terça-feira, 12 de janeiro de 2016
Cientistas buscam provas definitivas da relação entre zika e microcefalia
JC-Notícias/SBPC
11.01.2016
Vírus está “com uma arma na mão, saindo fumaça”, diz pesquisador, mas relação causal com a má formação em bebês ainda precisa ser comprovada experimentalmente. Equipe de especialistas do Instituto Pasteur no Senegal está na USP para ajudar pesquisadores brasileiros a estudar e combater a epidemia
Os médicos estão certos em recomendar que mulheres usem repelentes e evitem engravidar neste momento, ainda que a relação entre o vírus zika e a microcefalia não tenha sido totalmente elucidada, segundo o pesquisador Amadou Sall, diretor-científico do Instituto Pasteur de Dakar, no Senegal, que chegou ao Brasil nesta semana para ajudar cientistas brasileiros a investigar a epidemia. “Não podemos dizer com 100% de certeza (que o vírus é a causa da microcefalia), mas é uma possibilidade, então é importante que as mulheres se protejam”, disse o especialista, que já participou de várias campanhas de combate a epidemias na África — incluindo a do vírus ebola, em 2014-2015.
Veja o texto na íntegra: O Estado de S.Paulo
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Leia também:
Correio Braziliense – Cientistas preveem surto de zika no país até abril
11.01.2016
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Os médicos estão certos em recomendar que mulheres usem repelentes e evitem engravidar neste momento, ainda que a relação entre o vírus zika e a microcefalia não tenha sido totalmente elucidada, segundo o pesquisador Amadou Sall, diretor-científico do Instituto Pasteur de Dakar, no Senegal, que chegou ao Brasil nesta semana para ajudar cientistas brasileiros a investigar a epidemia. “Não podemos dizer com 100% de certeza (que o vírus é a causa da microcefalia), mas é uma possibilidade, então é importante que as mulheres se protejam”, disse o especialista, que já participou de várias campanhas de combate a epidemias na África — incluindo a do vírus ebola, em 2014-2015.
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