terça-feira, 5 de maio de 2009
A informação socialmente responsável e a gripe H1N1
Via Observatório da Imprensa - Por Carlos Castilho - 01.05.2009
A qualificação socialmente responsável bem que poderia ser uma preocupação onipresente na cobertura da epidemia de gripe suína, mais conhecida agora pelo cabalístico nome oficial de Influenza H1N1 (desenho esquematizado do virus, aqui ao lado).
Estamos diante de uma situação potencialmente muito grave e que no estágio atual está sendo decidida basicamente no âmbito das políticas de informação. É agora que a responsabilidade social de governos e da mídia pode evitar duas situações extremas e igualmente catastróficas.
Minimizar a situação por conta de preocupações comerciais, políticas ou religiosas pode deixar a população despreparada para o evento de a gripe H1N1 tornar-se uma pandemia (epidemia de alcance mundial). Pelo outro extremo, o pânico e a histeria desnecessários podem acelerar a proliferação da doença e torná-la incontrolável.
É claro que os governos e organismos internacionais devem pesquisar vacinas, mas o que realmente está configurando uma emergência informativa é a multiplicação de dados, notícias e informações desencontradas que deixam a população insegura e consequentemente vulnerável a decisões não refletidas. Continua
A qualificação socialmente responsável bem que poderia ser uma preocupação onipresente na cobertura da epidemia de gripe suína, mais conhecida agora pelo cabalístico nome oficial de Influenza H1N1 (desenho esquematizado do virus, aqui ao lado).
Estamos diante de uma situação potencialmente muito grave e que no estágio atual está sendo decidida basicamente no âmbito das políticas de informação. É agora que a responsabilidade social de governos e da mídia pode evitar duas situações extremas e igualmente catastróficas.
Minimizar a situação por conta de preocupações comerciais, políticas ou religiosas pode deixar a população despreparada para o evento de a gripe H1N1 tornar-se uma pandemia (epidemia de alcance mundial). Pelo outro extremo, o pânico e a histeria desnecessários podem acelerar a proliferação da doença e torná-la incontrolável.
É claro que os governos e organismos internacionais devem pesquisar vacinas, mas o que realmente está configurando uma emergência informativa é a multiplicação de dados, notícias e informações desencontradas que deixam a população insegura e consequentemente vulnerável a decisões não refletidas. Continua