Identifica-se, também, as asas Sul e Norte do Plano Piloto de Brasília, na forma de
um avião, como projetado pelo arquiteto e urbanista Lúcio Costa (1902-1998).*
“Vai ficando esquecida a tese para a Amazônia que a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) apresentou em Manaus, há alguns anos: desmatamento zero, forte investimento em formação de cientistas na região e em projetos de estudo e aproveitamento da biodiversidade amazônica”
Washington Novaes (wlrnovaes@uol.com.br) é jornalista. Artigo publicado no “Estado de SP”:
Há poucos dias o presidente da República, em tom quase de deboche, disse que, se houvesse exigência de licenciamento ambiental à época da construção de Brasília, Juscelino Kubitschek não teria conseguido nem abrir a pista de pouso para seu "aviãozinho". É possível. Graças, entretanto, à visão genial de Lúcio Costa, Brasília tem algumas vantagens que nem um EIA-Rima de hoje lhe dariam - a ocupação territorial planejada, espaços verdes mantidos, a descentralização de tudo.
Mas talvez - o que o presidente de hoje não disse - tivesse de repensar sua própria localização, num dos pontos mais altos do Planalto Central do País, lugar bastante escasso em recursos hídricos - o que obriga a capital a importar de outros Estados (e pagar por isso, exportando renda) quase toda a energia que consome e parte da água. Além de enfrentar problemas difíceis em sua expansão urbana. Continua
*Fonte foto e respectiva legenda
mães são detidas por causa dos filhos
Está na rede!
Via JC e-mail; Folha Online; Estadão; BBC-Brasil
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