“Foi somente na metade do século XIX que o Brasil e o mundo começaram a tomar conhecimento da riqueza arqueológica que jazia nos tesos da Ilha de Marajó. O lapso de tempo decorrido entre a derrota dos índios e a descoberta dos seus cemitérios impediu qualquer ligação direta entre os antigos habitantes e os remanescentes arqueológicos que vinham sendo descobertos. Desde então, dezenas de tesos, contendo preciosa informação sobre a vida dos antigos donos da Ilha foram saqueados e destruídos na busca pela bela cerâmica Marajoara. Sabe-se que as coleções de cerâmica hoje em museus na Europa, Estados Unidos e Brasil são apenas uma pequena amostra do que foi retirado e que se encontra em coleções particulares, longe do alcance dos estudiosos e do público.”
Acima, trecho do texto DE TESOS E IGAÇABAS, DE ÍNDIOS E PORTUGUESES: ARQUEOLOGIA E HISTÓRIA DA ILHA DE MARAJÓ, escrito por Denise Pahl Schaan, que pode ser lido integralmente aqui.
frente a Las Ventas por la abolición de la tauromaquia
(Via La Vanguardia)
Está na rede!
Via Folha Online; Estadão; BBC-Brasil; Público; El País; Diário de Notícias
Marlene Bergamo
06.mai.09 - Folha Imagem
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