeira blitz e descobriu que essa limpeza não começou nem na Esplanada dos Ministérios. O governo está longe de dar o exemplo.
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Especialistas esclarecem dúvidas de grávidas sobre o zika vírus
Jornal Nacional
29.01.2016
O vírus zika começou a circular no Brasil há nove meses. Não existe vacina, nem tratamento pra doença. E sobram dúvidas, principalmente em relação aos riscos durante a gravidez.
Veja a matéria completa.
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29.01.2016
O vírus zika começou a circular no Brasil há nove meses. Não existe vacina, nem tratamento pra doença. E sobram dúvidas, principalmente em relação aos riscos durante a gravidez.
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sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
Alemanha e Suécia aceleram a expulsão de imigrantes
El País
Luis Doncel / Lara Otero
29.01.2016
Berlim quer deportar argelinos e marroquinos após as agressões a mulheres em Colônia
Veja a matéria completa.
Luis Doncel / Lara Otero
29.01.2016
Berlim quer deportar argelinos e marroquinos após as agressões a mulheres em Colônia
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Ibama encontra falhas em plano de recuperação feito pela Samarco
Jornal Nacional
28.01.2016
O Ibama encontrou falhas no plano que a mineradora Samarco apresentou para recuperar áreas atingidas pelo desastre ambiental de Mariana. O Jornal Nacional teve acesso com exclusividade à avaliação dos técnicos do Ibama.
A Samarco protocolou o plano de recuperação ambiental na Superintendência do Ibama, em Belo Horizonte, no dia 18 de janeiro. A equipe técnica do órgão encontrou uma série de falhas no documento.
Veja a matéria completa.
28.01.2016
O Ibama encontrou falhas no plano que a mineradora Samarco apresentou para recuperar áreas atingidas pelo desastre ambiental de Mariana. O Jornal Nacional teve acesso com exclusividade à avaliação dos técnicos do Ibama.
A Samarco protocolou o plano de recuperação ambiental na Superintendência do Ibama, em Belo Horizonte, no dia 18 de janeiro. A equipe técnica do órgão encontrou uma série de falhas no documento.
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OMS adverte que o zika se “expande de maneira explosiva”
El País
Emilio de Benito
28.01.2016
O vírus já está presente em 23 países da América Latina
Veja a matéria completa.
Veja também (Jornal Nacional 28.01.2016):
Número de casos de zika em 2016 pode chegar a 4 milhões, estima OMS
Emilio de Benito
28.01.2016
O vírus já está presente em 23 países da América Latina
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Veja também (Jornal Nacional 28.01.2016):
Número de casos de zika em 2016 pode chegar a 4 milhões, estima OMS
quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
Sertão pernambucano tem invasão de sapos após chuva
G1
Petrolina
Juliane Peixinho
28.01.2016
Sapos se espalham pelas ruas do Jardim Petrópolis em Petrolina, PE. Bióloga tranquiliza população e diz que não existe motivo para pânico.
Comentário básico:
Nooooosssssssssaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!
Nunca inaginei ver tantos sapinhos juntos!!!!
Veja você também!!!
Adelidia Chiarelli
Petrolina
Juliane Peixinho
28.01.2016
Sapos se espalham pelas ruas do Jardim Petrópolis em Petrolina, PE. Bióloga tranquiliza população e diz que não existe motivo para pânico.
Comentário básico:
Nooooosssssssssaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!
Nunca inaginei ver tantos sapinhos juntos!!!!
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Adelidia Chiarelli
Mais de 1 milhão de m³ de rejeitos deslizaram de Fundão, diz Ibama
G1
Do G1 MG, com informações do Bom Dia Brasil
28.01.2016
Lama se movimentou em área da empresa nesta quarta-feira (27).
Funcionários foram retirados às pressas da mineradora.
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Do G1 MG, com informações do Bom Dia Brasil
28.01.2016
Lama se movimentou em área da empresa nesta quarta-feira (27).
Funcionários foram retirados às pressas da mineradora.
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Fundação Mata Atlântica diz que água do Rio Doce está em “péssima” qualidade
JC-Notícias/SBPC
27.01.2016
A fundação analisou 18 pontos em 29 municípios afetados pela tragédia ambiental na Barragem do Fundão, em Minas Gerais
Um estudo realizado pela Fundação SOS Mata Atlântica concluiu que a condição ambiental do Rio Doce é considerada “péssima” em 650 km de rio. Na comparação, a distância em linha reta entre as cidades de Brasília e Belo Horizonte é de 620 km. A fundação analisou 18 pontos em 29 municípios afetados pela tragédia ambiental na Barragem do Fundão, em Minas Gerais.
De acordo com os dados, 29 amostras de lama e água foram coletadas para análise. “A condição do Rio Doce é de qualidade de água péssima, imprópria pra uso desde Bento Rodrigues [em Minas Gerais] até Regência [no Espírito Santo]”, afirmou à Agência Brasil a coordenadora da Rede das Águas da Fundação SOS Mata Atlântica, Malu Ribeiro.
Nas amostras coletadas foram encontrados níveis de magnésio, cobre, alumínio e manganês acima do permitido pela legislação. Malu pede à população das regiões afetadas para não consumir a água diretamente do Rio Doce, não nade ou ofereça água do rio para animais, mesmo fervendo antes. A recomendação é consumir água da torneira, desde que tratada pelas companhias de saneamento.
Veja a matéria completa.
27.01.2016
A fundação analisou 18 pontos em 29 municípios afetados pela tragédia ambiental na Barragem do Fundão, em Minas Gerais
Um estudo realizado pela Fundação SOS Mata Atlântica concluiu que a condição ambiental do Rio Doce é considerada “péssima” em 650 km de rio. Na comparação, a distância em linha reta entre as cidades de Brasília e Belo Horizonte é de 620 km. A fundação analisou 18 pontos em 29 municípios afetados pela tragédia ambiental na Barragem do Fundão, em Minas Gerais.
De acordo com os dados, 29 amostras de lama e água foram coletadas para análise. “A condição do Rio Doce é de qualidade de água péssima, imprópria pra uso desde Bento Rodrigues [em Minas Gerais] até Regência [no Espírito Santo]”, afirmou à Agência Brasil a coordenadora da Rede das Águas da Fundação SOS Mata Atlântica, Malu Ribeiro.
Nas amostras coletadas foram encontrados níveis de magnésio, cobre, alumínio e manganês acima do permitido pela legislação. Malu pede à população das regiões afetadas para não consumir a água diretamente do Rio Doce, não nade ou ofereça água do rio para animais, mesmo fervendo antes. A recomendação é consumir água da torneira, desde que tratada pelas companhias de saneamento.
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Liberar obra danosa ao meio ambiente pode dar condenação por improbidade administrativa
JC-Notícias/SBPC
28.01.2016
Entre as sanções previstas pela lei estão: suspensão dos direitos políticos, perda da função pública, indisponibilidade dos bens e ressarcimento ao erário, “sem prejuízo da ação penal cabível”
Agente público que conceder licença para obras comprovadamente danosas ao meio ambiente e ao patrimônio público poderá ser condenado por improbidade administrativa. É o que propõe o projeto de lei (PLS) 113/2014, em análise na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).
Veja a matéria completa.
28.01.2016
Entre as sanções previstas pela lei estão: suspensão dos direitos políticos, perda da função pública, indisponibilidade dos bens e ressarcimento ao erário, “sem prejuízo da ação penal cabível”
Agente público que conceder licença para obras comprovadamente danosas ao meio ambiente e ao patrimônio público poderá ser condenado por improbidade administrativa. É o que propõe o projeto de lei (PLS) 113/2014, em análise na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).
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Cientistas estudam vulcão gigante nas profundezas do oceano
JC-Notícias/SBPC
27.01.2016
Dorsal oceânica, que lança milhões de toneladas de minerais na água fria do mar, será monitorada com sensores e câmeras
Imagine um vulcão. Agora imagine que sua principal cratera seja uma linha longa sobre a Terra. Agora, imagine que essa linha é tão longa que ela se estende por mais de 65 mil quilômetros nos recônditos obscuros de todos os oceanos do planeta, como as costuras de uma bola de futebol.
Veja o texto na íntegra: O Estado de S. Paulo
O Estado de S. Paulo não autoriza a reprodução do seu conteúdo na íntegra para quem não é assinante. No entanto, é possível fazer um cadastro rápido que dá direito a um determinado número de acessos.
27.01.2016
Dorsal oceânica, que lança milhões de toneladas de minerais na água fria do mar, será monitorada com sensores e câmeras
Imagine um vulcão. Agora imagine que sua principal cratera seja uma linha longa sobre a Terra. Agora, imagine que essa linha é tão longa que ela se estende por mais de 65 mil quilômetros nos recônditos obscuros de todos os oceanos do planeta, como as costuras de uma bola de futebol.
Veja o texto na íntegra: O Estado de S. Paulo
O Estado de S. Paulo não autoriza a reprodução do seu conteúdo na íntegra para quem não é assinante. No entanto, é possível fazer um cadastro rápido que dá direito a um determinado número de acessos.
Cientistas australianos descobrem maior sistema solar do universo
JC-Notícias/SBPC
27.01.2016
As informações são de fontes acadêmicas da Universidade Nacional Australiana
Um grupo de cientistas descobriu o maior sistema solar do universo conhecido, formado apenas por um planeta e uma estrela – separados por bilhões de quilômetros de distância. As informações são de fontes acadêmicas da Universidade Nacional Australiana.
“Surpreendeu-nos muito encontrar um objeto de massa baixa [o planeta] tão longe da sua estrela mãe”, comentou Simon Murphy, da Faculdade de Astronomia e Astrofísica da universidade australiana.
Esta faculdade conta com uma equipe internacional de investigadores que estudam o planeta, conhecido como 2MASS J2126-8140.
Ao longo das investigações, a equipe descobriu que o planeta tem massa 12 vezes superior à de Júpiter e orbita ao redor de uma estrela anã chamada TYC 9486-927-1.
Os dois corpos estão separados por uma distância equivalente a 6,9 mil unidades astronômicas, ou seja, 0,1 ano luz ou um trilhão de quilômetros, segundo um comunicado da Universidade Nacional Australiana.
Esta distância é “aproximadamente três vezes superior” à do que era considerado, até agora, o maior sistema solar existente.
Agência Brasil
27.01.2016
As informações são de fontes acadêmicas da Universidade Nacional Australiana
Um grupo de cientistas descobriu o maior sistema solar do universo conhecido, formado apenas por um planeta e uma estrela – separados por bilhões de quilômetros de distância. As informações são de fontes acadêmicas da Universidade Nacional Australiana.
“Surpreendeu-nos muito encontrar um objeto de massa baixa [o planeta] tão longe da sua estrela mãe”, comentou Simon Murphy, da Faculdade de Astronomia e Astrofísica da universidade australiana.
Esta faculdade conta com uma equipe internacional de investigadores que estudam o planeta, conhecido como 2MASS J2126-8140.
Ao longo das investigações, a equipe descobriu que o planeta tem massa 12 vezes superior à de Júpiter e orbita ao redor de uma estrela anã chamada TYC 9486-927-1.
Os dois corpos estão separados por uma distância equivalente a 6,9 mil unidades astronômicas, ou seja, 0,1 ano luz ou um trilhão de quilômetros, segundo um comunicado da Universidade Nacional Australiana.
Esta distância é “aproximadamente três vezes superior” à do que era considerado, até agora, o maior sistema solar existente.
Agência Brasil
Un microscopio del tamaño de un boli para análisis rápidos y no invasivos
Tendencias 21
UW/T21
27.01.2016
Evitará extracciones innecesarias y aumentará la precisión en la cirugía
Neurólogos e ingenieros de la Universidad de Washington (EE.UU.) han diseñado un microscopio del tamaño de un boli que permitirá analizar tejidos rápidamente y de forma no invasiva, permitiendo por ejemplo una mayor precisión en la extracción de tumores, o evitando extracciones innecesarias.
Veja a matéria completa.
UW/T21
27.01.2016
Evitará extracciones innecesarias y aumentará la precisión en la cirugía
Neurólogos e ingenieros de la Universidad de Washington (EE.UU.) han diseñado un microscopio del tamaño de un boli que permitirá analizar tejidos rápidamente y de forma no invasiva, permitiendo por ejemplo una mayor precisión en la extracción de tumores, o evitando extracciones innecesarias.
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quarta-feira, 27 de janeiro de 2016
Detectan fractales en las grandes obras de la literatura universal
Tendencias 21
Yaiza Martínez
26.01.2016
Aquellas basadas en el “fluir de conciencia”, como ‘Las Olas’ de Virginia Woolf, presentan una complejidad matemática aún mayor
Autores como George Eliot, James Joyce, Julio Cortázar o Virginia Woolf comparten, además de su grandeza literaria, una grandeza matemática, pues todos compusieron fractales en sus obras. Esto es lo que ha revelado un análisis estadístico realizado por físicos del Instituto de Física Nuclear de la Academia polaca de las Ciencias (IFJ PAN). ¿Podría aventurarse, a partir de estos resultados, que la conciencia y el lenguaje son tan fractales como otros componentes de la Naturaleza? Por Yaiza Martínez.
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Yaiza Martínez
26.01.2016
Aquellas basadas en el “fluir de conciencia”, como ‘Las Olas’ de Virginia Woolf, presentan una complejidad matemática aún mayor
Autores como George Eliot, James Joyce, Julio Cortázar o Virginia Woolf comparten, además de su grandeza literaria, una grandeza matemática, pues todos compusieron fractales en sus obras. Esto es lo que ha revelado un análisis estadístico realizado por físicos del Instituto de Física Nuclear de la Academia polaca de las Ciencias (IFJ PAN). ¿Podría aventurarse, a partir de estos resultados, que la conciencia y el lenguaje son tan fractales como otros componentes de la Naturaleza? Por Yaiza Martínez.
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A força dos agrotóxicos legais e ilegais no Brasil
ICICT - Fiocruz
Graça Portela e Raíza Tourinho
21.01.2016
A economia do Brasil preocupa, mas, mesmo com queda no primeiro semestre de 2015, a indústria de agrotóxicos no país segue firme. Conforme dados do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal – Sindiveg, no Brasil foram comercializadas 708 mil toneladas de insumos em 2010; 730 mil toneladas, em 2011; e 823 mil toneladas em 2012. Em dólares, isto representa respectivamente US$ 7.303.918, US$ 8.487.944 e US$ 9.710.014. Já em 2013, apesar do crescimento reduzido, o setor movimentou US$ 11,454 bilhões e em 2014, atingiu US$ 12,249 bilhões. O que mostra que, independentemente da valorização do dólar, o setor segue em crescimento. Mas não só a produção de agrotóxicos legais.
Embora enquadrados nas leis dos Crimes Ambientais (Lei 9605/1988) e dos Agrotóxicos (Lei 7.802/1989), e também no Código Penal (artigos 334 e 334-A), a produção, o transporte, a compra e venda, e a utilização de agrotóxicos contrabandeados ou falsificados só fazem crescer. Segundo o Sindiveg, somente em 2013, as apreensões de agrotóxicos falsificados totalizaram 34,6 toneladas. Desse total, mais de 18 toneladas foram confiscadas no estado do Rio Grande do Sul, seguido por São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná. “Até 2013, o total apreendido pela Campanha Contra Defensivos Agrícolas Ilegais foi de 496,4 toneladas”, afirma Silvia Fagnani, vice-presidente executiva do Sindicato. A maioria do produto apreendido vem do Paraguai. Para combater o problema, o Sindiveg lançou há mais de 13 anos, a Campanha Contra Defensivos Agrícolas Ilegais, que já recebeu mais de 12 mil ligações. Todas, feitas para um número gratuito – 0800-940-7030, e que são repassadas diretamente às autoridades policiais.
Veja a matéria completa.
Esta é a quarta reportagem da série “Agrotóxicos: a história por trás dos números”, realizada pelo Icict, com matérias sobre uso de agrotóxicos no Brasil. Leia as outras matérias da série aqui:
A controvérsia sobre o uso seguro de agrotóxicos
O desafio de se comprovar na Justiça a intoxicação por agrotóxicos
Artigo relaciona morte de trabalhadores por agrotóxicos e sua subnotificação
Graça Portela e Raíza Tourinho
21.01.2016
A economia do Brasil preocupa, mas, mesmo com queda no primeiro semestre de 2015, a indústria de agrotóxicos no país segue firme. Conforme dados do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal – Sindiveg, no Brasil foram comercializadas 708 mil toneladas de insumos em 2010; 730 mil toneladas, em 2011; e 823 mil toneladas em 2012. Em dólares, isto representa respectivamente US$ 7.303.918, US$ 8.487.944 e US$ 9.710.014. Já em 2013, apesar do crescimento reduzido, o setor movimentou US$ 11,454 bilhões e em 2014, atingiu US$ 12,249 bilhões. O que mostra que, independentemente da valorização do dólar, o setor segue em crescimento. Mas não só a produção de agrotóxicos legais.
Embora enquadrados nas leis dos Crimes Ambientais (Lei 9605/1988) e dos Agrotóxicos (Lei 7.802/1989), e também no Código Penal (artigos 334 e 334-A), a produção, o transporte, a compra e venda, e a utilização de agrotóxicos contrabandeados ou falsificados só fazem crescer. Segundo o Sindiveg, somente em 2013, as apreensões de agrotóxicos falsificados totalizaram 34,6 toneladas. Desse total, mais de 18 toneladas foram confiscadas no estado do Rio Grande do Sul, seguido por São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná. “Até 2013, o total apreendido pela Campanha Contra Defensivos Agrícolas Ilegais foi de 496,4 toneladas”, afirma Silvia Fagnani, vice-presidente executiva do Sindicato. A maioria do produto apreendido vem do Paraguai. Para combater o problema, o Sindiveg lançou há mais de 13 anos, a Campanha Contra Defensivos Agrícolas Ilegais, que já recebeu mais de 12 mil ligações. Todas, feitas para um número gratuito – 0800-940-7030, e que são repassadas diretamente às autoridades policiais.
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Esta é a quarta reportagem da série “Agrotóxicos: a história por trás dos números”, realizada pelo Icict, com matérias sobre uso de agrotóxicos no Brasil. Leia as outras matérias da série aqui:
A controvérsia sobre o uso seguro de agrotóxicos
O desafio de se comprovar na Justiça a intoxicação por agrotóxicos
Artigo relaciona morte de trabalhadores por agrotóxicos e sua subnotificação
São Paulo desrespeita regra federal e não reporta o nascimento de quase 200 bebês com microcefalia
El País
Talita Bedinelli
26.01.2016
Estado reporta ao boletim oficial só casos relacionados com o zika vírus, ao contrário da orientação
Talita Bedinelli
26.01.2016
Estado reporta ao boletim oficial só casos relacionados com o zika vírus, ao contrário da orientação
Brasil colocará 220.000 soldados na rua contra zika
El País
T.B.
26.01.2016
País recorre às Forças Armadas para matar o mosquito, que transmite a doença que causa a microcefalia
T.B.
26.01.2016
País recorre às Forças Armadas para matar o mosquito, que transmite a doença que causa a microcefalia
terça-feira, 26 de janeiro de 2016
Ameaça de expulsão da Grécia do espaço Schengen revela "pânico" da UE
Público - Portugal
Rita Siza
25.01.2016
Alemanha, Áustria e Suécia exigem medidas imediatas a Atenas para travar acesso de refugiados ao território europeu.
Rita Siza
25.01.2016
Alemanha, Áustria e Suécia exigem medidas imediatas a Atenas para travar acesso de refugiados ao território europeu.
Ele detestava todas as religiões - Adelidia Chiarelli
Ele detestava todas as religiões.
Como prova, pendurou no pescoço
uma medalhinha.
De prata. De Darwin.
Adelidia Chiarelli
OMS afirma que o zika chegará a toda América
El País
Reuters
25.01.2016
A organização recomenda que mulheres que planejam visitar zonas endêmicas consultem um médico
Veja a matéria completa.
Reuters
25.01.2016
A organização recomenda que mulheres que planejam visitar zonas endêmicas consultem um médico
Veja a matéria completa.
Em hospital em crise do Rio, pacientes levam fralda e a própria agulha
El País
María Martín
25.01.2016
O Hospital Universitário Pedro Ernesto não faz mais cirurgias e os serviços de limpeza e manutenção foram interrompidos. Uma volta por seus corredores mostra a pior face da crise na saúde do Rio
Veja a matéria completa.
María Martín
25.01.2016
O Hospital Universitário Pedro Ernesto não faz mais cirurgias e os serviços de limpeza e manutenção foram interrompidos. Uma volta por seus corredores mostra a pior face da crise na saúde do Rio
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Los alienígenas existieron, pero ya no están
Tendencias 21
ANU/T21
25.01.2016
Científicos australianos consideran que es fácil que surja la vida, lo difícil es que dure
La vida extraterrestre no es improbable, pero sí breve. Así lo creen astrobiólogos de la Universidad Nacional de Australia, que consideran que lo realmente extraño no es que surja la vida, sino que se produzca un ciclo biológico que permita la estabilidad ambiental, como el que se produjo en la Tierra y permitió que el ambiente fuera respirable.
Veja a matéria completa.
ANU/T21
25.01.2016
Científicos australianos consideran que es fácil que surja la vida, lo difícil es que dure
La vida extraterrestre no es improbable, pero sí breve. Así lo creen astrobiólogos de la Universidad Nacional de Australia, que consideran que lo realmente extraño no es que surja la vida, sino que se produzca un ciclo biológico que permita la estabilidad ambiental, como el que se produjo en la Tierra y permitió que el ambiente fuera respirable.
Veja a matéria completa.
Nuestro cerebro tiene tanta capacidad de memoria como todo Internet
Tendencias 21
Instituto Salk/T21
22.01.2016
Científicos de EE.UU. estiman que es 10 veces mayor de lo que se pensaba
Científicos de EE.UU. han determinado, midiendo con precisión el tamaño de las sinapsis neuronales, que la capacidad de memoria del cerebro es 10 veces mayor de lo que se creía, y está en niveles de petabyte, es decir, Internet entera. El descubrimiento podría abrir la vía de supercomputadores precisos y de bajo consumo.
Veja a matéria completa.
Instituto Salk/T21
22.01.2016
Científicos de EE.UU. estiman que es 10 veces mayor de lo que se pensaba
Científicos de EE.UU. han determinado, midiendo con precisión el tamaño de las sinapsis neuronales, que la capacidad de memoria del cerebro es 10 veces mayor de lo que se creía, y está en niveles de petabyte, es decir, Internet entera. El descubrimiento podría abrir la vía de supercomputadores precisos y de bajo consumo.
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segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
Estamos transformando dilemas cotidianos em problemas mentais?
Gazeta do Povo
Carolina Pompeo
25.01.2016
Publicação indica que comportamentos básicos têm sido tratados como doença e excesso de remédios preocupa profissionais
Veja a matéria completa.
Carolina Pompeo
25.01.2016
Publicação indica que comportamentos básicos têm sido tratados como doença e excesso de remédios preocupa profissionais
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Unos 4.000 refugiados se hacinan en un antiguo aeropuerto de Berlín en condiciones casi insalubres
Público
Laura Cruz
24.01.2016
Con su capacidad sobrepasada, sin duchas y sin cocina, el antiguo aeropuerto de Tempelhof acoge a miles de refugiados en el frío invierno de la capital alemana.
Veja a matéria completa.
Laura Cruz
24.01.2016
Con su capacidad sobrepasada, sin duchas y sin cocina, el antiguo aeropuerto de Tempelhof acoge a miles de refugiados en el frío invierno de la capital alemana.
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“El universo no es infinito y tiene forma de balón de fútbol”
Jean-Pierre Luminet
OpenMind
Manuel Ansede para Ventana al Conocimiento
21.01.2016
Entrevista a Jean-Pierre Luminet
Aqui!
Manuel Ansede para Ventana al Conocimiento
21.01.2016
Entrevista a Jean-Pierre Luminet
Aqui!
domingo, 24 de janeiro de 2016
“O ultrassom mostrou que a cabeça do meu filho parou de crescer”
El País
Talita Bedinelli
23.01.2016
O calor do verão nordestino torna a espera na abarrotada sala da maternidade Climério de Oliveira, em Salvador, ainda mais insuportável para as mulheres grávidas. Elas foram acometidas pelo zika vírus e agora esperam os resultados dos contínuos exames sobre o crescimento da cabeça dos bebês. Ultrassom a ultrassom. De uma hora para outra os centímetros podem parar de aumentar na proporção esperada, um sinal de que o cérebro passou por um processo inflamatório.
Veja a matéria completa.
Talita Bedinelli
23.01.2016
O calor do verão nordestino torna a espera na abarrotada sala da maternidade Climério de Oliveira, em Salvador, ainda mais insuportável para as mulheres grávidas. Elas foram acometidas pelo zika vírus e agora esperam os resultados dos contínuos exames sobre o crescimento da cabeça dos bebês. Ultrassom a ultrassom. De uma hora para outra os centímetros podem parar de aumentar na proporção esperada, um sinal de que o cérebro passou por um processo inflamatório.
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Dois meses de uma tragédia
Editorial da edição 119 do Brasil de Fato MG
19.01.2016
O Movimento dos Atingidos por Barragens calcula em pelo menos um milhão o número de pessoas atingidas.
A maior tragédia sócio-ambiental do Brasil completou dois meses no dia 5 de janeiro. Mariana, a primeira vila e capital de Minas Gerais, chegou a ser a maior produtora de ouro para a coroa portuguesa no século XVII. E agora, no século XXI, sua história fica marcada pela lama da mineração.
O desastre impressiona. Os 62 milhões de metros cúbicos de lama da Samarco/Vale/BHP Billiton atingiram pessoas, comunidades, rios, fauna e flora de toda uma importante bacia hidrográfica. Além de 17 pessoas encontradas mortas, outros dois trabalhadores permanecem desaparecidos. O distrito de Bento Rodrigues foi destroçado pela lama, teve seus quase 600 moradores desalojados de suas casas e de suas histórias. São muitas as comunidades, como Paracatu e Barra Longa, que não tiveram repercussão na grande mídia, mas grande destruição na vida de centenas de famílias.
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19.01.2016
O Movimento dos Atingidos por Barragens calcula em pelo menos um milhão o número de pessoas atingidas.
A maior tragédia sócio-ambiental do Brasil completou dois meses no dia 5 de janeiro. Mariana, a primeira vila e capital de Minas Gerais, chegou a ser a maior produtora de ouro para a coroa portuguesa no século XVII. E agora, no século XXI, sua história fica marcada pela lama da mineração.
O desastre impressiona. Os 62 milhões de metros cúbicos de lama da Samarco/Vale/BHP Billiton atingiram pessoas, comunidades, rios, fauna e flora de toda uma importante bacia hidrográfica. Além de 17 pessoas encontradas mortas, outros dois trabalhadores permanecem desaparecidos. O distrito de Bento Rodrigues foi destroçado pela lama, teve seus quase 600 moradores desalojados de suas casas e de suas histórias. São muitas as comunidades, como Paracatu e Barra Longa, que não tiveram repercussão na grande mídia, mas grande destruição na vida de centenas de famílias.
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Mar esquentou duas vezes mais nos últimos 18 anos, diz estudo
Observatório do Clima
18.01.2016
18.01.2016
A Terra está esquentando rapidamente por baixo, e isso pode
explicar por que ela esquentou menos na superfície do que se esperava na última
década e meia. Um estudo publicado nesta segunda-feira sugere que os oceanos
dobraram sua absorção de calor nos últimos 18 anos, com um terço do aquecimento
indo para suas regiões mais profundas.
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sábado, 23 de janeiro de 2016
Programação Especial Pinacoteca
25.01
110 anos da Pinacoteca
462 anos da cidade de São Paulo
Venha comemorar este dia especial na Pina!
Clique aqui e veja a programação completa.
Quando ter celular é bem mais fácil do que ter água limpa
JC-Notícias/SBPC
22.01.2016
Relatório do Banco Mundial mostra que avanços da tecnologia não eliminaram problemas básicos do mundo em desenvolvimento
Nos países em desenvolvimento, mais famílias têm acesso a celulares do que a eletricidade ou água limpa. É o que aponta o novo relatório do Banco Mundial, chamado “Dividendos digitais”. A publicação revela que, apesar dos avanços na tecnologia, o mundo não conseguiu resolver muitos de seus problemas estruturais.
Segundo o documento, 40% da população mundial têm acesso à internet. Entre os 20% mais pobres do mundo, sete em cada dez pessoas têm acesso à web.
Mas se o mundo está mais conectado do que nunca, questões básicas, associadas a condições de vida, ainda persistem como um problema. “Casas mais pobres têm mais probabilidade de ter acesso a celulares do que a banheiros ou água tratada”, diz o documento. Veja no gráfico, na página da notícia, elaborado pelo Banco e traduzido pelo Nexo.
A situação se reproduz no Brasil. Em Rondônia, por exemplo, 74% dos domicílios têm pelo menos um celular, segundo a PNAD (Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios) de 2014. Mas apenas 38% dos municípios do Estado têm acesso à água tratada; 4% têm acesso a tratamento de esgoto, segundo o instituto Trata Brasil. No Acre, enquanto apenas 17% dos domicílios têm tratamento de esgoto, 71% têm celular.
Entre a população brasileira mais pobre – que tem rendimentos até R$ 220 por mês -, 49% têm um aparelho celular.
Tecnologia não traz desenvolvimento direto
A adoção de novas tecnologias hoje é mais rápida. “Para a Indonésia se beneficiar dos barcos a vapor demorou 60 anos. Para o Quênia ter eletricidade foram 60. Mas, para o Vietnã ter computadores foram apenas 15 anos. E para celular e internet foram apenas alguns poucos anos”, diz o estudo. Ao acompanhar essa evolução, percebemos que a distribuição das diferentes tecnologias se dá de maneira menos concentrada do que a renda.
Para o Banco Mundial, as tecnologias digitais têm potencial para promover desenvolvimento por meio de três mecanismos: inclusão, eficiência e inovação. No entanto, ao cruzar dados de condições de vida com informações sobre acesso a novos meios de comunicação, fica claro como sua capacidade de promover mudanças estruturais não corresponde necessariamente ao esse potencial.
“Apesar de haver muitas histórias individuais de sucesso, o efeito da tecnologia na produtividade global, na expansão de oportunidades para os pobres e para a classe média, e no crescimento de governanças responsáveis tem sido muito menores do que o esperado”, diz o relatório.
O documento afirma que governos em países digitalmente avançados, como Estônia, Coreia e Cingapura, podem e devem aproveitar a tecnologia para prover políticas públicas mais eficientes, baseadas em evidência e que resultem da integração de diversas áreas.
Ainda no campo da política e da administração pública, a tecnologia pode promover novas formas de democracia participativa, como na Islândia, onde os moradores estão, pelas redes, colaborando para a elaboração de uma nova Constituição.
Mas a simples existência da tecnologia não garante democracia ou mesmo participação. De acordo com o relatório, enquanto o número de democracias está crescendo, a porcentagem de “eleições livres e justas” está caindo. Isso porque quando a tecnologia é utilizada sem transparência, ela serve para “amplificar as vozes das elites, o que pode resultar acúmulo de poder e maior controle de Estado”.
Por fim, o Banco diz que “como as economias de internet favorecem monopólios naturais”, a ausência de ambientes de competição resulta em mercados mais concentrados.
Esses são problemas que fazem parte da história e da estrutura dos diversos países. Ou seja, não acontecem por causa da tecnologia, mas apesar dela. O que chama a atenção é que a revolução digital se espalhou, mas os dividendos que ela pode trazer, ainda não.
Para o Banco Mundial, para que a tecnologia possa realmente prover mudanças estruturais no mundo, a economia digital precisa ser construída sobre fundações consistentes, com regulações que criem um ecossistema dinâmico de negócios onde e que as empresas possam de fato estar se nivelar para competir e inovar, empoderando trabalhadores, empreendedores e todo tipo de cidadão.
No entanto, os dados do estudo ilustrados nos gráficos abaixo, traduzidos pelo Nexo, mostram que mudanças em aumento de produtividade, combate à desigualdade e governanças democráticas ainda são desafios globais.
Nexo
22.01.2016
Relatório do Banco Mundial mostra que avanços da tecnologia não eliminaram problemas básicos do mundo em desenvolvimento
Nos países em desenvolvimento, mais famílias têm acesso a celulares do que a eletricidade ou água limpa. É o que aponta o novo relatório do Banco Mundial, chamado “Dividendos digitais”. A publicação revela que, apesar dos avanços na tecnologia, o mundo não conseguiu resolver muitos de seus problemas estruturais.
Segundo o documento, 40% da população mundial têm acesso à internet. Entre os 20% mais pobres do mundo, sete em cada dez pessoas têm acesso à web.
Mas se o mundo está mais conectado do que nunca, questões básicas, associadas a condições de vida, ainda persistem como um problema. “Casas mais pobres têm mais probabilidade de ter acesso a celulares do que a banheiros ou água tratada”, diz o documento. Veja no gráfico, na página da notícia, elaborado pelo Banco e traduzido pelo Nexo.
A situação se reproduz no Brasil. Em Rondônia, por exemplo, 74% dos domicílios têm pelo menos um celular, segundo a PNAD (Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios) de 2014. Mas apenas 38% dos municípios do Estado têm acesso à água tratada; 4% têm acesso a tratamento de esgoto, segundo o instituto Trata Brasil. No Acre, enquanto apenas 17% dos domicílios têm tratamento de esgoto, 71% têm celular.
Entre a população brasileira mais pobre – que tem rendimentos até R$ 220 por mês -, 49% têm um aparelho celular.
Tecnologia não traz desenvolvimento direto
A adoção de novas tecnologias hoje é mais rápida. “Para a Indonésia se beneficiar dos barcos a vapor demorou 60 anos. Para o Quênia ter eletricidade foram 60. Mas, para o Vietnã ter computadores foram apenas 15 anos. E para celular e internet foram apenas alguns poucos anos”, diz o estudo. Ao acompanhar essa evolução, percebemos que a distribuição das diferentes tecnologias se dá de maneira menos concentrada do que a renda.
Para o Banco Mundial, as tecnologias digitais têm potencial para promover desenvolvimento por meio de três mecanismos: inclusão, eficiência e inovação. No entanto, ao cruzar dados de condições de vida com informações sobre acesso a novos meios de comunicação, fica claro como sua capacidade de promover mudanças estruturais não corresponde necessariamente ao esse potencial.
“Apesar de haver muitas histórias individuais de sucesso, o efeito da tecnologia na produtividade global, na expansão de oportunidades para os pobres e para a classe média, e no crescimento de governanças responsáveis tem sido muito menores do que o esperado”, diz o relatório.
O documento afirma que governos em países digitalmente avançados, como Estônia, Coreia e Cingapura, podem e devem aproveitar a tecnologia para prover políticas públicas mais eficientes, baseadas em evidência e que resultem da integração de diversas áreas.
Ainda no campo da política e da administração pública, a tecnologia pode promover novas formas de democracia participativa, como na Islândia, onde os moradores estão, pelas redes, colaborando para a elaboração de uma nova Constituição.
Mas a simples existência da tecnologia não garante democracia ou mesmo participação. De acordo com o relatório, enquanto o número de democracias está crescendo, a porcentagem de “eleições livres e justas” está caindo. Isso porque quando a tecnologia é utilizada sem transparência, ela serve para “amplificar as vozes das elites, o que pode resultar acúmulo de poder e maior controle de Estado”.
Por fim, o Banco diz que “como as economias de internet favorecem monopólios naturais”, a ausência de ambientes de competição resulta em mercados mais concentrados.
Esses são problemas que fazem parte da história e da estrutura dos diversos países. Ou seja, não acontecem por causa da tecnologia, mas apesar dela. O que chama a atenção é que a revolução digital se espalhou, mas os dividendos que ela pode trazer, ainda não.
Para o Banco Mundial, para que a tecnologia possa realmente prover mudanças estruturais no mundo, a economia digital precisa ser construída sobre fundações consistentes, com regulações que criem um ecossistema dinâmico de negócios onde e que as empresas possam de fato estar se nivelar para competir e inovar, empoderando trabalhadores, empreendedores e todo tipo de cidadão.
No entanto, os dados do estudo ilustrados nos gráficos abaixo, traduzidos pelo Nexo, mostram que mudanças em aumento de produtividade, combate à desigualdade e governanças democráticas ainda são desafios globais.
Nexo
sexta-feira, 22 de janeiro de 2016
Mueren 41 refugiados, entre ellos 17 niños, en dos naufragios en el Egeo
Público - Espanha
22.01.2016
Más de 31.000 refugiados han llegado a la Unión Europea a través de Grecia en lo que va de mes y más de un centenar de personas han perdido la vida en la travesía.
Veja a matéria completa.
22.01.2016
Más de 31.000 refugiados han llegado a la Unión Europea a través de Grecia en lo que va de mes y más de un centenar de personas han perdido la vida en la travesía.
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Un centenar de organizaciones humanitarias hacen un llamamiento
Público - Espanha
AGENCIAS
21.01.2016
Diferentes organismos de la ONU y otras agencias exigen en un comunicado conjunto "medidas inmediatas" que alivien la situación de la población afectada por la guerra.
Veja a matéria completa.
AGENCIAS
21.01.2016
Diferentes organismos de la ONU y otras agencias exigen en un comunicado conjunto "medidas inmediatas" que alivien la situación de la población afectada por la guerra.
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Emissão de poluentes fecha porto administrado pela Vale no Espírito Santo
REDETV NEWS
21.01.2016
Complexo de Tubarão, no Espírito Santo, que é administrado pela Mineradora Vale, foi interditado pela emissão de poluentes no ar e na água. (texto do site)
Veja o vídeo.
21.01.2016
Complexo de Tubarão, no Espírito Santo, que é administrado pela Mineradora Vale, foi interditado pela emissão de poluentes no ar e na água. (texto do site)
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'Foi uma falha grosseira', afirma químico sobre gás tóxico no Guarujá
REDETV - Documento Verdade
21.01.2016
Texto retirado do site do programa DocumentoVerdade:
O químico Rogério Aparecido Machado explica que produtos estavam armazenados nos contêineres do Porto de Santos e como deveriam estar armazenados. Os gases tóxicos liberados durante o incêndio colocaram muitas vidas em risco e causaram a morte de uma idosa. A nuvem de fumaça tóxica que tomou conta de parte do litoral paulista foi mais um desastre ambiental e ocorreu menos de três meses depois da tragédia em Mariana. A falta de fiscalização pode fazer com que vejamos, ainda, outras tragédias.
Veja o vídeo.
21.01.2016
Texto retirado do site do programa DocumentoVerdade:
O químico Rogério Aparecido Machado explica que produtos estavam armazenados nos contêineres do Porto de Santos e como deveriam estar armazenados. Os gases tóxicos liberados durante o incêndio colocaram muitas vidas em risco e causaram a morte de uma idosa. A nuvem de fumaça tóxica que tomou conta de parte do litoral paulista foi mais um desastre ambiental e ocorreu menos de três meses depois da tragédia em Mariana. A falta de fiscalização pode fazer com que vejamos, ainda, outras tragédias.
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Stephen Hawking: para sobreviver, homem terá que deixar a Terra
JC-Notícias/SBPC
21.01.2016
Físico diz que progresso tecnológico criará ‘novas formas de as coisas darem errado’
Em palestra recente dada por Stephen Hawking no Reino Unido à convite da rede “BBC”, o físico britânico afirmou que é “quase certo” que a Humanidade não terá outra saída senão abandonar a Terra e colonizar outros planetas, se quiser sobreviver. Ele destacou que o ser humano corre o risco de enfrentar uma série de perigos criados por ele mesmo, como guerra nuclear, aquecimento global e vírus desenvolvidos por engenharia genética. O cientista foi taxativo ao dizer que o progresso na ciência e na tecnologia criará “novas formas de as coisas darem errado”.
Veja o texto na íntegra: O Globo Online
O Globo Online não autoriza a reprodução do seu conteúdo na íntegra para quem não é assinante. No entanto, é possível fazer um cadastro rápido que dá direito a um determinado número de acessos
21.01.2016
Físico diz que progresso tecnológico criará ‘novas formas de as coisas darem errado’
Em palestra recente dada por Stephen Hawking no Reino Unido à convite da rede “BBC”, o físico britânico afirmou que é “quase certo” que a Humanidade não terá outra saída senão abandonar a Terra e colonizar outros planetas, se quiser sobreviver. Ele destacou que o ser humano corre o risco de enfrentar uma série de perigos criados por ele mesmo, como guerra nuclear, aquecimento global e vírus desenvolvidos por engenharia genética. O cientista foi taxativo ao dizer que o progresso na ciência e na tecnologia criará “novas formas de as coisas darem errado”.
Veja o texto na íntegra: O Globo Online
O Globo Online não autoriza a reprodução do seu conteúdo na íntegra para quem não é assinante. No entanto, é possível fazer um cadastro rápido que dá direito a um determinado número de acessos
Cai a verba federal de combate ao ‘Aedes’
JC-Notícias/SBPC
21.01.2016
Redução foi maior em recursos extras de vigilância, mas valor geral também diminuiu no ano de recorde de dengue e zika vírus
No ano em que os casos e os óbitos por dengue bateram recorde no País e teve início um surto de microcefalia associada ao zika vírus, o Ministério da Saúde reduziu pela metade a verba extra repassada às prefeituras para ações de combate ao mosquito Aedes aegypti em comparação com 2013 – ano que, até então, havia registrado a pior epidemia de dengue.
Veja o texto na íntegra: O Estado de S. Paulo
O Estado de S. Paulo não autoriza a reprodução do seu conteúdo na íntegra para quem não é assinante. No entanto, é possível fazer um cadastro rápido que dá direito a um determinado número de acessos.
21.01.2016
Redução foi maior em recursos extras de vigilância, mas valor geral também diminuiu no ano de recorde de dengue e zika vírus
No ano em que os casos e os óbitos por dengue bateram recorde no País e teve início um surto de microcefalia associada ao zika vírus, o Ministério da Saúde reduziu pela metade a verba extra repassada às prefeituras para ações de combate ao mosquito Aedes aegypti em comparação com 2013 – ano que, até então, havia registrado a pior epidemia de dengue.
Veja o texto na íntegra: O Estado de S. Paulo
O Estado de S. Paulo não autoriza a reprodução do seu conteúdo na íntegra para quem não é assinante. No entanto, é possível fazer um cadastro rápido que dá direito a um determinado número de acessos.
2015 fue el año más cálido desde 1880
Tendencias 21
NASA/T21
21.01.2016
La NASA y la NOAA de EE.UU. determinan que superó el récord anterior, de 2014
La NASA y la NOAA (Administración Nacional y Atmosférica) de EE.UU. han determinado, de manera independiente pero analizando datos parecidos, que 2015 fue el año más cálido desde que hay registros -1880-. La temperatura media fue 0,13 grados centígrados más alta que la de 2014, que era el récord anterior.
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NASA/T21
21.01.2016
La NASA y la NOAA de EE.UU. determinan que superó el récord anterior, de 2014
La NASA y la NOAA (Administración Nacional y Atmosférica) de EE.UU. han determinado, de manera independiente pero analizando datos parecidos, que 2015 fue el año más cálido desde que hay registros -1880-. La temperatura media fue 0,13 grados centígrados más alta que la de 2014, que era el récord anterior.
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El suicidio como trágica variante de un comportamiento adaptativo
Tendências 21
Yaiza Martínez
20.01.2016
Un estudio encuentra paralelismos entre las conductas suicidas en humanos y el autosacrificio de individuos de especies eusociales
La eusocialidad es un sistema de organización comunal que garantiza de manera muy eficiente la supervivencia. Para ello, a veces es preciso la abnegación extrema de algunos individuos, que llegan a sacrificarse por salvar a otros. ¿Tiene el suicidio humano algo que ver con esta conducta? Un equipo de investigadores señala que sí, que el suicidio podría ser una variante trágica de ella. La hipótesis ayudaría a comprender y a prevenir un tipo de muerte que, a pesar de su alta incidencia, continúa siendo un tabú en nuestras sociedades. Por Yaiza Martínez.
Veja a matéria completa.
Yaiza Martínez
20.01.2016
Un estudio encuentra paralelismos entre las conductas suicidas en humanos y el autosacrificio de individuos de especies eusociales
La eusocialidad es un sistema de organización comunal que garantiza de manera muy eficiente la supervivencia. Para ello, a veces es preciso la abnegación extrema de algunos individuos, que llegan a sacrificarse por salvar a otros. ¿Tiene el suicidio humano algo que ver con esta conducta? Un equipo de investigadores señala que sí, que el suicidio podría ser una variante trágica de ella. La hipótesis ayudaría a comprender y a prevenir un tipo de muerte que, a pesar de su alta incidencia, continúa siendo un tabú en nuestras sociedades. Por Yaiza Martínez.
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Un estudio explica por qué el cáncer de mama afecta más a las mujeres obesas
SINC
UGRdivulga
19.01.2016
Las mujeres obesas tienen un mayor riesgo de cáncer de mama después de la menopausia y peor evolución de la enfermedad a cualquier edad, pero los mecanismos por los cuales contribuye al desarrollo del cáncer y la evolución de las pacientes no están todavía claros. Así expone un nuevo trabajo, en el que participan investigadores de la Universidad de Granada.
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UGRdivulga
19.01.2016
Las mujeres obesas tienen un mayor riesgo de cáncer de mama después de la menopausia y peor evolución de la enfermedad a cualquier edad, pero los mecanismos por los cuales contribuye al desarrollo del cáncer y la evolución de las pacientes no están todavía claros. Así expone un nuevo trabajo, en el que participan investigadores de la Universidad de Granada.
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quinta-feira, 21 de janeiro de 2016
Genética indica origem polinésia do zika vírus
El País
Miguel Ángel Criado
21.01.2016
Pesquisadores do Instituto Pasteur da Guayana sequenciam o genoma do arbovirus
Veja matéria completa.
Veja também:
- Colômbia desaconselha mulheres a engravidarem por medo do zika
- GRÁFICO | Países afetados
Miguel Ángel Criado
21.01.2016
Pesquisadores do Instituto Pasteur da Guayana sequenciam o genoma do arbovirus
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Veja também:
- Colômbia desaconselha mulheres a engravidarem por medo do zika
- GRÁFICO | Países afetados
Estudo investiga determinantes sociais da obesidade
Agência Fiocruz de Notícias
André Costa
19.01.2016
Características do ambiente têm papel relevante no desenvolvimento da obesidade, uma vez que podem influenciar hábitos de vida saudáveis ou não saudáveis. O consumo alimentar e a atividade física, principais causas a determinar se uma pessoa estará ou não com excesso de peso, são originados também por fatores como renda, escolaridade e sexo. Com o objetivo de investigar determinantes sociais relacionadas à obesidade, pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), da Faculdade da Saúde e Ecologia Humana (Faseh) e da Fiocruz Minas desenvolveram o estudo Excesso de peso em homens e mulheres residentes em área urbana: fatores individuais e contexto socioeconômico.
Publicado na revista científica Cadernos de Saúde Pública (volume 31, suplemento 2015), periódico editado pela Fiocruz, o estudo avaliou 2.936 pessoas com idades entre 20 e 60 anos residentes em Oeste e Barreiro, distritos sanitários de Belo Horizonte. Os distritos foram escolhidos por representarem as desigualdades da capital mineira referentes a indicadores demográficos, socioeconômicos e de saúde.
A pesquisa, que integra uma investigação denominada Saúde em Beagá, constatou a prevalência de excesso de peso em 52,3% dos casos analisados. O percentual foi semelhante entre homens e mulheres: respectivamente, 52,9% e 51,8%. Para entender por que mais da metade da população belo-horizontina está acima do peso, foram analisados fatores como idade, situação conjugal, escolaridade, renda familiar e hábitos alimentares.
Em relação à idade, tanto mulheres quanto homens tendem a ganhar peso no período entre os 30 e os 39 anos. Dos 20 aos 29, apenas 31,2% das mulheres e 38,2% dos homens são obesos. Na década seguinte, ocorre um grande salto, quanto o percentual de mulheres acima do peso aumenta para 54,4% e o de homens para 58,5%. Índices análogos são mantidos a estes na década seguinte, e voltam a aumentar na casa entre 50 e 60 anos, quando 69,3% das mulheres e 66,8% dos homens estão obesos. Quanto à situação conjugal, o comprometimento engorda: 57,4% das mulheres com parceiro e 61,6% dos homens comprometidos estão acima do peso, em oposição, respectivamente, a 45,3% e 42,6% dos solteiros.
Veja matéria completa.
André Costa
19.01.2016
Características do ambiente têm papel relevante no desenvolvimento da obesidade, uma vez que podem influenciar hábitos de vida saudáveis ou não saudáveis. O consumo alimentar e a atividade física, principais causas a determinar se uma pessoa estará ou não com excesso de peso, são originados também por fatores como renda, escolaridade e sexo. Com o objetivo de investigar determinantes sociais relacionadas à obesidade, pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), da Faculdade da Saúde e Ecologia Humana (Faseh) e da Fiocruz Minas desenvolveram o estudo Excesso de peso em homens e mulheres residentes em área urbana: fatores individuais e contexto socioeconômico.
Publicado na revista científica Cadernos de Saúde Pública (volume 31, suplemento 2015), periódico editado pela Fiocruz, o estudo avaliou 2.936 pessoas com idades entre 20 e 60 anos residentes em Oeste e Barreiro, distritos sanitários de Belo Horizonte. Os distritos foram escolhidos por representarem as desigualdades da capital mineira referentes a indicadores demográficos, socioeconômicos e de saúde.
A pesquisa, que integra uma investigação denominada Saúde em Beagá, constatou a prevalência de excesso de peso em 52,3% dos casos analisados. O percentual foi semelhante entre homens e mulheres: respectivamente, 52,9% e 51,8%. Para entender por que mais da metade da população belo-horizontina está acima do peso, foram analisados fatores como idade, situação conjugal, escolaridade, renda familiar e hábitos alimentares.
Em relação à idade, tanto mulheres quanto homens tendem a ganhar peso no período entre os 30 e os 39 anos. Dos 20 aos 29, apenas 31,2% das mulheres e 38,2% dos homens são obesos. Na década seguinte, ocorre um grande salto, quanto o percentual de mulheres acima do peso aumenta para 54,4% e o de homens para 58,5%. Índices análogos são mantidos a estes na década seguinte, e voltam a aumentar na casa entre 50 e 60 anos, quando 69,3% das mulheres e 66,8% dos homens estão obesos. Quanto à situação conjugal, o comprometimento engorda: 57,4% das mulheres com parceiro e 61,6% dos homens comprometidos estão acima do peso, em oposição, respectivamente, a 45,3% e 42,6% dos solteiros.
Veja matéria completa.
La humanidad pesca 32 millones de toneladas de peces a escondidas
El País
Manuel Ansede
19.01.2016
Un estudio destapa que el 30% de las capturas mundiales no se comunica a Naciones Unidas
Veja matéria completa.
Manuel Ansede
19.01.2016
Un estudio destapa que el 30% de las capturas mundiales no se comunica a Naciones Unidas
Veja matéria completa.
Premiados Hawking y Mukhanov por descubrir el origen de las galaxias
El País
Beatriz Guillén
19.01.2016
La teoría se ha demostrado experimentalmente 30 años después de su formulación teórica
Veja matéria completa.
Beatriz Guillén
19.01.2016
La teoría se ha demostrado experimentalmente 30 años después de su formulación teórica
Veja matéria completa.
quarta-feira, 20 de janeiro de 2016
Cientistas dizem ter evidências de novo planeta gigante no Sistema Solar
BBC-Brasil
20.01.2016
Desde o rebaixamento de Plutão, o Sistema Solar passara a ter não mais nove, mas oito planetas. No entanto, a suposta existência de um novo planeta gigante pode fazer com que o número de planetas volte a ser o que se pensava.
Veja matéria completa.
20.01.2016
Desde o rebaixamento de Plutão, o Sistema Solar passara a ter não mais nove, mas oito planetas. No entanto, a suposta existência de um novo planeta gigante pode fazer com que o número de planetas volte a ser o que se pensava.
Veja matéria completa.
Carnaval é 'coquetel explosivo' para espalhar zika, alertam infectologistas
BBC-Brasil
Jefferson Puff - @_jeffersonpuff Da BBC Brasil no Rio de Janeiro
19.01.2016
A passagem de milhares de turistas por capitais com tradicionais carnavais de rua em Estados com alto número de casos de bebês nascidos com microcefalia e suspeita de ligação com o zika vírus pode representar um "coquetel explosivo" e ajudar a espalhar ainda mais a doença pelo país, alerta a coordenadora de virologia clínica da Sociedade Brasileira de Infectologia, Nancy Bellei. Até o momento há 3.530 casos de microcefalia relacionados ao zika em 21 Estados.
Veja matéria completa.
Jefferson Puff - @_jeffersonpuff Da BBC Brasil no Rio de Janeiro
19.01.2016
A passagem de milhares de turistas por capitais com tradicionais carnavais de rua em Estados com alto número de casos de bebês nascidos com microcefalia e suspeita de ligação com o zika vírus pode representar um "coquetel explosivo" e ajudar a espalhar ainda mais a doença pelo país, alerta a coordenadora de virologia clínica da Sociedade Brasileira de Infectologia, Nancy Bellei. Até o momento há 3.530 casos de microcefalia relacionados ao zika em 21 Estados.
Veja matéria completa.
Índio de região afetada por lama em Mariana hoje vive em praça no RJ
BBC-Brasil
Ricardo Senra - @ricksenra
Da BBC Brasil em São Paulo
18.01.2016
Um índio da tribo krenak, cujos membros vivem principalmente entre os Estados de Minas Gerais e Espírito Santo, dorme há um mês ao relento numa praça movimentada de Ipanema, no Rio de Janeiro. Ele explica o motivo: "lama, moço".
Veja matéria completa.
Ricardo Senra - @ricksenra
Da BBC Brasil em São Paulo
18.01.2016
Um índio da tribo krenak, cujos membros vivem principalmente entre os Estados de Minas Gerais e Espírito Santo, dorme há um mês ao relento numa praça movimentada de Ipanema, no Rio de Janeiro. Ele explica o motivo: "lama, moço".
Veja matéria completa.
Não sabem escrever
JC-Notícias/SBPC
19.01.2016
Está nos jornais: 53 mil inscritos no Enem 2015 tiraram zero em redação! E, em três das quatro áreas que compõem o exame, a média caiu. Quer dizer, decorridos 12 anos de estudos, muitos jovens continuam sem saber escrever corretamente e sem conseguir se expressar bem. Em 2014 apenas 250 haviam alcançado nota máxima. Em 2015, o número despencou: 104! É de se estranhar, pois, que o ministro da pasta considere como “oscilações normais” tal descalabro.
Veja o texto na íntegra: Todos pela Educação, com informações do jornal O Globo
19.01.2016
Está nos jornais: 53 mil inscritos no Enem 2015 tiraram zero em redação! E, em três das quatro áreas que compõem o exame, a média caiu. Quer dizer, decorridos 12 anos de estudos, muitos jovens continuam sem saber escrever corretamente e sem conseguir se expressar bem. Em 2014 apenas 250 haviam alcançado nota máxima. Em 2015, o número despencou: 104! É de se estranhar, pois, que o ministro da pasta considere como “oscilações normais” tal descalabro.
Veja o texto na íntegra: Todos pela Educação, com informações do jornal O Globo
Estudos apontam risco do uso de nanopartículas ao meio ambiente
JC-Notícias/SBPC
19.01.2016
Há sinais de que esses elementos também prejudicam a saúde humana
As nanopartículas estão entre os novos materiais favoritos da indústria, devido às diversas propriedades que elas conferem a todo tipo de produto. Quando são reduzidos à escala nanométrica, elementos como prata e óxido de zinco se transformam em potentes bactericidas, protetores de matérias-primas delicadas e películas capazes de estender a validade de alimentos, entre diversas outras utilidades. Essas vantagens levaram os fabricantes a incorporar os nanomateriais a uma variedade de produtos, como fármacos, tecidos, eletrônicos, pesticidas e embalagens. O problema é que pouco se sabe sobre outro lado, nada benéfico, dos superpoderes desses pequenos agentes.
Veja o texto na íntegra: Correio Braziliense
19.01.2016
Há sinais de que esses elementos também prejudicam a saúde humana
As nanopartículas estão entre os novos materiais favoritos da indústria, devido às diversas propriedades que elas conferem a todo tipo de produto. Quando são reduzidos à escala nanométrica, elementos como prata e óxido de zinco se transformam em potentes bactericidas, protetores de matérias-primas delicadas e películas capazes de estender a validade de alimentos, entre diversas outras utilidades. Essas vantagens levaram os fabricantes a incorporar os nanomateriais a uma variedade de produtos, como fármacos, tecidos, eletrônicos, pesticidas e embalagens. O problema é que pouco se sabe sobre outro lado, nada benéfico, dos superpoderes desses pequenos agentes.
Veja o texto na íntegra: Correio Braziliense
Grupo discute criação de lei em defesa da caatinga
JC-Notícias/SBPC
19.01.2016
O movimento Defeso da Caatinga garante que este será um instrumento importante para a restauração ecológica deste bioma, publica o Portal Nossa Ciência
Reconhecido como único bioma integral e exclusivamente localizado no território brasileiro, a Caatinga ocupa 56% do território nordestino e encontra-se espalhada por todos os estados da região, mais o norte de Minas Gerais. Secularmente afetada pela degradação ambiental, a Caatinga apresenta sinais de exaustão.
A convivência humana com a natureza tem sido marcada pela degradação ambiental. No Rio Grande do Norte, um movimento chamado Defeso da Caatinga tem discutido propostas de ação para o enfrentamento do problema. A principal proposta é a criação de uma lei em âmbito estadual para estabelecer um fundo, semelhante ao fundo da Amazônia, para restaurar a região.
Nossa Ciência conversou com a coordenadora do movimento, a professora Magda Maria Guilhermino, da Escola Agrícola de Jundiaí, unidade acadêmica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Nossa Ciência – De que trata o Defeso da Caatinga?
Magda Guilhermino – Trata da construção de uma política pública para a mitigação dos efeitos das mudanças climáticas através da restauração ecológica das áreas de proteção ambiental e reserva legal das unidades produtivas da agricultura familiar do semiárido. Para isso se baseia na multidisciplinariedade e na interinstitucionalidade com ações voltadas para indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão.
NC – O que significa restauração ecológica?
MG – Não é simplesmente a revegetação das áreas de proteção permanentes ou de reserva legal, conforme diz o Código Florestal. Restauração ecológica é muito mais que isso. Além da árvore e com a árvore vem o inseto, os pássaros, as bactérias, os fungos e nós precisamos de toda a ecologia para que o sistema entre em equilíbrio e volte a funcionar. A gente segue a recomendação dos especialistas em ecologia e tratamos da restauração ecológica.
Continua.
19.01.2016
O movimento Defeso da Caatinga garante que este será um instrumento importante para a restauração ecológica deste bioma, publica o Portal Nossa Ciência
Reconhecido como único bioma integral e exclusivamente localizado no território brasileiro, a Caatinga ocupa 56% do território nordestino e encontra-se espalhada por todos os estados da região, mais o norte de Minas Gerais. Secularmente afetada pela degradação ambiental, a Caatinga apresenta sinais de exaustão.
A convivência humana com a natureza tem sido marcada pela degradação ambiental. No Rio Grande do Norte, um movimento chamado Defeso da Caatinga tem discutido propostas de ação para o enfrentamento do problema. A principal proposta é a criação de uma lei em âmbito estadual para estabelecer um fundo, semelhante ao fundo da Amazônia, para restaurar a região.
Nossa Ciência conversou com a coordenadora do movimento, a professora Magda Maria Guilhermino, da Escola Agrícola de Jundiaí, unidade acadêmica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Nossa Ciência – De que trata o Defeso da Caatinga?
Magda Guilhermino – Trata da construção de uma política pública para a mitigação dos efeitos das mudanças climáticas através da restauração ecológica das áreas de proteção ambiental e reserva legal das unidades produtivas da agricultura familiar do semiárido. Para isso se baseia na multidisciplinariedade e na interinstitucionalidade com ações voltadas para indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão.
NC – O que significa restauração ecológica?
MG – Não é simplesmente a revegetação das áreas de proteção permanentes ou de reserva legal, conforme diz o Código Florestal. Restauração ecológica é muito mais que isso. Além da árvore e com a árvore vem o inseto, os pássaros, as bactérias, os fungos e nós precisamos de toda a ecologia para que o sistema entre em equilíbrio e volte a funcionar. A gente segue a recomendação dos especialistas em ecologia e tratamos da restauração ecológica.
Continua.
Imagens de satélite da Nasa mostram quais são os países mais poluídos do mundo
JC-Notícias/SBPC
19.01.2016
Satélite da agência americana monitora desde 2004 emissões de dióxido de nitrogênio, expelidos principalmente por carros, pela produção de energia e pela indústria; EUA e Europa apresentaram melhora, mas continuam com índices altos
Imagens divulgadas pela Nasa revelam quais são os países mais poluídos do mundo – e quais partes do globo reduziram ou aumentaram suas emissões nos últimos dez anos.
Embora ainda estejam entre as áreas com o pior ar em todo o mundo, Estados Unidos, Europa Ocidental e Japão apresentaram melhora entre 2005 e 2014, de acordo com as imagens da agência espacial americana.
No continente europeu, a queda da poluição chegou a até 50%, como resultado da maior restrição sobre os poluentes, mesmo em meio ao escândalo de fraudes no controle de emissões de veículos que abateu a Volkswagen, gigante do setor automotivo.
Veja o texto na íntegra: BBC Brasil
19.01.2016
Satélite da agência americana monitora desde 2004 emissões de dióxido de nitrogênio, expelidos principalmente por carros, pela produção de energia e pela indústria; EUA e Europa apresentaram melhora, mas continuam com índices altos
Imagens divulgadas pela Nasa revelam quais são os países mais poluídos do mundo – e quais partes do globo reduziram ou aumentaram suas emissões nos últimos dez anos.
Embora ainda estejam entre as áreas com o pior ar em todo o mundo, Estados Unidos, Europa Ocidental e Japão apresentaram melhora entre 2005 e 2014, de acordo com as imagens da agência espacial americana.
No continente europeu, a queda da poluição chegou a até 50%, como resultado da maior restrição sobre os poluentes, mesmo em meio ao escândalo de fraudes no controle de emissões de veículos que abateu a Volkswagen, gigante do setor automotivo.
Veja o texto na íntegra: BBC Brasil
terça-feira, 19 de janeiro de 2016
Mulheres refugiadas são alvo de violência sexual, diz Anistia Internacional
Gazeta do Povo
AFP
18.01.2016
Veja matéria completa.
Veja também:
Na rota da migração,
mulheres se tornam presas fáceis
AFP
18.01.2016
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Na rota da migração,
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Procuradores querem acareação entre dirigentes da Samarco
Jornal Nacional
18.01.2016
MPF teve acesso ao depoimento do diretor de operações à PF. Presidente da Samarco sabia que Fundão tinha problemas de drenagem, diz procurador.
Terminou nesta segunda-feira (18) o prazo para que a Samarco enviasse ao Ibama o plano de recuperação da área destruída pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana. A mineradora afirma que entregou o documento.
Técnicos do Ibama, agora, vão analisar o documento pra saber se o estudo está adequado à recuperação do que foi destruído pela tragédia.
Veja a matéria completa.
Veja o vídeo.
18.01.2016
MPF teve acesso ao depoimento do diretor de operações à PF. Presidente da Samarco sabia que Fundão tinha problemas de drenagem, diz procurador.
Terminou nesta segunda-feira (18) o prazo para que a Samarco enviasse ao Ibama o plano de recuperação da área destruída pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana. A mineradora afirma que entregou o documento.
Técnicos do Ibama, agora, vão analisar o documento pra saber se o estudo está adequado à recuperação do que foi destruído pela tragédia.
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Desastre em Mariana é o maior acidente mundial com barragens em 100 anos
JC-Notícias/SBPC
18.01.2016
O acidente equivale, praticamente, à soma dos outros dois maiores acontecimentos do tipo já registrados no mundo – ambos nas Filipinas, em 1982 e em 1992
O rompimento da barragem de rejeitos da Samarco em novembro de 2015 – que destruiu o distrito mineiro de Bento Rodrigues – é o maior desastre do gênero da história mundial nos últimos 100 anos. Se for considerado o volume de rejeitos despejados – 50 a 60 milhões de metros cúbicos (m³) – o acidente em Mariana (MG) equivale, praticamente, à soma dos outros dois maiores acontecimentos do tipo já registrados no mundo – ambos nas Filipinas, um em 1982, com 28 milhões de m³; e outro em 1992, com 32,2 milhões de m³ de lama. Os dados estão presentes em estudo da Bowker Associates – consultoria de gestão de riscos relativos à construção pesada, nos Estados Unidos – em parceria com o geofísico David Chambers.
Apenas cinco acidentes com barragens de rejeitos excederam 10 milhões de m³ de lançamentos, até hoje, em todo o mundo.
Mas não é apenas nessa métrica (volume de rejeitos) que a tragédia mineira sai negativamente na frente. Em termos de distância percorrida pelos rejeitos de mineração, a lama vazada da Samarco quebra outro recorde. São 600 quilômetros (km) de trajeto seguidos pelo material, até o momento. No histórico deste tipo de acidente, em segundo lugar aparece um registro ocorrido na Bolívia, em 1996, com metade da distância do trajeto da lama, 300 quilômetros.
O ineditismo numérico continua em um terceiro quesito: o custo. O investimento necessário para reposição das perdas ocasionadas pelo desastre, no caso brasileiro, está orçado pela consultoria norte-americana em US$ 5,2 bilhões até o momento. O maior valor contabilizado com a mesma finalidade, após os anos 1990, foi de um acidente com perdas próximas a US$ 1 bilhão, na China. “Essas avaliações não levam em consideração a ‘limpeza’ das áreas afetadas, nem a ‘correção’ de danos diversos os quais os reparos podem não ser economicamente viáveis ou tecnicamente realizáveis”, acrescenta o estudo da consultoria norte-americana.
“Embora os números exatos permaneçam um pouco distorcidos, a diferença de magnitude em relação a catástrofes passadas torna inequivocamente claro que o caso da Samarco é o pior registrado na história sobre essas três medidas de gravidade”, pontua Lindsay Newland Bowker, coordenadora da Bowker Associates. O estudo registra, de 1915 a 2015, um total de 129 eventos com barragens – de 269 conhecidos – e projeta, em média, um acidente grave por ano no período de uma década.
Até 2015, foram registrados 70 eventos “muito graves” com barragens em todo o mundo. A classificação leva em conta o fato de esses acidentes terem ocasionado o vazamento de, no mínimo, 1 milhão de metros cúbicos de rejeitos, cada. De acordo com a pesquisa, enquanto na década que se encerra em 1965 havia sido contabilizado 6 milhões de m³ vazados em desabamentos de barragens, na década que termina em 2015, esse número saltou para 107 milhões de m³.
O estudo prevê que a década que se encerrará em 2025 registre 123 milhões de m³ de vazamentos de barragens de rejeitos. Em termos de quilometragem, também é registrada a tendência de crescimento. Na primeira década pesquisada, eram 126,7 quilômetros tomados por lama de rejeitos. Na última década, foram 722,2 quilômetros totais, já incluindo a falha da Samarco. A expectativa para os dez anos que se encerram em 2025 é de 723,5 km.
“Todas as catástrofes na mineração são ocasionadas por erro humano e falhas ao não se seguir as melhores práticas estabelecidas, o melhor conhecimento, a melhor ciência”, pondera Lindsay.
A consultora complementa que os acidentes são, também, “falhas dos parceiros públicos”. “Uma das preocupações é que o Brasil permite a utilização de barragens à montante, o método menos estável de construção, com barragens grandes. Trata-se de um desvio aos conhecimentos e práticas globalmente aceitas”, explica. “No caso específico da Samarco, essa instabilidade inerente foi exacerbada por uma taxa de deposição de rejeitos e uma taxa de aumento na barragem muito superiores aos melhores padrões globais”, complementa Lindsay.
O estudo lembra, ainda, outro acidente ocorrido com barragens no Brasil, em setembro de 2014, em Itabirito, também no estado de Minas Gerais. A Herculano Mineração é a responsável pela obra. Na ocasião, dois trabalhadores morreram e um desapareceu.
“As falhas da Samarco e da Herculano são apenas os dois exemplos mais recentes de um Estado que tem falhado na política nacional de mineração. Nenhuma ação foi tomada pelo governo em nível estadual ou federal para identificar quais foram os problemas e evitar a sua manifestação com novas falhas repentinas”, conclui Lindsay.
Esta semana, o subsecretário de Regularização Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente de Minas Gerais, Geraldo Vítor de Abreu, em depoimento à comissão da Assembleia Legislativa do Estado que investiga o desastre da barragem de Mariana, afirmou que Minas Gerais quer proibir o sistema de alteamento de barragens à montante na unidade da Federação. Procurada pelo Portal EBC, a empresa Samarco não se manifestou, até o momento, sobre os dados apresentados pelo estudo da Bowker Associates.
Agência Brasil
Leia também:
O Globo – Samarco ergueu barragem em Mariana sem ter projeto, diz MP
O Globo – Engenheiro alertou para risco de ruptura em barragem de Mariana
O Globo não autoriza a reprodução do seu conteúdo na íntegra para quem não é assinante. No entanto, é possível fazer um cadastro rápido que dá direito a um determinado número de acessos.
18.01.2016
O acidente equivale, praticamente, à soma dos outros dois maiores acontecimentos do tipo já registrados no mundo – ambos nas Filipinas, em 1982 e em 1992
O rompimento da barragem de rejeitos da Samarco em novembro de 2015 – que destruiu o distrito mineiro de Bento Rodrigues – é o maior desastre do gênero da história mundial nos últimos 100 anos. Se for considerado o volume de rejeitos despejados – 50 a 60 milhões de metros cúbicos (m³) – o acidente em Mariana (MG) equivale, praticamente, à soma dos outros dois maiores acontecimentos do tipo já registrados no mundo – ambos nas Filipinas, um em 1982, com 28 milhões de m³; e outro em 1992, com 32,2 milhões de m³ de lama. Os dados estão presentes em estudo da Bowker Associates – consultoria de gestão de riscos relativos à construção pesada, nos Estados Unidos – em parceria com o geofísico David Chambers.
Apenas cinco acidentes com barragens de rejeitos excederam 10 milhões de m³ de lançamentos, até hoje, em todo o mundo.
Mas não é apenas nessa métrica (volume de rejeitos) que a tragédia mineira sai negativamente na frente. Em termos de distância percorrida pelos rejeitos de mineração, a lama vazada da Samarco quebra outro recorde. São 600 quilômetros (km) de trajeto seguidos pelo material, até o momento. No histórico deste tipo de acidente, em segundo lugar aparece um registro ocorrido na Bolívia, em 1996, com metade da distância do trajeto da lama, 300 quilômetros.
O ineditismo numérico continua em um terceiro quesito: o custo. O investimento necessário para reposição das perdas ocasionadas pelo desastre, no caso brasileiro, está orçado pela consultoria norte-americana em US$ 5,2 bilhões até o momento. O maior valor contabilizado com a mesma finalidade, após os anos 1990, foi de um acidente com perdas próximas a US$ 1 bilhão, na China. “Essas avaliações não levam em consideração a ‘limpeza’ das áreas afetadas, nem a ‘correção’ de danos diversos os quais os reparos podem não ser economicamente viáveis ou tecnicamente realizáveis”, acrescenta o estudo da consultoria norte-americana.
“Embora os números exatos permaneçam um pouco distorcidos, a diferença de magnitude em relação a catástrofes passadas torna inequivocamente claro que o caso da Samarco é o pior registrado na história sobre essas três medidas de gravidade”, pontua Lindsay Newland Bowker, coordenadora da Bowker Associates. O estudo registra, de 1915 a 2015, um total de 129 eventos com barragens – de 269 conhecidos – e projeta, em média, um acidente grave por ano no período de uma década.
Até 2015, foram registrados 70 eventos “muito graves” com barragens em todo o mundo. A classificação leva em conta o fato de esses acidentes terem ocasionado o vazamento de, no mínimo, 1 milhão de metros cúbicos de rejeitos, cada. De acordo com a pesquisa, enquanto na década que se encerra em 1965 havia sido contabilizado 6 milhões de m³ vazados em desabamentos de barragens, na década que termina em 2015, esse número saltou para 107 milhões de m³.
O estudo prevê que a década que se encerrará em 2025 registre 123 milhões de m³ de vazamentos de barragens de rejeitos. Em termos de quilometragem, também é registrada a tendência de crescimento. Na primeira década pesquisada, eram 126,7 quilômetros tomados por lama de rejeitos. Na última década, foram 722,2 quilômetros totais, já incluindo a falha da Samarco. A expectativa para os dez anos que se encerram em 2025 é de 723,5 km.
“Todas as catástrofes na mineração são ocasionadas por erro humano e falhas ao não se seguir as melhores práticas estabelecidas, o melhor conhecimento, a melhor ciência”, pondera Lindsay.
A consultora complementa que os acidentes são, também, “falhas dos parceiros públicos”. “Uma das preocupações é que o Brasil permite a utilização de barragens à montante, o método menos estável de construção, com barragens grandes. Trata-se de um desvio aos conhecimentos e práticas globalmente aceitas”, explica. “No caso específico da Samarco, essa instabilidade inerente foi exacerbada por uma taxa de deposição de rejeitos e uma taxa de aumento na barragem muito superiores aos melhores padrões globais”, complementa Lindsay.
O estudo lembra, ainda, outro acidente ocorrido com barragens no Brasil, em setembro de 2014, em Itabirito, também no estado de Minas Gerais. A Herculano Mineração é a responsável pela obra. Na ocasião, dois trabalhadores morreram e um desapareceu.
“As falhas da Samarco e da Herculano são apenas os dois exemplos mais recentes de um Estado que tem falhado na política nacional de mineração. Nenhuma ação foi tomada pelo governo em nível estadual ou federal para identificar quais foram os problemas e evitar a sua manifestação com novas falhas repentinas”, conclui Lindsay.
Esta semana, o subsecretário de Regularização Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente de Minas Gerais, Geraldo Vítor de Abreu, em depoimento à comissão da Assembleia Legislativa do Estado que investiga o desastre da barragem de Mariana, afirmou que Minas Gerais quer proibir o sistema de alteamento de barragens à montante na unidade da Federação. Procurada pelo Portal EBC, a empresa Samarco não se manifestou, até o momento, sobre os dados apresentados pelo estudo da Bowker Associates.
Agência Brasil
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O Globo – Engenheiro alertou para risco de ruptura em barragem de Mariana
O Globo não autoriza a reprodução do seu conteúdo na íntegra para quem não é assinante. No entanto, é possível fazer um cadastro rápido que dá direito a um determinado número de acessos.
El espacio-tiempo forma un arco-iris como el de la luz
Tendencias 21
Universidad de Varsovia/T21
15.01.2016
Las partículas perciben las cuatro dimensiones de forma diferente según su energia
Físicos teóricos de la Universidad de Varsovia (Polonia) han demostrado que el espacio-tiempo produce una especie de arco iris como el de la luz, es decir, que las partículas perciben el espacio-tiempo de forma diferente según su energía.
Veja a matéria completa.
Universidad de Varsovia/T21
15.01.2016
Las partículas perciben las cuatro dimensiones de forma diferente según su energia
Físicos teóricos de la Universidad de Varsovia (Polonia) han demostrado que el espacio-tiempo produce una especie de arco iris como el de la luz, es decir, que las partículas perciben el espacio-tiempo de forma diferente según su energía.
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Lo mejor para el cerebro es correr poco, pero cuando hace mucho frío o mucho calor
Tendencias 21
Anabel Paramá
18.01.2016
Un estudio revela como las capacidades cognitivas de personas con movilidad reducida pueden mejorarse considerablemente
Un estudio realizado por investigadores de la Universidad de Houston ha demostrado que realizar 'running' durante menos tiempo en condiciones ambientales frías (4,5ºC) o cálidas (37,5ºC) genera mayor cantidad de neuronas que recorrer mayor distancia a temperatura ambiente termoneutral (20ºC). Esto beneficiaría a aquellas personas que hayan sufrido enfermedades o accidentes que afecten al cerebro y que presenten una movilidad limitada. Por Anabel Paramá.
Veja a matéria completa.
Anabel Paramá
18.01.2016
Un estudio revela como las capacidades cognitivas de personas con movilidad reducida pueden mejorarse considerablemente
Un estudio realizado por investigadores de la Universidad de Houston ha demostrado que realizar 'running' durante menos tiempo en condiciones ambientales frías (4,5ºC) o cálidas (37,5ºC) genera mayor cantidad de neuronas que recorrer mayor distancia a temperatura ambiente termoneutral (20ºC). Esto beneficiaría a aquellas personas que hayan sufrido enfermedades o accidentes que afecten al cerebro y que presenten una movilidad limitada. Por Anabel Paramá.
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segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
Toda Água é Benta
O ECO
Reuber Brandão
14.01.2016
Lembro muito de minha avó paterna. Moleque de pouca idade, toda vez que minhas aventuras terminavam mal (algo corriqueiro), lá vinha ela acalmar meu choro e, invariavelmente, lavar meus arranhões com algumas gotinhas de água benta. Não sei se era a água ou o carinho de minha avó, mas sempre funcionava.
No misticismo católico caipira de minha avó, nascida e criada na zona da mata mineira, no vale do rio Doce, era possível uma bênção conferir poderes especiais à água. E, na inocência dos meus seis anos, essa ideia me fascinava. Poderia a água fazer milagres? Se minha amada avozinha dizia, era óbvio que sim…
Continua.
Reuber Brandão
14.01.2016
Lembro muito de minha avó paterna. Moleque de pouca idade, toda vez que minhas aventuras terminavam mal (algo corriqueiro), lá vinha ela acalmar meu choro e, invariavelmente, lavar meus arranhões com algumas gotinhas de água benta. Não sei se era a água ou o carinho de minha avó, mas sempre funcionava.
No misticismo católico caipira de minha avó, nascida e criada na zona da mata mineira, no vale do rio Doce, era possível uma bênção conferir poderes especiais à água. E, na inocência dos meus seis anos, essa ideia me fascinava. Poderia a água fazer milagres? Se minha amada avozinha dizia, era óbvio que sim…
Continua.
Documento inédito: Samarco sabia desde 2013 que barragem corria risco
Fantástico
17.01.2016
Avançam as investigações sobre o que pode ter causado o maior desastre ambiental do Brasil.
Esta semana, a mineradora Samarco, a Vale, a empresa de consultoria VOGBR e mais sete executivos foram indiciados por crime ambiental, pelo rompimento da barragem de Fundão, em novembro de 2015.
Nossos repórteres tiveram acesso aos primeiros resultados da investigação que está sendo conduzida pelo Ministério Público de Minas Gerais. Documentos inéditos mostram que desde 2013 a Samarco sabia que a barragem estava em risco.
Veja o vídeo.
17.01.2016
Avançam as investigações sobre o que pode ter causado o maior desastre ambiental do Brasil.
Esta semana, a mineradora Samarco, a Vale, a empresa de consultoria VOGBR e mais sete executivos foram indiciados por crime ambiental, pelo rompimento da barragem de Fundão, em novembro de 2015.
Nossos repórteres tiveram acesso aos primeiros resultados da investigação que está sendo conduzida pelo Ministério Público de Minas Gerais. Documentos inéditos mostram que desde 2013 a Samarco sabia que a barragem estava em risco.
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Inventan un guante robótico que ayuda a recuperar los movimientos de la mano
Tendencias 21
Patricia Pérez
15.01.2016
Investigadores de Ingeniería Biomédica en la Universidad Nacional de Singapur han diseñado y desarrollado un guante robótico que puede ayudar a los pacientes con ictus a recuperar la movilidad de sus manos. A diferencia de dispositivos convencionales rígidos y con componentes electromecánicos pesados e incómodos, EsoGlove –como se ha llamado el invento- es ligero y fácil de usar, permitiendo al usuario realizar ejercicios de forma personalizada sin la asistencia de un terapeuta. Por Patricia Pérez
Veja a matéria completa.
Patricia Pérez
15.01.2016
Investigadores de Ingeniería Biomédica en la Universidad Nacional de Singapur han diseñado y desarrollado un guante robótico que puede ayudar a los pacientes con ictus a recuperar la movilidad de sus manos. A diferencia de dispositivos convencionales rígidos y con componentes electromecánicos pesados e incómodos, EsoGlove –como se ha llamado el invento- es ligero y fácil de usar, permitiendo al usuario realizar ejercicios de forma personalizada sin la asistencia de un terapeuta. Por Patricia Pérez
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Europa apuesta por enseñar la ciencia en institutos enfocándose en la investigación
Tendencias 21
Carlos Gómez Abajo
15.01.2016
Un proyecto europeo ha creado una web para ayudar a los profesores de secundaria a enseñar la ciencia con un enfoque en la investigación. Asimismo, la Universidad de Cantabria organiza este mes una Feria de la Ciencia para estudiantes pre-universitarios, y la de Córdoba presenta a los posibles alumnos sus instalaciones de química. Por Carlos Gómez Abajo.
Veja a matéria completa.
Carlos Gómez Abajo
15.01.2016
Un proyecto europeo ha creado una web para ayudar a los profesores de secundaria a enseñar la ciencia con un enfoque en la investigación. Asimismo, la Universidad de Cantabria organiza este mes una Feria de la Ciencia para estudiantes pre-universitarios, y la de Córdoba presenta a los posibles alumnos sus instalaciones de química. Por Carlos Gómez Abajo.
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domingo, 17 de janeiro de 2016
Las orcas y delfines de aguas europeas tienen altas concentraciones de PCB
SINC
14.01.2016
Investigadores de la Sociedad Zoológica de Londres en colaboración con científicos de la Universidad de Barcelona constatan en un estudio que existe una alta concentración de bifenilos policlorados o PCB en orcas y delfines de aguas europeas.
"El trabajo ha permitido obtener una imagen global de las tendencias de los últimos veinticinco años, y se ha podido ver en el tejido de los cetáceos que los niveles actuales de PCB, más de treinta años después de su prohibición, son excesivamente elevados en aguas europeas, tanto en el Atlántico como en el Mediterráneo, siendo en este mar mucho más elevados", explica Àlex Aguilar, director del Instituto de Investigación de la Biodiversidad de la Universidad de Barcelona (IRBio-UB) y uno de los expertos que ha liderado la investigación.
Veja a matéria completa.
14.01.2016
Investigadores de la Sociedad Zoológica de Londres en colaboración con científicos de la Universidad de Barcelona constatan en un estudio que existe una alta concentración de bifenilos policlorados o PCB en orcas y delfines de aguas europeas.
"El trabajo ha permitido obtener una imagen global de las tendencias de los últimos veinticinco años, y se ha podido ver en el tejido de los cetáceos que los niveles actuales de PCB, más de treinta años después de su prohibición, son excesivamente elevados en aguas europeas, tanto en el Atlántico como en el Mediterráneo, siendo en este mar mucho más elevados", explica Àlex Aguilar, director del Instituto de Investigación de la Biodiversidad de la Universidad de Barcelona (IRBio-UB) y uno de los expertos que ha liderado la investigación.
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EUA emitem alerta para que grávidas evitem ir ao Brasil por causa do zika
Jornal Nacional
16.01.2016
O governo americano emitiu um alerta para que as mulheres grávidas adiem a viagem para o Brasil e para outros países onde o zika vírus está circulando. E os Estados Unidos registraram o primeiro caso de um bebê nascido com microcefalia relacionada ao zika vírus. A confirmação foi feita pelo Departamento de Saúde do Havaí. A mãe do primeiro bebê a nascer com microcefalia nos Estados Unidos por causa do zika vírus morou no Brasil em maio do ano passado, onde contraiu a infecção.
O governo americano já havia lançado um guia para todas as mulheres grávidas que forem visitar 14 países das Américas do Sul, Central e Caribe. Segundo avaliação do Centro para Prevenção e Controle de Doenças, o Instituto Americano de Saúde Pública, o zika vírus representa risco no Brasil, Colômbia, El Salvador, Guiana Francesa, Guatemala, Haiti, Honduras, Martinica, México, Panamá, Paraguai, Suriname, Venezuela e Porto Rico.
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16.01.2016
O governo americano emitiu um alerta para que as mulheres grávidas adiem a viagem para o Brasil e para outros países onde o zika vírus está circulando. E os Estados Unidos registraram o primeiro caso de um bebê nascido com microcefalia relacionada ao zika vírus. A confirmação foi feita pelo Departamento de Saúde do Havaí. A mãe do primeiro bebê a nascer com microcefalia nos Estados Unidos por causa do zika vírus morou no Brasil em maio do ano passado, onde contraiu a infecção.
O governo americano já havia lançado um guia para todas as mulheres grávidas que forem visitar 14 países das Américas do Sul, Central e Caribe. Segundo avaliação do Centro para Prevenção e Controle de Doenças, o Instituto Americano de Saúde Pública, o zika vírus representa risco no Brasil, Colômbia, El Salvador, Guiana Francesa, Guatemala, Haiti, Honduras, Martinica, México, Panamá, Paraguai, Suriname, Venezuela e Porto Rico.
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Engenheiro diz que alertou Samarco sobre falha na barragem de Mariana
Jornal Nacional
16.01.2016
O engenheiro que projetou a barragem do Fundão, em Mariana, prestou depoimento à Polícia Federal. E ele disse que, um ano antes da tragédia, alertou a Samarco sobre o risco de um rompimento.
Os promotores de justiça analisaram fotos de satélite e constaram: ao longo dos últimos anos, o desenho da barragem foi sendo alterado, o que, segundo eles pode ter contribuído para o rompimento. Em maio de 2013, vista do alto, a barragem é uma linha reta, mas, com a necessidade de ampliar a capacidade de armazenagem, começou o processo do chamado alteamento. Um ano depois, a linha foi ganhando a forma de um "S". No ano passado, o "S" era muito mais visível, diferente do que estava autorizado.
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16.01.2016
O engenheiro que projetou a barragem do Fundão, em Mariana, prestou depoimento à Polícia Federal. E ele disse que, um ano antes da tragédia, alertou a Samarco sobre o risco de um rompimento.
Os promotores de justiça analisaram fotos de satélite e constaram: ao longo dos últimos anos, o desenho da barragem foi sendo alterado, o que, segundo eles pode ter contribuído para o rompimento. Em maio de 2013, vista do alto, a barragem é uma linha reta, mas, com a necessidade de ampliar a capacidade de armazenagem, começou o processo do chamado alteamento. Um ano depois, a linha foi ganhando a forma de um "S". No ano passado, o "S" era muito mais visível, diferente do que estava autorizado.
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Debate sobre uso seguro de agrotóxicos opõe indústria e pesquisadores
JC-Notícias/SBPC
15.01.2016
A discussão sobre a notificação compulsória nos casos de intoxicação por agrotóxicos ganha mais força quando se debate se existe ou não segurança para a produção, manuseio e aplicação dos agrotóxicos, ou até mesmo no consumo de alimentos ingeridos pela população
Enquanto a vice-presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal – Sindiveg, Silvia Fagnani afirma que “se usado de forma correta no campo, a aplicação de agroquímicos é segura”, a dissertação de mestrado do farmacêutico Pedro de Abreu mostra justamente o contrário: “os produtores não possuem nem conhecimento nem recursos para seguir as normas preconizadas pela Lei dos Agrotóxicos ou pelos manuais de segurança, elaborados pela Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andev, que representa as indústrias químicas) e por instituições públicas de saúde, meio ambiente e agricultura”.
Na terceira matéria da série “Agrotóxicos: a história por trás dos números” são mostrados casos como os dos trabalhadores das cidades de Lavras, em Minas Gerais, e de Limoeiro do Norte, no Ceará, que apesar da distância geográfica enfrentam o mesmo problema.
Leia a matéria completa “A controvérsia sobre o uso seguro de agrotóxicos” no site do Icict/Fiocruz:
http://www.icict.fiocruz.br/content/controv%C3%A9rsia-sobre-o-uso-seguro-de-agrot%C3%B3xicos
Assessoria de Imprensa – Fiocruz
15.01.2016
A discussão sobre a notificação compulsória nos casos de intoxicação por agrotóxicos ganha mais força quando se debate se existe ou não segurança para a produção, manuseio e aplicação dos agrotóxicos, ou até mesmo no consumo de alimentos ingeridos pela população
Enquanto a vice-presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal – Sindiveg, Silvia Fagnani afirma que “se usado de forma correta no campo, a aplicação de agroquímicos é segura”, a dissertação de mestrado do farmacêutico Pedro de Abreu mostra justamente o contrário: “os produtores não possuem nem conhecimento nem recursos para seguir as normas preconizadas pela Lei dos Agrotóxicos ou pelos manuais de segurança, elaborados pela Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andev, que representa as indústrias químicas) e por instituições públicas de saúde, meio ambiente e agricultura”.
Na terceira matéria da série “Agrotóxicos: a história por trás dos números” são mostrados casos como os dos trabalhadores das cidades de Lavras, em Minas Gerais, e de Limoeiro do Norte, no Ceará, que apesar da distância geográfica enfrentam o mesmo problema.
Leia a matéria completa “A controvérsia sobre o uso seguro de agrotóxicos” no site do Icict/Fiocruz:
http://www.icict.fiocruz.br/content/controv%C3%A9rsia-sobre-o-uso-seguro-de-agrot%C3%B3xicos
Assessoria de Imprensa – Fiocruz
Violência contra a mulher na universidade: um problema invisível
EcoDebate
12.01.2016
12.01.2016
Comparação entre dados revela subnotificação de casos de violência contra a mulher em ambiente universitário
Foram dez denúncias de estupro, que resultaram em três aberturas de sindicâncias e em apenas uma punição.
Os números acima fazem parte do levantamento da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do Trote, instaurada na Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo) para investigar abusos em instituições de ensino do estado, e reforçam a tese de que a violência contra a mulher em universidades brasileiras segue sendo uma questão invisibilizada. A afirmação ganha força sobretudo se esses números forem comparados com os achados de uma recente pesquisa sobre o assunto.
Publicada em dezembro de 2015, a pesquisa “Violência contra a mulher no ambiente universitário”, realizada em parceria do Instituto Avon com o Data Popular, apontou que ao menos 56% das universitárias do país já sofreram assédio sexual. A enquete ouviu um total de 1.823 graduandos e pós-graduandos, sendo 1.091 mulheres e 732 homens.
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sábado, 16 de janeiro de 2016
Pesquisadores encontram mais uma ligação entre zika vírus e microcefalia
Jornal Nacional
15.01.2016
Mais de 400 pesquisadores de todo o país estão estudando o zika vírus. No interior de São Paulo, o resultado de um teste reforçou a tese de que a doença está relacionada à microcefalia.
Os pesquisadores usaram o vírus vivo pra testar o sangue de uma mulher que teve um bebê com microcefalia. Também analisaram uma amostra do sangue do recém-nascido. O resultado foi que os dois tinham anticorpos que combateram o vírus.
Veja a matéria completa.
Veja o vídeo.
***
Veja também a reportagem (SINC):
Brasil en alerta por los miles de bebés nacidos con microcefalia
15.01.2016
Mais de 400 pesquisadores de todo o país estão estudando o zika vírus. No interior de São Paulo, o resultado de um teste reforçou a tese de que a doença está relacionada à microcefalia.
Os pesquisadores usaram o vírus vivo pra testar o sangue de uma mulher que teve um bebê com microcefalia. Também analisaram uma amostra do sangue do recém-nascido. O resultado foi que os dois tinham anticorpos que combateram o vírus.
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Veja também a reportagem (SINC):
Brasil en alerta por los miles de bebés nacidos con microcefalia
Casos suspeitos de dengue em 2015 atingiram maior número desde 1990
Jornal Nacional
15.01.2016
Os casos suspeitos de dengue em 2015 atingiram o maior número desde 1990, quando o Ministério da Saúde passou a fazer essa estatística.
O Brasil está tentando conter a ação do mosquito Aedes aegypti. A dengue bateu recorde em 2015: foram registrados um 1,649 milhão de casos prováveis em todo o país. O Sudeste teve a maior concentração da doença. Entre os estados, Goiás e São Paulo.
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15.01.2016
Os casos suspeitos de dengue em 2015 atingiram o maior número desde 1990, quando o Ministério da Saúde passou a fazer essa estatística.
O Brasil está tentando conter a ação do mosquito Aedes aegypti. A dengue bateu recorde em 2015: foram registrados um 1,649 milhão de casos prováveis em todo o país. O Sudeste teve a maior concentração da doença. Entre os estados, Goiás e São Paulo.
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Especialistas avaliam medidas da Samarco para áreas atingidas
Jornal Nacional
15.01.2016
O Ministério Público pediu à Justiça para aumentar o valor da multa que a Samarco precisa pagar por ter atrasado a entrega do plano de emergência da empresa.
É só chover que a preocupação com as barragens de rejeitos volta. O Ministério Público afirma que o estudo de impactos no caso de um novo rompimento das barragens entregue pela Samarco, nesta semana, é insuficiente. E o promotor pediu, nesta sexta-feira (15), à Justiça que o valor da multa - que era de R$ 1 milhão - aumente para R$ 5 milhões por dia até a entrega do estudo completo.
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15.01.2016
O Ministério Público pediu à Justiça para aumentar o valor da multa que a Samarco precisa pagar por ter atrasado a entrega do plano de emergência da empresa.
É só chover que a preocupação com as barragens de rejeitos volta. O Ministério Público afirma que o estudo de impactos no caso de um novo rompimento das barragens entregue pela Samarco, nesta semana, é insuficiente. E o promotor pediu, nesta sexta-feira (15), à Justiça que o valor da multa - que era de R$ 1 milhão - aumente para R$ 5 milhões por dia até a entrega do estudo completo.
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sexta-feira, 15 de janeiro de 2016
Estados Unidos podem orientar grávidas a não viajar ao Brasil por surto de microcefalia
El País
Talita Bedinelli | Emílio de Benito
14.01.2016
Recomendação, citada pelo 'NYT', visa prevenir risco de que mulheres sejam infectadas com zika
Veja a matéria completa.
Veja também:
- “O quadro do vírus zika é dramático. O Governo demorou 8 meses para agir
- São Paulo corre contra o relógio para frear chegada do zika
Talita Bedinelli | Emílio de Benito
14.01.2016
Recomendação, citada pelo 'NYT', visa prevenir risco de que mulheres sejam infectadas com zika
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Veja também:
- “O quadro do vírus zika é dramático. O Governo demorou 8 meses para agir
- São Paulo corre contra o relógio para frear chegada do zika
Plataforma continental pode ter abrigado floresta na era do gelo
JC-Notícias/SBPC
14.01.2016
Modelos ecológicos e análises genéticas contrariam aplicação da teoria dos refúgios à Mata Atlântica e indicam expansão do bioma há 21 mil anos
A plataforma continental brasileira, área submersa ao longo da costa, pode ter abrigado uma extensa área de Mata Atlântica há cerca de 21 mil anos, período conhecido como Último Máximo Glacial. A ideia é do casal de biólogos Yuri Leite e Leonora Costa, professores da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), e contraria a visão aceita por muito tempo de que o frio teria forçado o encolhimento da Mata Atlântica e ilhado pequenas populações de plantas e animais em fragmentos isolados de floresta – os refúgios. “A plataforma continental aparece no Google Maps, mas ninguém pensa nela como parte do continente”, explica o pesquisador, que passou a enxergar essa área sempre que via o mapa. “Até na televisão, em noticiários.” A ideia se baseia no conhecimento de que naquela época o nível do mar era bem mais baixo, e por isso foi batizada de hipótese da Mata Atlântida, em referência ao continente que teria sido engolido pelo oceano, segundo relato de personagens de dois diálogos de Platão. Os resultados foram publicados na segunda-feira (11/1) no site da revista PNAS.
Leite diz que a inspiração surgiu por acaso, mas seria mais preciso dizer que foi um encontro de ideias e colaborações catalisado pelo Laboratório de Mastozoologia e Biogeografia, coordenado por ele e Leonora. Trabalhando com modelos ecológicos para inferir condições passadas, Carolina Loss, em estágio de pós-doutorado no laboratório, teve a ideia de considerar o contorno do continente na época glacial, quando o nível do mar baixou e a costa avançou centenas de quilômetros para leste, expondo 270 quilômetros quadrados da plataforma, o equivalente a três vezes o território de Portugal. Ao mesmo tempo, num projeto em parceria com a bióloga Renata Pardini, da Universidade de São Paulo, e outros colegas, o grupo buscava avaliar a resposta dos pequenos mamíferos à fragmentação da Mata Atlântica. Espera-se que essas situações de redução do hábitat disponível e de isolamento em trechos distantes causem redução populacional e a consequente perda de variedade genética. Mas não era isso que viam nos modelos demográficos analisados pela bióloga portuguesa Rita Rocha, também em pós-doutorado na Ufes: não havia uma assinatura genética de redução populacional, e todos os cenários eram rejeitados nos modelos computacionais.
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14.01.2016
Modelos ecológicos e análises genéticas contrariam aplicação da teoria dos refúgios à Mata Atlântica e indicam expansão do bioma há 21 mil anos
A plataforma continental brasileira, área submersa ao longo da costa, pode ter abrigado uma extensa área de Mata Atlântica há cerca de 21 mil anos, período conhecido como Último Máximo Glacial. A ideia é do casal de biólogos Yuri Leite e Leonora Costa, professores da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), e contraria a visão aceita por muito tempo de que o frio teria forçado o encolhimento da Mata Atlântica e ilhado pequenas populações de plantas e animais em fragmentos isolados de floresta – os refúgios. “A plataforma continental aparece no Google Maps, mas ninguém pensa nela como parte do continente”, explica o pesquisador, que passou a enxergar essa área sempre que via o mapa. “Até na televisão, em noticiários.” A ideia se baseia no conhecimento de que naquela época o nível do mar era bem mais baixo, e por isso foi batizada de hipótese da Mata Atlântida, em referência ao continente que teria sido engolido pelo oceano, segundo relato de personagens de dois diálogos de Platão. Os resultados foram publicados na segunda-feira (11/1) no site da revista PNAS.
Leite diz que a inspiração surgiu por acaso, mas seria mais preciso dizer que foi um encontro de ideias e colaborações catalisado pelo Laboratório de Mastozoologia e Biogeografia, coordenado por ele e Leonora. Trabalhando com modelos ecológicos para inferir condições passadas, Carolina Loss, em estágio de pós-doutorado no laboratório, teve a ideia de considerar o contorno do continente na época glacial, quando o nível do mar baixou e a costa avançou centenas de quilômetros para leste, expondo 270 quilômetros quadrados da plataforma, o equivalente a três vezes o território de Portugal. Ao mesmo tempo, num projeto em parceria com a bióloga Renata Pardini, da Universidade de São Paulo, e outros colegas, o grupo buscava avaliar a resposta dos pequenos mamíferos à fragmentação da Mata Atlântica. Espera-se que essas situações de redução do hábitat disponível e de isolamento em trechos distantes causem redução populacional e a consequente perda de variedade genética. Mas não era isso que viam nos modelos demográficos analisados pela bióloga portuguesa Rita Rocha, também em pós-doutorado na Ufes: não havia uma assinatura genética de redução populacional, e todos os cenários eram rejeitados nos modelos computacionais.
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Estudo mostra que cães podem reconhecer emoções humanas
JC-Notícias/SBPC
14.01.2016
Animal forma representações mentais de expressões positivas e negativas
Novo estudo publicado na terça-feira revelou que os cães podem reconhecer emoções nos seres humanos, combinando informações de diferentes sentidos — uma habilidade que nunca tenha sido observada fora dos seres humanos.
Veja o texto na íntegra: O Globo Online
O Globo Online não autoriza a reprodução do seu conteúdo na íntegra para quem não é assinante. No entanto, é possível fazer um cadastro rápido que dá direito a um determinado número de acessos.
14.01.2016
Animal forma representações mentais de expressões positivas e negativas
Novo estudo publicado na terça-feira revelou que os cães podem reconhecer emoções nos seres humanos, combinando informações de diferentes sentidos — uma habilidade que nunca tenha sido observada fora dos seres humanos.
Veja o texto na íntegra: O Globo Online
O Globo Online não autoriza a reprodução do seu conteúdo na íntegra para quem não é assinante. No entanto, é possível fazer um cadastro rápido que dá direito a um determinado número de acessos.
Doença infecciosa melioidose é mais difundida do que se pensava
JC-Notícias/SBPC
14.01.2015
Revista Pesquisa Fapesp
Estudo mapeia distribuição de bactéria responsável pela enfermidade, tão perigosa quanto a dengue
Enquanto as atenções estão voltadas ao desenvolvimento de formas de prevenção de doenças como febre zika, dengue e chikungunya, uma moléstia infecciosa pouco conhecida e estudada começa a chamar a atenção de médicos e pesquisadores de todo o mundo em razão do aumento do número de casos e mortes registrados nos últimos anos, sobretudo em países em desenvolvimento. Em um estudo publicado nesta segunda-feira, 11, na revista Nature Microbiology, um grupo internacional de pesquisadores, entre eles a médica infectologista brasileira Dionne Bezerra Rolim, do Núcleo de Epidemiologia da Secretaria de Saúde do Ceará e pesquisadora da Universidade de Fortaleza, dá uma dimensão do problema ao apresentar um mapa da distribuição global da bactéria Burkholderia pseudomallei, responsável pela melioidose, uma doença de difícil diagnóstico que pode causar febre alta, dores no peito associadas à tosse e até comprometer os pulmões, desencadeando quadros de bronquite e pneumonia.
No estudo, os pesquisadores compilaram e analisaram 22.338 de casos de melioidose em seres humanos e animais, além de registros sobre os ambientes em que essa bactéria já havia sido encontrada, entre 1910 e 2014. Eles verificaram que durante esse período a B. pseudomallei se dispersou por muito mais países do que se imaginava. Isso porque os pesquisadores estimam ter havido uma significativa subnotificação dos casos da doença em 45 países onde ela é endêmica, devido ao fato de a doença ser pouco conhecida pelos profissionais de saúde. É o caso, por exemplo, do Brasil, México, Peru e Argentina. Além deles, outros 34 países que nunca tinham registrado casos de melioidose podem ser endêmicos, como Paraguai, Bolívia e Suriname. De acordo com o estudo, o número de casos por ano no mundo é de cerca de 165 mil, dos quais 89 mil resultam em morte.
Veja a matéria completa.
14.01.2015
Revista Pesquisa Fapesp
Estudo mapeia distribuição de bactéria responsável pela enfermidade, tão perigosa quanto a dengue
Enquanto as atenções estão voltadas ao desenvolvimento de formas de prevenção de doenças como febre zika, dengue e chikungunya, uma moléstia infecciosa pouco conhecida e estudada começa a chamar a atenção de médicos e pesquisadores de todo o mundo em razão do aumento do número de casos e mortes registrados nos últimos anos, sobretudo em países em desenvolvimento. Em um estudo publicado nesta segunda-feira, 11, na revista Nature Microbiology, um grupo internacional de pesquisadores, entre eles a médica infectologista brasileira Dionne Bezerra Rolim, do Núcleo de Epidemiologia da Secretaria de Saúde do Ceará e pesquisadora da Universidade de Fortaleza, dá uma dimensão do problema ao apresentar um mapa da distribuição global da bactéria Burkholderia pseudomallei, responsável pela melioidose, uma doença de difícil diagnóstico que pode causar febre alta, dores no peito associadas à tosse e até comprometer os pulmões, desencadeando quadros de bronquite e pneumonia.
No estudo, os pesquisadores compilaram e analisaram 22.338 de casos de melioidose em seres humanos e animais, além de registros sobre os ambientes em que essa bactéria já havia sido encontrada, entre 1910 e 2014. Eles verificaram que durante esse período a B. pseudomallei se dispersou por muito mais países do que se imaginava. Isso porque os pesquisadores estimam ter havido uma significativa subnotificação dos casos da doença em 45 países onde ela é endêmica, devido ao fato de a doença ser pouco conhecida pelos profissionais de saúde. É o caso, por exemplo, do Brasil, México, Peru e Argentina. Além deles, outros 34 países que nunca tinham registrado casos de melioidose podem ser endêmicos, como Paraguai, Bolívia e Suriname. De acordo com o estudo, o número de casos por ano no mundo é de cerca de 165 mil, dos quais 89 mil resultam em morte.
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Nuvem tóxica vaza no Porto do Guarujá, no litoral de São Paulo
Jornal Nacional
14.01.2016
Durante a tarde, a coluna de fumaça era gigantesca. Funcionários do porto foram retirados do terminal, que também teve focos de incêndio.
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14.01.2016
Durante a tarde, a coluna de fumaça era gigantesca. Funcionários do porto foram retirados do terminal, que também teve focos de incêndio.
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