quarta-feira, 13 de maio de 2009
Presidente do Conselho Regional de Medicina fere código de ética
Via Correio Braziliense - Por Diego Amorim e Helena Mader
Responsável por fiscalizar o exercício profissional, zelar pela ética e defender o prestígio da categoria, o presidente do Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal, Alexandre Castillo, recebeu uma punição dos próprios colegas da entidade. No último dia 28, foi publicada no Diário Oficial do DF (DODF) uma censura pública contra o médico. Para os conselheiros do CRM-DF, Castillo exerceu a medicina como comércio, praticou concorrência desleal e divulgou informações médicas de forma sensacionalista. É a primeira vez que um dirigente do Conselho é punido durante o exercício do mandato.
A censura pública é uma das cinco penas disciplinares que o conselho pode aplicar contra médicos que infringirem o Código de Ética. A medida não impede que o profissional continue a exercer suas atividades, funciona apenas como uma advertência pública de que o médico teve uma conduta incorreta. Depois de cinco anos, se não forem registradas novas irregularidades, a sanção é apagada da carteira profissional. A censura pública não é uma punição recorrente. Há 8,5 mil médicos em atuação em Brasília, mas a pena é aplicada, em média, apenas duas vezes por ano.
O processo começou em 2006. Proprietário de uma clínica de estética, Castillo anunciava seus serviços em outdoors, na parte traseira de ônibus e em panfletos distribuídos nas ruas da cidade. A publicidade foi considerada agressiva e vulgar por integrantes do CRM-DF por estampar partes do corpo de mulheres de biquíni, com promessas de aumento de glúteos e panturrilhas sem cirurgias nem cicatrizes. A denúncia se transformou em um processo ético e, durante votação, os conselheiros decidiram fazer uma censura pública contra a atitude de Castillo. Continua
Está na rede!
Via El Universal; BBC-Brasil; Portal RPC; La Vanguardia
- Detectan mutación, o un nuevo virus
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- Crise faz com que brasileiros desistam do ‘sonho espanhol'
- Família de vítima de acidente pede cassação de mandato de deputado
- Científicos de la OMS investigarán si el virus de la gripe A salió de un laboratorio por un "error humano"
Responsável por fiscalizar o exercício profissional, zelar pela ética e defender o prestígio da categoria, o presidente do Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal, Alexandre Castillo, recebeu uma punição dos próprios colegas da entidade. No último dia 28, foi publicada no Diário Oficial do DF (DODF) uma censura pública contra o médico. Para os conselheiros do CRM-DF, Castillo exerceu a medicina como comércio, praticou concorrência desleal e divulgou informações médicas de forma sensacionalista. É a primeira vez que um dirigente do Conselho é punido durante o exercício do mandato.
A censura pública é uma das cinco penas disciplinares que o conselho pode aplicar contra médicos que infringirem o Código de Ética. A medida não impede que o profissional continue a exercer suas atividades, funciona apenas como uma advertência pública de que o médico teve uma conduta incorreta. Depois de cinco anos, se não forem registradas novas irregularidades, a sanção é apagada da carteira profissional. A censura pública não é uma punição recorrente. Há 8,5 mil médicos em atuação em Brasília, mas a pena é aplicada, em média, apenas duas vezes por ano.
O processo começou em 2006. Proprietário de uma clínica de estética, Castillo anunciava seus serviços em outdoors, na parte traseira de ônibus e em panfletos distribuídos nas ruas da cidade. A publicidade foi considerada agressiva e vulgar por integrantes do CRM-DF por estampar partes do corpo de mulheres de biquíni, com promessas de aumento de glúteos e panturrilhas sem cirurgias nem cicatrizes. A denúncia se transformou em um processo ético e, durante votação, os conselheiros decidiram fazer uma censura pública contra a atitude de Castillo. Continua
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