terça-feira, 31 de março de 2015
Amazônia reduziu pela metade capacidade de absorver CO2, diz estudo
Deutsche Welle, DW.DE
Via EcoDebate
Por Redação
31.03.2015
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Via EcoDebate
Por Redação
31.03.2015
Estudo realizado pela revista “Nature” ao longo de 30 anos mostra que, pela primeira vez, capacidade de absorver dióxido de carbono foi superada pelas emissões de combustíveis fósseis.
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segunda-feira, 30 de março de 2015
Nuevas pruebas de la existencia de agua subterránea en Marte
Tendencias 21
Geological Society of America/T21
30.03.2015
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Geological Society of America/T21
30.03.2015
Investigadores italianos descubren todo un ciclo hidrológico en una zona del planeta
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Ratas capaces de imaginar arrojan luz sobre el razonamiento humano
Tendências 21
Por Marta Lorenzo
30.03.2015
Un nuevo estudio busca las raíces biológicas y evolutivas de esta facultad
Veja a matéria completa.
Por Marta Lorenzo
30.03.2015
Un nuevo estudio busca las raíces biológicas y evolutivas de esta facultad
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domingo, 29 de março de 2015
Fim da rotulagem dos alimentos transgênicos: diga não!
Via site do IDEC:
Amigos,
acabo de participar de uma campanha para impedir o fim da rotulagem de alimentos transgênicos. Essa é uma causa importante pois, caso os rótulos não vierem mais com o símbolo ?T?, não teremos como saber se os alimentos têm ou não ingredientes transgênicos em sua composição.
Eu não quero transgênicos na minha mesa. E você?
Se você também não quer, acesse agora o site do Idec e envie uma mensagem para os deputados que estão com a decisão sobre a rotulagem nas mãos!
http://www.idec.org.br/mobilize-se/campanha/transgenicos
Obrigado!
Participe e divulgue você também!!!
Adelidia Chiarelli
Amigos,
acabo de participar de uma campanha para impedir o fim da rotulagem de alimentos transgênicos. Essa é uma causa importante pois, caso os rótulos não vierem mais com o símbolo ?T?, não teremos como saber se os alimentos têm ou não ingredientes transgênicos em sua composição.
Eu não quero transgênicos na minha mesa. E você?
Se você também não quer, acesse agora o site do Idec e envie uma mensagem para os deputados que estão com a decisão sobre a rotulagem nas mãos!
http://www.idec.org.br/mobilize-se/campanha/transgenicos
Obrigado!
Participe e divulgue você também!!!
Adelidia Chiarelli
Rotulagem especial em alimentos transgênicos pode acabar
JC-Notícias/SBPC
27.03.2015
Associação Brasileira de Pós Graduação em Saúde Coletiva (Abrasco) se manifesta sobre o PL que entrou na pauta da Câmara dos Deputados
É URGENTE : O PL Heinze, que prevê a não obrigatoriedade de rotulagem de alimentos que possuem ingredientes transgênicos independentemente da quantidade entrou hoje na pauta da Câmara do Deputados. O direito à informação dos consumidores e consumidoras está ameaçado
O direito à informação dos consumidores e consumidoras está ameaçado. O PL nº 4.148, de 2008, de autoria do deputado Luiz Carlos Heinze, que prevê a não obrigatoriedade de rotulagem de alimentos que possuem ingredientes transgênicos, independentemente da quantidade, entrou na pauta da Câmara dos Deputados do dia 24 de março de 2015.
Precisamos que o maior número possível de mensagens contra esse PL cheguem à Câmara dos Deputados. Eles precisam saber que nós não queremos ser enganados e iludidos. Envie uma mensagem agora usando este link do Idec.
Caso o projeto de lei seja aprovado, alimentos como óleos, bolachas, margarinas, enlatados e papinhas de bebê serão comercializados sem identificação sobre a presença de transgênicos, o que contraria expressamente o artigo 6º do CDC (Código de Defesa do Consumidor), que determina o direito legal à informação clara e adequada sobre o que é comprado e consumido no Brasil, incluindo as informações sobre seus componentes e potenciais riscos à saúde.
Liberar o “PL Heinze” significa, entre outras coisas, autorizar que tanto o mercado como a cadeia produtiva de alimentos no Brasil seja exposta à contaminação transgênica sem conhecimento do consumidor final. A informação presente hoje na rotulagem de alimentos, e que possibilita o direito do consumidor escolher o que consumir, pode ficar totalmente comprometida pela manobra que visa diluir a percepção dos consumidores sobre a presença de Organismos Geneticamente Modificados (OGMs) que está comprando.
Sem saber se um produto é ou não transgênico, o consumidor pode ficar confuso com a ausência do tradicional símbolo de “Transgênicos” (um triângulo amarelo com a letra T na cor preta) ao qual já está acostumado, levando-o a acreditar que está comprando um produto livre de OGM.
Desde a publicação desta matéria aqui no site da Abrasco, temos recebido mensagens sobre a imagem que utilizamos para ilustrar o texto. Para a Professora Ana Maria Segall Corrêa (Pós Graduação em Saúde Coletiva-FCM-UNICAMP) ‘A figura me parece absolutamente imprópria, ainda que bonita. Existe laranja e kiwi transgênicos? Não seria melhor milho e soja, que é o nosso grande problema?‘
O pesquisador Alan Freihof Tygel (UFRJ) informou que ‘A arte não representa o perigo dos transgênicos e leva a uma ideia errada. Essa concepção do transgênico como uma mistura, frankenstein, como a clássica imagem do rato com uma orelha nas costas, não tem nada a ver com o que realmente se trata. Transgênico significa monocultura e agrotóxico. Transgênicos não são feitos para misturar características de dois alimentos, como a foto dá a entender, mas sim incluir genes que conferem resistência aos venenos, para que se possa aplicar mais. Portanto, mais apropriado seria um campo de soja pulverizado pelos agrotóxicos!
(Abrasco)
http://www.abrasco.org.br/site/2015/03/rotulagem-especial-em-alimentos-transgenicos-pode-acabar/
27.03.2015
Associação Brasileira de Pós Graduação em Saúde Coletiva (Abrasco) se manifesta sobre o PL que entrou na pauta da Câmara dos Deputados
É URGENTE : O PL Heinze, que prevê a não obrigatoriedade de rotulagem de alimentos que possuem ingredientes transgênicos independentemente da quantidade entrou hoje na pauta da Câmara do Deputados. O direito à informação dos consumidores e consumidoras está ameaçado
O direito à informação dos consumidores e consumidoras está ameaçado. O PL nº 4.148, de 2008, de autoria do deputado Luiz Carlos Heinze, que prevê a não obrigatoriedade de rotulagem de alimentos que possuem ingredientes transgênicos, independentemente da quantidade, entrou na pauta da Câmara dos Deputados do dia 24 de março de 2015.
Precisamos que o maior número possível de mensagens contra esse PL cheguem à Câmara dos Deputados. Eles precisam saber que nós não queremos ser enganados e iludidos. Envie uma mensagem agora usando este link do Idec.
Caso o projeto de lei seja aprovado, alimentos como óleos, bolachas, margarinas, enlatados e papinhas de bebê serão comercializados sem identificação sobre a presença de transgênicos, o que contraria expressamente o artigo 6º do CDC (Código de Defesa do Consumidor), que determina o direito legal à informação clara e adequada sobre o que é comprado e consumido no Brasil, incluindo as informações sobre seus componentes e potenciais riscos à saúde.
Liberar o “PL Heinze” significa, entre outras coisas, autorizar que tanto o mercado como a cadeia produtiva de alimentos no Brasil seja exposta à contaminação transgênica sem conhecimento do consumidor final. A informação presente hoje na rotulagem de alimentos, e que possibilita o direito do consumidor escolher o que consumir, pode ficar totalmente comprometida pela manobra que visa diluir a percepção dos consumidores sobre a presença de Organismos Geneticamente Modificados (OGMs) que está comprando.
Sem saber se um produto é ou não transgênico, o consumidor pode ficar confuso com a ausência do tradicional símbolo de “Transgênicos” (um triângulo amarelo com a letra T na cor preta) ao qual já está acostumado, levando-o a acreditar que está comprando um produto livre de OGM.
Desde a publicação desta matéria aqui no site da Abrasco, temos recebido mensagens sobre a imagem que utilizamos para ilustrar o texto. Para a Professora Ana Maria Segall Corrêa (Pós Graduação em Saúde Coletiva-FCM-UNICAMP) ‘A figura me parece absolutamente imprópria, ainda que bonita. Existe laranja e kiwi transgênicos? Não seria melhor milho e soja, que é o nosso grande problema?‘
O pesquisador Alan Freihof Tygel (UFRJ) informou que ‘A arte não representa o perigo dos transgênicos e leva a uma ideia errada. Essa concepção do transgênico como uma mistura, frankenstein, como a clássica imagem do rato com uma orelha nas costas, não tem nada a ver com o que realmente se trata. Transgênico significa monocultura e agrotóxico. Transgênicos não são feitos para misturar características de dois alimentos, como a foto dá a entender, mas sim incluir genes que conferem resistência aos venenos, para que se possa aplicar mais. Portanto, mais apropriado seria um campo de soja pulverizado pelos agrotóxicos!
(Abrasco)
http://www.abrasco.org.br/site/2015/03/rotulagem-especial-em-alimentos-transgenicos-pode-acabar/
800 milhões de mulheres em 53 imagens indignantes
El País
Por Mariana Kaipper Ceratti
28.03.2015
Veja a matéria completa.
Por Mariana Kaipper Ceratti
28.03.2015
Fotos buscam fazer com que o espectador global reaja contra a violência de gênero
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sexta-feira, 27 de março de 2015
Violência cometida por parceiro afeta 17,6% de gestantes
Via Agência USP de Notícias
Por Rita Stella, de Ribeirão Preto - ritastella@usp.br
24.03.2015
Pesquisa aponta que 17,6% das gestantes de Ribeirão Preto sofreram Violência por Parceiro Íntimo (VPI) na gestação e que as chances delas apresentarem pensamentos suicidas são 6,29 vezes maiores do que as que não passaram por esse transtorno. Os resultados do estudo, realizado pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP, também mostram que as grávidas que foram violentadas fisicamente, psicologicamente ou sexualmente por seus parceiros têm 4,43 vezes mais chances de apresentar sintomas depressivos, e 5,25 vezes de apresentar indícios de transtorno de estresse pós-traumático.
Continua!
Por Rita Stella, de Ribeirão Preto - ritastella@usp.br
24.03.2015
Pesquisa aponta que 17,6% das gestantes de Ribeirão Preto sofreram Violência por Parceiro Íntimo (VPI) na gestação e que as chances delas apresentarem pensamentos suicidas são 6,29 vezes maiores do que as que não passaram por esse transtorno. Os resultados do estudo, realizado pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP, também mostram que as grávidas que foram violentadas fisicamente, psicologicamente ou sexualmente por seus parceiros têm 4,43 vezes mais chances de apresentar sintomas depressivos, e 5,25 vezes de apresentar indícios de transtorno de estresse pós-traumático.
Continua!
Tuberculose não é coisa do passado
JC-Notícias/SBPC
26.03.2015
Artigo da pesquisadora da Fiocruz, Margareth Dalcolmo, publicado em O Globo
Apesar dos avanços nos últimos anos, com redução de 25% na incidência e 32% na mortalidade, Brasil está entre os 22 países de maior carga da doença no mundo.
Leia mais sobre esse assunto em:
http://oglobo.globo.com/opiniao/tuberculose-nao-coisa-do-passado-15699802#ixzz3VVAgWZ6H
(O Globo)
26.03.2015
Artigo da pesquisadora da Fiocruz, Margareth Dalcolmo, publicado em O Globo
Apesar dos avanços nos últimos anos, com redução de 25% na incidência e 32% na mortalidade, Brasil está entre os 22 países de maior carga da doença no mundo.
Leia mais sobre esse assunto em:
http://oglobo.globo.com/opiniao/tuberculose-nao-coisa-do-passado-15699802#ixzz3VVAgWZ6H
(O Globo)
John Nash y Louis Nirenberg comparten el premio Abel 2015
Via SINC
25.03.2015
El galardón reconoce sus contribuciones en el campo de las ecuaciones en derivadas parciales y sus aplicaciones al análisis geométrico. El premio, dotado con unos 800.000 euros, se considera el Nobel de las matemáticas. Nash inspiró el best seller 'Una mente prodigiosa', que fue llevado al cine en 2001.
Veja a matéria completa!
25.03.2015
El galardón reconoce sus contribuciones en el campo de las ecuaciones en derivadas parciales y sus aplicaciones al análisis geométrico. El premio, dotado con unos 800.000 euros, se considera el Nobel de las matemáticas. Nash inspiró el best seller 'Una mente prodigiosa', que fue llevado al cine en 2001.
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quinta-feira, 26 de março de 2015
Patenteando a vida?
JC-Notícias/SBPC
25.03.2015
Artigo de Maria Lucia Maciel publicado no Blog Ciência Aberta
Está em discussão na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDEIC), para posterior votação no Plenário da Câmara dos Deputados, o PLN Nº 4.961/05 do deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP). Este Projeto de Lei estabelece que as substâncias ou materiais extraídos de seres vivos naturais e materiais biológicos serão considerados invenção ou modelo de utilidade, podendo ser patenteados.
A Lei anterior, por enquanto ainda vigente, diz:
Art. 10. Não se considera invenção nem modelo de utilidade:
[…]
IX – o todo ou parte de seres vivos naturais e materiais biológicos encontrados na natureza, ou ainda que dela isolados, inclusive o genoma ou germoplasma de qualquer ser vivo natural e os processos biológicos naturais.
Não sendo “do ramo” (sou socióloga), mas instintivamente colocando-me contrária à proposta da lei, fui conversar com quem entende do assunto – o da biologia e das patentes.
Além das questões éticas e morais implicadas, e das nossas discussões sobre a privatização do conhecimento, há concordância entre os especialistas consultados que “seres vivos naturais e materiais biológicos” não são – nem podem ser considerados como – “invenção ou modelo de utilidade”.
Parece lógico, conforme comentário de pesquisador do Butantã: na lei anterior, para poder patentear, era preciso fazer modificações naquilo que foi descoberto para que constituísse uma invenção. Na nova, aparentemente, se você descobre algo novo em um organismo, como uma molécula X com atividade Y, já pode patentear “in natura“. Nesse sentido, é preciso lembrar que uma invenção é algo que você cria, que antes não existia como tal. Já uma descoberta é algo que você encontra como tal, independentemente do uso que você dá à descoberta.
Outro especialista acadêmico, de instituição de pesquisa em saúde, diz que o projeto do Mendes Thame reflete a preocupação de parte da indústria (multinacional, sobretudo) que reclama proteção mais robusta para os seus investimentos em pesquisa. Alguns grupos de pesquisa brasileiros podem se beneficiar desta medida.
Faz também as seguintes considerações: produtos sob monopólios são geralmente muito mais caros e empresas detentoras da patente recolhem royalties (em geral, enviados ao exterior). A ponderação certamente passa pelo benefício que será dado aos nacionais, pelo potencial de atração do investimento direto estrangeiro e pela conta a ser paga para acesso a produtos importados que usufruem de proteção em território brasileiro. Chama atenção para o fato de que, em relação às questões éticas, temos uma variedade de opiniões. Desde grupos que não consideram este tipo de proteção como ofensa moral de modo algum até aqueles que defendem o banimento total.
Interessante lembrar o caso das patentes Myriad, que chamou muita atenção ao confirmar o banimento da proteção de invenção correlata nos EUA. A Suprema Corte dos EUA decidiu por unanimidade, em 13/06/2013, que genes humanos não podem ser patenteados por empresas.
“Genes são produtos da natureza e, portanto, não podem ser patenteados só porque uma empresa conseguiu isolá-los”, disse a Corte. Mais detalhes sobre o caso em nesta notícia do Conjur e nesta página de Bioética da UFRGS.
No Brasil, a Rebrip (Rede Brasileira pela Integração dos Povos) tem feito alertas sobre o tema.
Na mesma direção, o GTPI (Grupo de Trabalho em Propriedade intelectual) divulgou carta aberta à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania – CCJC em 19/03/2015, pedindo que seja reconhecido “o caráter eminentemente público da lei de patentes e seus impactos na saúde pública e no acesso a medicamentos, e não apenas interesses privados e industriais”. Mais detalhes.
Para quem estiver interessado, há uma petição criada pelo GTPI neste link da Avaaz.
Maria Lucia Maciel é Socióloga, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Coordenadora do Laboratório Interdisciplinar sobre Informação e Conhecimento – LIINC; e diretora do Instituto Ciência Hoje.
(Blog Ciência Aberta)
http://www.cienciaaberta.net/patenteando-a-vida/
25.03.2015
Artigo de Maria Lucia Maciel publicado no Blog Ciência Aberta
Está em discussão na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDEIC), para posterior votação no Plenário da Câmara dos Deputados, o PLN Nº 4.961/05 do deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP). Este Projeto de Lei estabelece que as substâncias ou materiais extraídos de seres vivos naturais e materiais biológicos serão considerados invenção ou modelo de utilidade, podendo ser patenteados.
A Lei anterior, por enquanto ainda vigente, diz:
Art. 10. Não se considera invenção nem modelo de utilidade:
[…]
IX – o todo ou parte de seres vivos naturais e materiais biológicos encontrados na natureza, ou ainda que dela isolados, inclusive o genoma ou germoplasma de qualquer ser vivo natural e os processos biológicos naturais.
Não sendo “do ramo” (sou socióloga), mas instintivamente colocando-me contrária à proposta da lei, fui conversar com quem entende do assunto – o da biologia e das patentes.
Além das questões éticas e morais implicadas, e das nossas discussões sobre a privatização do conhecimento, há concordância entre os especialistas consultados que “seres vivos naturais e materiais biológicos” não são – nem podem ser considerados como – “invenção ou modelo de utilidade”.
Parece lógico, conforme comentário de pesquisador do Butantã: na lei anterior, para poder patentear, era preciso fazer modificações naquilo que foi descoberto para que constituísse uma invenção. Na nova, aparentemente, se você descobre algo novo em um organismo, como uma molécula X com atividade Y, já pode patentear “in natura“. Nesse sentido, é preciso lembrar que uma invenção é algo que você cria, que antes não existia como tal. Já uma descoberta é algo que você encontra como tal, independentemente do uso que você dá à descoberta.
Outro especialista acadêmico, de instituição de pesquisa em saúde, diz que o projeto do Mendes Thame reflete a preocupação de parte da indústria (multinacional, sobretudo) que reclama proteção mais robusta para os seus investimentos em pesquisa. Alguns grupos de pesquisa brasileiros podem se beneficiar desta medida.
Faz também as seguintes considerações: produtos sob monopólios são geralmente muito mais caros e empresas detentoras da patente recolhem royalties (em geral, enviados ao exterior). A ponderação certamente passa pelo benefício que será dado aos nacionais, pelo potencial de atração do investimento direto estrangeiro e pela conta a ser paga para acesso a produtos importados que usufruem de proteção em território brasileiro. Chama atenção para o fato de que, em relação às questões éticas, temos uma variedade de opiniões. Desde grupos que não consideram este tipo de proteção como ofensa moral de modo algum até aqueles que defendem o banimento total.
Interessante lembrar o caso das patentes Myriad, que chamou muita atenção ao confirmar o banimento da proteção de invenção correlata nos EUA. A Suprema Corte dos EUA decidiu por unanimidade, em 13/06/2013, que genes humanos não podem ser patenteados por empresas.
“Genes são produtos da natureza e, portanto, não podem ser patenteados só porque uma empresa conseguiu isolá-los”, disse a Corte. Mais detalhes sobre o caso em nesta notícia do Conjur e nesta página de Bioética da UFRGS.
No Brasil, a Rebrip (Rede Brasileira pela Integração dos Povos) tem feito alertas sobre o tema.
Na mesma direção, o GTPI (Grupo de Trabalho em Propriedade intelectual) divulgou carta aberta à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania – CCJC em 19/03/2015, pedindo que seja reconhecido “o caráter eminentemente público da lei de patentes e seus impactos na saúde pública e no acesso a medicamentos, e não apenas interesses privados e industriais”. Mais detalhes.
Para quem estiver interessado, há uma petição criada pelo GTPI neste link da Avaaz.
Maria Lucia Maciel é Socióloga, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Coordenadora do Laboratório Interdisciplinar sobre Informação e Conhecimento – LIINC; e diretora do Instituto Ciência Hoje.
(Blog Ciência Aberta)
http://www.cienciaaberta.net/patenteando-a-vida/
Os Yanomami pedem socorro pelo WhatsApp pela morte de crianças
Via El País
Por Talita Bedinelli
23.03.2015
.Anselmo Yanomami pegou seu celular para denunciar o descaso com a saúde de seu povo
.Já são 11 vítimas somente este ano por falta de cuidados da saúde pública
. A corrida pelo ouro ameaça os Yanomami da Amazônia brasileira
Na manhã da última sexta-feira, Anselmo Yanomami, um índio de uma aldeia cravada no meio da selva amazônica a duas horas de distância via monomotor da cidade mais próxima, Boa Vista, alcançou seu celular, clicou no ícone do WhatsApp e começou a digitar a seguinte mensagem:
Por Talita Bedinelli
23.03.2015
.Anselmo Yanomami pegou seu celular para denunciar o descaso com a saúde de seu povo
.Já são 11 vítimas somente este ano por falta de cuidados da saúde pública
. A corrida pelo ouro ameaça os Yanomami da Amazônia brasileira
Na manhã da última sexta-feira, Anselmo Yanomami, um índio de uma aldeia cravada no meio da selva amazônica a duas horas de distância via monomotor da cidade mais próxima, Boa Vista, alcançou seu celular, clicou no ícone do WhatsApp e começou a digitar a seguinte mensagem:
“Eu sou Anselmo Yanomami, do Estado de Roraima, extremo norte do país. Em nome do meu povo Yanomami xirixana, xiriana, sanoma, quero denunciar a secretária especial de saúde indígena. Povo Yanomami está morrendo por falta de assistência de saúde. Mortes causadas por doenças, pneumonia, diarreia, tuberculose. O povo Yanomami pede socorro. Nos ajude a divulgar para as autoridades do Brasil e do mundo”.
El retrato genómico de una nación - Islandia
Via SINC
25.03.2015
clique no texto acima
para ler a matéria.
25.03.2015
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El consumo de cereales se asocia con una reducción del 17% del riesgo de muerte prematura
Via SINC
24.03.2015
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para ler a matéria.
24.03.2015
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quarta-feira, 25 de março de 2015
O taxista que venceu a crise brasileira
Via El País
Por Juan Arias
23.03.2015
Por Juan Arias
23.03.2015
Existem milhões de brasileiros com as mãos e a consciência ainda limpas que devolverão o respeito que merece o Brasil
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Portal “Ciência na Ditadura” desvenda realidade vivida por pesquisadores
JC-Notícias/SBPC
23.03.2015
O objetivo é fazer um levantamento dos cientistas, pesquisadores e professores universitários perseguidos ou que tiveram suas carreiras acadêmicas prejudicadas durante a ditadura militar
O IBICT, em parceria com o MAST, está lançando o Portal “Ciência na Ditadura”. Ligado à pesquisa, coordenada por Ricardo Pimenta (IBICT), “Estudos Históricos sobre Informação e Vigilância no Brasil: de Castelo a Snowden”, com financiamento do CNPq pelo Edital Universal de 2014, conta com a atuação dos pesquisadores: Alfredo Tiomno Tolmasquim (MAST), Ricardo Pimenta (IBICT), Gilda Olinto (IBICT), Daniela Sophie (MAST) e Camila do Vale (UFRRJ e MAST).
O portal “Ciência na Ditadura” tem como objetivo fazer o levantamento dos cientistas, pesquisadores e professores universitários perseguidos ou que tiveram suas carreiras acadêmicas prejudicadas em função das práticas de vigilância seguidas de perseguições durante a Ditadura Militar.
Leva em consideração pesquisadores e professores, alguns igualmente alunos de Pós-Graduação vinculados à Universidade e/ou aos Centros de Pesquisa, com publicações, participações em associações científicas etc, vítimas da Ditadura. Para cada cientista está sendo elaborado um verbete com informações sobre as violências sofridas e/ou prejuízos em sua carreira. A ideia do portal é, além de apresentar um número significativo de verbetes já realizados, incentivar a produção de verbetes ainda em andamento por um meio colaborativo.
Os visitantes poderão fornecer informações sobre os cientistas de forma a contribuir para o aperfeiçoamento dos verbetes já escritos e a escrita daqueles ainda por fazer. Ao final, será possível realizar o levantamento quantitativo e qualitativo destes atores. Algo que será obra de referência para pesquisas futuras.
O portal “Ciência na Ditadura” permitirá à sociedade brasileira e ao meio acadêmico mais conhecimento sobre os impactos e os prejuízos causados pela Ditadura Militar na vida dos cientistas e da própria ciência brasileira. Será usado com o objetivo de catalisar informações cedidas pela sociedade civil, onde os internautas poderão contribuir com informações sobre os cientistas.
Para ter acesso e contribuir no “Ciência na Ditadura”, basta clicar em www.ciencianaditadura.net
(Divulgação)
23.03.2015
O objetivo é fazer um levantamento dos cientistas, pesquisadores e professores universitários perseguidos ou que tiveram suas carreiras acadêmicas prejudicadas durante a ditadura militar
O IBICT, em parceria com o MAST, está lançando o Portal “Ciência na Ditadura”. Ligado à pesquisa, coordenada por Ricardo Pimenta (IBICT), “Estudos Históricos sobre Informação e Vigilância no Brasil: de Castelo a Snowden”, com financiamento do CNPq pelo Edital Universal de 2014, conta com a atuação dos pesquisadores: Alfredo Tiomno Tolmasquim (MAST), Ricardo Pimenta (IBICT), Gilda Olinto (IBICT), Daniela Sophie (MAST) e Camila do Vale (UFRRJ e MAST).
O portal “Ciência na Ditadura” tem como objetivo fazer o levantamento dos cientistas, pesquisadores e professores universitários perseguidos ou que tiveram suas carreiras acadêmicas prejudicadas em função das práticas de vigilância seguidas de perseguições durante a Ditadura Militar.
Leva em consideração pesquisadores e professores, alguns igualmente alunos de Pós-Graduação vinculados à Universidade e/ou aos Centros de Pesquisa, com publicações, participações em associações científicas etc, vítimas da Ditadura. Para cada cientista está sendo elaborado um verbete com informações sobre as violências sofridas e/ou prejuízos em sua carreira. A ideia do portal é, além de apresentar um número significativo de verbetes já realizados, incentivar a produção de verbetes ainda em andamento por um meio colaborativo.
Os visitantes poderão fornecer informações sobre os cientistas de forma a contribuir para o aperfeiçoamento dos verbetes já escritos e a escrita daqueles ainda por fazer. Ao final, será possível realizar o levantamento quantitativo e qualitativo destes atores. Algo que será obra de referência para pesquisas futuras.
O portal “Ciência na Ditadura” permitirá à sociedade brasileira e ao meio acadêmico mais conhecimento sobre os impactos e os prejuízos causados pela Ditadura Militar na vida dos cientistas e da própria ciência brasileira. Será usado com o objetivo de catalisar informações cedidas pela sociedade civil, onde os internautas poderão contribuir com informações sobre os cientistas.
Para ter acesso e contribuir no “Ciência na Ditadura”, basta clicar em www.ciencianaditadura.net
(Divulgação)
terça-feira, 24 de março de 2015
Faculdade faz até reunião de pais contra ‘geração mimada’
JC-Notícias/SBPC
23.03.2015
Diante da maior participação de famílias, escolas usam práticas de colégio, diz Folha de domingo
O ingresso de alunos cada vez menos autônomos na graduação tem levado universidades privadas a adotarem práticas de colégio, como reunião de pais e boletins.
Veja o texto na íntegra em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/212907-faculdade-faz-ate-reuniao-de-pais-contra-geracao-mimada.shtml
(Thais Bilenky/Folha de S.Paulo)
23.03.2015
Diante da maior participação de famílias, escolas usam práticas de colégio, diz Folha de domingo
O ingresso de alunos cada vez menos autônomos na graduação tem levado universidades privadas a adotarem práticas de colégio, como reunião de pais e boletins.
Veja o texto na íntegra em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/212907-faculdade-faz-ate-reuniao-de-pais-contra-geracao-mimada.shtml
(Thais Bilenky/Folha de S.Paulo)
Comissão vai discutir suposta doutrinação político-ideológica nas escolas
JC-Notícias/SBPC
23.03.2015
Argumento para o debate é que estudantes e pais se preocupam com o “grau de contaminação político-ideológica” das escolas brasileiras, do ensino básico ao superior
A Comissão de Educação realiza nesta terça-feira (24), às 14h30, debate sobre a “doutrinação política e ideológica nas escolas”. O deputado Izalci (PSDB-DF) propôs o debate argumentando que estudantes e pais se preocupam com o “grau de contaminação político-ideológica” das escolas brasileiras, do ensino básico ao superior.
Izalci não deixa claro que tipo de doutrinação seria feita nas escolas, mas diz que “um exército organizado de militantes travestidos de professores” prega aos alunos sua própria visão de mundo, com o pretexto de transmitir uma visão crítica da realidade.
Continua
23.03.2015
Argumento para o debate é que estudantes e pais se preocupam com o “grau de contaminação político-ideológica” das escolas brasileiras, do ensino básico ao superior
A Comissão de Educação realiza nesta terça-feira (24), às 14h30, debate sobre a “doutrinação política e ideológica nas escolas”. O deputado Izalci (PSDB-DF) propôs o debate argumentando que estudantes e pais se preocupam com o “grau de contaminação político-ideológica” das escolas brasileiras, do ensino básico ao superior.
Izalci não deixa claro que tipo de doutrinação seria feita nas escolas, mas diz que “um exército organizado de militantes travestidos de professores” prega aos alunos sua própria visão de mundo, com o pretexto de transmitir uma visão crítica da realidade.
Continua
Documento lembra que pessoas com deficiência têm direito à educação
JC-Notícias/SBPC
23.03.2015
O direito das pessoas com deficiência à matrícula em classes comuns do ensino regular é amparado no artigo 205 da Constituição Federal
Em nota técnica de 18 de março, a Diretoria de Políticas de Educação Especial da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educação orienta os sistemas públicos e privados de ensino sobre a negativa de matrícula a estudante com deficiência. De acordo com o documento, esses estudantes têm direito constitucional à educação.
O direito das pessoas com deficiência à matrícula em classes comuns do ensino regular é amparado no artigo 205 da Constituição Federal, que prevê “a educação como direito de todos, dever do Estado e da família, com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. A Carta Magna também garante, no artigo 208, o direito ao atendimento educacional especializado.
A nota técnica afirma que compete ao Ministério da Educação reconhecer, credenciar e autorizar as instituições privadas de educação superior e toda rede federal, e que fica sob a responsabilidade da Diretoria de Políticas de Educação Especial, juntamente com o Ministério Público Federal, o acompanhamento dos procedimentos relativos à recusa de matrícula nessas instituições. Nas esferas municipal, estadual e distrital, esta competência é das secretarias de educação, que devem fazer a análise e emissão de parecer sobre processos alusivos à recusa de matrícula em instituições escolares, públicas e privadas, sob sua regulação.
As instituições públicas e privadas que se negarem a matricular os estudantes com deficiência estarão sujeitas a multa.
(Diego Rocha/MEC)
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=21168:documento-lembra-que-pessoas-com-deficiencia-tem-direito-a-educacao&catid=202&Itemid=86
23.03.2015
O direito das pessoas com deficiência à matrícula em classes comuns do ensino regular é amparado no artigo 205 da Constituição Federal
Em nota técnica de 18 de março, a Diretoria de Políticas de Educação Especial da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educação orienta os sistemas públicos e privados de ensino sobre a negativa de matrícula a estudante com deficiência. De acordo com o documento, esses estudantes têm direito constitucional à educação.
O direito das pessoas com deficiência à matrícula em classes comuns do ensino regular é amparado no artigo 205 da Constituição Federal, que prevê “a educação como direito de todos, dever do Estado e da família, com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. A Carta Magna também garante, no artigo 208, o direito ao atendimento educacional especializado.
A nota técnica afirma que compete ao Ministério da Educação reconhecer, credenciar e autorizar as instituições privadas de educação superior e toda rede federal, e que fica sob a responsabilidade da Diretoria de Políticas de Educação Especial, juntamente com o Ministério Público Federal, o acompanhamento dos procedimentos relativos à recusa de matrícula nessas instituições. Nas esferas municipal, estadual e distrital, esta competência é das secretarias de educação, que devem fazer a análise e emissão de parecer sobre processos alusivos à recusa de matrícula em instituições escolares, públicas e privadas, sob sua regulação.
As instituições públicas e privadas que se negarem a matricular os estudantes com deficiência estarão sujeitas a multa.
(Diego Rocha/MEC)
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=21168:documento-lembra-que-pessoas-com-deficiencia-tem-direito-a-educacao&catid=202&Itemid=86
domingo, 22 de março de 2015
Norma Jean
Leia no El País:
. El aullido poético de Norma Jean
. Marilyn oculta
Conheça:
. Oración para Marilyn Monroe, por Ernesto Cardenal
Visite:
. Palabra Virtual
Este post foi publicado aqui neste blog,
originalmente em 03.10.2010
Uma gigantesca mancha de óleo avança pelo mar e peixes aparecem mortos
Jornal da Band
20.03.2015
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20.03.2015
Problemas continuam após acidente no terminal marítimo da Transpetro.
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Parafusos usados em cirurgias de coluna no Brasil estão em desuso
Jornal da Band
19.03.2015
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19.03.2015
A fabricante decidiu retirar o produto do mercado internacional, após receber denúncias de que os pinos implantados estavam se soltando.
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sábado, 21 de março de 2015
Dossiês sobre alunos vazaram após falha, admite colégio
Via Folha online
20.03.2015
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Veja também:
Alunos protestam após fichas pessoais vazarem
de sites de colégio tradicional
20.03.2015
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Veja também:
Alunos protestam após fichas pessoais vazarem
de sites de colégio tradicional
Unesco: mundo precisará mudar consumo para garantir abastecimento de água
JC-Notícias
20.03.2015
Relatório da Unesco diz que crise global de água é de governança
Relatório da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) mostra que há no mundo água suficiente para suprir as necessidades de crescimento do consumo, “mas não sem uma mudança dramática no uso, gerenciamento e compartilhamento. Segundo o documento, a crise global de água é de governança, muito mais do que de disponibilidade do recurso, e um padrão de consumo mundial sustentável ainda está distante.
De acordo com a organização, nas últimas décadas o consumo de água cresceu duas vezes mais do que a população e a estimativa é que a demanda cresça ainda 55% até 2050. Mantendo os atuais padrões de consumo, em 2030 o mundo enfrentará um déficit no abastecimento de água de 40%. Os dados estão no relatório Mundial das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento de Recursos Hídricos 2015 – Água para um Mundo Sustentável.
O relatório atribui a vários fatores a possível falta de água, entre eles a intensa urbanização, as práticas agrícolas inadequadas e a poluição, que prejudica a oferta de água limpa no mundo. A organização estima que 20% dos aquíferos estejam explorados acima de sua capacidade. Os aquíferos, que concentram água no subterrâneo e abastecem nascentes e rios, são responsáveis atualmente por fornecer água potável à metade da população mundial e é de onde provêm 43% da água usada na irrigação.
Os desafios futuros serão muitos. O crescimento da população está estimado em 80 milhões de pessoas por ano, com estimativa de chegar a 9,1 bilhões em 2050, sendo 6,3 bilhões em áreas urbanas. A agricultura deverá produzir 60% a mais no mundo e 100% a mais nos países em desenvolvimento até 2050. A demanda por água na indústria manufatureira deverá quadruplicar no período de 2000 a 2050.
Segundo a oficial de Ciências Naturais da Unesco na Itália, Angela Ortigara, integrante do Programa Mundial de Avaliação da Água (cuja sigla em inglês é WWAP) e que participou da elaboração do relatório, a intenção do documento é alertar os governos para que incentivem o consumo sustentável e evitem uma grave crise de abastecimento no futuro. “Uma das questões que os países já estão se esforçando para melhorar é a governança da água. É importante melhorar a transparência nas decisões e também tomar medidas de maneira integrada com os diferentes setores que utilizam a água. A população deve sentir que faz parte da solução”, diz.
Cada país enfrenta uma situação específica. De maneira geral, a Unesco recomenda mudanças na administração pública, no investimento em infraestrutura e em educação. “Grande parte dos problemas que os países enfrentam, além de passar por governança e infraestrutura, passa por padrões de consumo, que só a longo prazo conseguiremos mudar, e a educação é a ferramenta para isso”, diz o coordenador de Ciências Naturais da Unesco no Brasil, Ary Mergulhão.
No Brasil, a preocupação com a falta de água ganhou destaque com a crise hídrica no Sudeste. Antes disso, o país já enfrentava problemas de abastecimento, por exemplo no Nordetste. Mergulhão diz que o Brasil tem reserva de água importante, mas deve investir em um diagnóstico para saber como está em termos de política de consumo, atenção à população e planejamento. “É um trabalho contínuo. Não quer dizer que o país que tem mais ou menos recursos pode relaxar. Todos têm que se preocupar com a situação”.
O relatório será mundialmente lançado hoje (20) em Nova Délhi, na Índia, antes do Dia Mundial da Água (22). O documento foi escrito pelo WWAP e produzido em colaboração com as 31 agências do sistema das Nações Unidas e 37 parceiros internacionais da ONU-Água. A intenção é que a questão hídrica seja um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que vêm sendo discutidos desde 2013, seguindo orientação da Conferência Rio+20 e que deverão nortear as atividades de cooperação internacional nos próximos 15 anos.
(Mariana Tokarnia / Agência Brasil)
http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2015-03/mundo-precisara-mudar-padrao-de-consumo-para-garantir-abastecimento-de
Outra matéria sobre o assunto da Agência Brasil:
Especialistas acreditam em falta de água no DF a partir de 2018
http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2015-03/especialistas-acreditam-em-falta-de-agua-no-df-partir-de-2018
20.03.2015
Relatório da Unesco diz que crise global de água é de governança
Relatório da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) mostra que há no mundo água suficiente para suprir as necessidades de crescimento do consumo, “mas não sem uma mudança dramática no uso, gerenciamento e compartilhamento. Segundo o documento, a crise global de água é de governança, muito mais do que de disponibilidade do recurso, e um padrão de consumo mundial sustentável ainda está distante.
De acordo com a organização, nas últimas décadas o consumo de água cresceu duas vezes mais do que a população e a estimativa é que a demanda cresça ainda 55% até 2050. Mantendo os atuais padrões de consumo, em 2030 o mundo enfrentará um déficit no abastecimento de água de 40%. Os dados estão no relatório Mundial das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento de Recursos Hídricos 2015 – Água para um Mundo Sustentável.
O relatório atribui a vários fatores a possível falta de água, entre eles a intensa urbanização, as práticas agrícolas inadequadas e a poluição, que prejudica a oferta de água limpa no mundo. A organização estima que 20% dos aquíferos estejam explorados acima de sua capacidade. Os aquíferos, que concentram água no subterrâneo e abastecem nascentes e rios, são responsáveis atualmente por fornecer água potável à metade da população mundial e é de onde provêm 43% da água usada na irrigação.
Os desafios futuros serão muitos. O crescimento da população está estimado em 80 milhões de pessoas por ano, com estimativa de chegar a 9,1 bilhões em 2050, sendo 6,3 bilhões em áreas urbanas. A agricultura deverá produzir 60% a mais no mundo e 100% a mais nos países em desenvolvimento até 2050. A demanda por água na indústria manufatureira deverá quadruplicar no período de 2000 a 2050.
Segundo a oficial de Ciências Naturais da Unesco na Itália, Angela Ortigara, integrante do Programa Mundial de Avaliação da Água (cuja sigla em inglês é WWAP) e que participou da elaboração do relatório, a intenção do documento é alertar os governos para que incentivem o consumo sustentável e evitem uma grave crise de abastecimento no futuro. “Uma das questões que os países já estão se esforçando para melhorar é a governança da água. É importante melhorar a transparência nas decisões e também tomar medidas de maneira integrada com os diferentes setores que utilizam a água. A população deve sentir que faz parte da solução”, diz.
Cada país enfrenta uma situação específica. De maneira geral, a Unesco recomenda mudanças na administração pública, no investimento em infraestrutura e em educação. “Grande parte dos problemas que os países enfrentam, além de passar por governança e infraestrutura, passa por padrões de consumo, que só a longo prazo conseguiremos mudar, e a educação é a ferramenta para isso”, diz o coordenador de Ciências Naturais da Unesco no Brasil, Ary Mergulhão.
No Brasil, a preocupação com a falta de água ganhou destaque com a crise hídrica no Sudeste. Antes disso, o país já enfrentava problemas de abastecimento, por exemplo no Nordetste. Mergulhão diz que o Brasil tem reserva de água importante, mas deve investir em um diagnóstico para saber como está em termos de política de consumo, atenção à população e planejamento. “É um trabalho contínuo. Não quer dizer que o país que tem mais ou menos recursos pode relaxar. Todos têm que se preocupar com a situação”.
O relatório será mundialmente lançado hoje (20) em Nova Délhi, na Índia, antes do Dia Mundial da Água (22). O documento foi escrito pelo WWAP e produzido em colaboração com as 31 agências do sistema das Nações Unidas e 37 parceiros internacionais da ONU-Água. A intenção é que a questão hídrica seja um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que vêm sendo discutidos desde 2013, seguindo orientação da Conferência Rio+20 e que deverão nortear as atividades de cooperação internacional nos próximos 15 anos.
(Mariana Tokarnia / Agência Brasil)
http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2015-03/mundo-precisara-mudar-padrao-de-consumo-para-garantir-abastecimento-de
Outra matéria sobre o assunto da Agência Brasil:
Especialistas acreditam em falta de água no DF a partir de 2018
http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2015-03/especialistas-acreditam-em-falta-de-agua-no-df-partir-de-2018
Una dieta similar a la mediterránea reduce el riesgo de Alzheimer
Via Tendências 21
Por Carlos Gómez Abajo
20.03.2015
Veja a matéria completa
Por Carlos Gómez Abajo
20.03.2015
Contiene principalmente vegetales, cereales integrales, pescado, aceite de oliva y vino
Veja a matéria completa
Cómo detectar miniagujeros negros, y probar así la existencia de otras dimensiones
Tendências 21
Por Yaiza Martínez
19.03.2015
Veja a matéria completa
Por Yaiza Martínez
19.03.2015
Tres físicos calculan la energía a la que debería funcionar el LHC para hallar evidencias del multiverso, si es que existe
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sexta-feira, 20 de março de 2015
“Eucalipto transgênico representa um risco à saúde pública” - Nagib Nassar
JC-Notícias/SBPC
19.03.2015
Em artigo enviado ao Jornal da Ciência, Nagib Nassar, professor emérito da UnB, alerta sobre riscos devidos à possível aprovação do eucalipto transgênico pela CTNBio na próximas semanas
Depois do milho transgênico com suas variedades tóxicas e até fatais, chegou a vez deste tipo de transgênico. Nele é introduzido um gene que acelera o crescimento além de outro que confere resistência a antibióticos.
O eucalipto é polinizado por abelhas fabricantes do mel, consumido por milhões de pessoas e fonte de renda de pequenos agricultores. Além de polinizar o eucalipto, elas polinizam outras culturas importantes na alimentação humana no Brasil como frutas cítricas e outras. O eucalipto é a principal fonte de pólen usado pelas abelhas e o mel contém mais de 1% de seu conteúdo feito de pólen. O mel consumido por humanos leva a desenvolver resistência aos antibióticos.
Agrava o perigo o fato de que as abelhas não são seletivas ao visitar flores em busca de néctar , e sua infecção ou reduzido número de sua população, leva a maior risco para todas as culturas polinizadas por elas e dependem de sua polinização para formar frutas e para propagar. A infecção de abelhas afeta a produção nacional de todas as culturas que delas dependem na fertilização e frutificação.
Em todas as ocasiões, inclusive na audiência pública organizada pela própria CTNBio, a empresa fabricante desse transgênico não conseguiu comprovar a sua segurança para abelhas. O MDA (Ministério de Desenvolvimento Agrário) não deixou de documentar essa falha em seu parecer.
O perigo não acaba pois a ameaça do eucalipto continua e se estende pela segurança hídrica do país, pois pelo seu crescimento rápido, ele reduz a rotação da colheita de 4 a 5 anos, e extrai água reservada em bacias hídricas, podendo agravar a crise hídrica enfrentada em diferentes regiões .
Até economicamente o país pode sofrer, pois a produção e a exportação do mel é oriunda principalmente do cultivo do eucalipto. Ele é produzido por milhares de pequenos produtores que têm nessa atividade sua principal fonte de renda. São hoje cerca de 350 mil produtores de mel, sendo 80% deles orgânicos. Com a eventual liberação, e a inevitável contaminação do mel, a exportação de mel orgânico será prejudicada pela rejeição no mercado internacional.
Uma vez autorizado o plantio em larga escala, esse tipo transgênico poderá contaminar outros cultivares de eucalipto não transgênicos devido o seu sistema de polinização alógama predominante e a transferência de seu pólen por abelhas a longa distância. Portanto, o perigo enfrentado pela contaminação do milho e algodão nativo por variedades transgênicas no Brasil e outros países volta mais uma vez a nos ameaçar.
Nagib Nassar é professor emérito da Universidade de Brasília (UnB).
19.03.2015
Em artigo enviado ao Jornal da Ciência, Nagib Nassar, professor emérito da UnB, alerta sobre riscos devidos à possível aprovação do eucalipto transgênico pela CTNBio na próximas semanas
Depois do milho transgênico com suas variedades tóxicas e até fatais, chegou a vez deste tipo de transgênico. Nele é introduzido um gene que acelera o crescimento além de outro que confere resistência a antibióticos.
O eucalipto é polinizado por abelhas fabricantes do mel, consumido por milhões de pessoas e fonte de renda de pequenos agricultores. Além de polinizar o eucalipto, elas polinizam outras culturas importantes na alimentação humana no Brasil como frutas cítricas e outras. O eucalipto é a principal fonte de pólen usado pelas abelhas e o mel contém mais de 1% de seu conteúdo feito de pólen. O mel consumido por humanos leva a desenvolver resistência aos antibióticos.
Agrava o perigo o fato de que as abelhas não são seletivas ao visitar flores em busca de néctar , e sua infecção ou reduzido número de sua população, leva a maior risco para todas as culturas polinizadas por elas e dependem de sua polinização para formar frutas e para propagar. A infecção de abelhas afeta a produção nacional de todas as culturas que delas dependem na fertilização e frutificação.
Em todas as ocasiões, inclusive na audiência pública organizada pela própria CTNBio, a empresa fabricante desse transgênico não conseguiu comprovar a sua segurança para abelhas. O MDA (Ministério de Desenvolvimento Agrário) não deixou de documentar essa falha em seu parecer.
O perigo não acaba pois a ameaça do eucalipto continua e se estende pela segurança hídrica do país, pois pelo seu crescimento rápido, ele reduz a rotação da colheita de 4 a 5 anos, e extrai água reservada em bacias hídricas, podendo agravar a crise hídrica enfrentada em diferentes regiões .
Até economicamente o país pode sofrer, pois a produção e a exportação do mel é oriunda principalmente do cultivo do eucalipto. Ele é produzido por milhares de pequenos produtores que têm nessa atividade sua principal fonte de renda. São hoje cerca de 350 mil produtores de mel, sendo 80% deles orgânicos. Com a eventual liberação, e a inevitável contaminação do mel, a exportação de mel orgânico será prejudicada pela rejeição no mercado internacional.
Uma vez autorizado o plantio em larga escala, esse tipo transgênico poderá contaminar outros cultivares de eucalipto não transgênicos devido o seu sistema de polinização alógama predominante e a transferência de seu pólen por abelhas a longa distância. Portanto, o perigo enfrentado pela contaminação do milho e algodão nativo por variedades transgênicas no Brasil e outros países volta mais uma vez a nos ameaçar.
Nagib Nassar é professor emérito da Universidade de Brasília (UnB).
Hospital Universitário da USP fecha quase metade dos leitos de UTI
JC-Notícias/SBPC
19.03.2015
Devido ao Programa de Incentivo à Demissão Voluntária, 213 funcionários foram demitidos, o que gerou grave crise na instituição
Devido à adoção de um novo teto salarial para os funcionários, cortando de forma retroativa os salários e instituição do Programa de Incentivo à Demissão Voluntária (PIDV), por iniciativa da reitoria, uma nova crise se instaurou no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (HU-USP). Foram 213 funcionários demitidos, incluindo 18 médicos. Os principais efeitos dessas medidas são:
– Diminuição de 20 para 12 leitos na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI);
– Redução no número de salas eletivas atendidas no Centro Obstétrico e Centro Cirúrgico de 11 para oito;
– Redução total de 360 consultas/mês no Serviço de Ginecologia e redução de cinco ambulatórios da especialidade;
– Fechamento total dos ambulatórios de ortopedia, o que aumenta a demanda de atendimento de urgência do Pronto Atendimento;
– Menos 40 consultas mensais de cirurgia geral, entre casos novos e retornos;
– Suspensão de 40 atendimentos ambulatoriais de coloproctologia;
– Cancelamento de 15 cirurgias semanais;
– Redução do número de partos em 20%, por causa da redução de leitos no berçário.
De acordo o diretor do Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp) e do HU-USP, Gerson Salvador, esses déficits nos atendimentos irão prejudicar de forma drástica a população da região oeste de São Paulo, que é atendida pelo Hospital. “Devido à alegada crise financeira da Universidade, a reitoria tentou desvincular o HU da USP e, não obtendo sucesso, tem permitido o desmantelamento do serviço com prejuízo para a população atendida e para os profissionais que se mantiveram no emprego”.
O Simesp apoia a luta dos médicos e funcionários e estará presente nas lutas pela manutenção dos atendimentos.
Entenda o caso
Nos últimos meses, o Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (HU-USP) passa por crise sem precedentes. Após uma tentativa de desvinculação da Universidade, desde 2014 foi adotado um novo teto salarial para os funcionários, cortando de forma retroativa e sem aviso prévio os salários. Mesmo com esse corte, nos últimos quatro meses, o Corpo Clínico do hospital manteve suas atividades normais. Desde fevereiro deste ano ocorreu a saída de funcionários por meio do Programa de Incentivo à Demissão Voluntária (PIDV), por iniciativa da reitoria, o que acarretou na demissão de 213 funcionários, incluindo 18 médicos. Todos deverão se desvincular da instituição até abril.
O Pronto Atendimento do HU realiza, em média, 240 mil consultas com pacientes ao ano. São cerca de 2.500 estudantes/ano que passam no HU e que têm uma formação considerada excelente. Entre eles estão alunos de medicina, enfermagem, fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, nutrição, odontologia, psicologia e saúde pública.
(Divulgação)
19.03.2015
Devido ao Programa de Incentivo à Demissão Voluntária, 213 funcionários foram demitidos, o que gerou grave crise na instituição
Devido à adoção de um novo teto salarial para os funcionários, cortando de forma retroativa os salários e instituição do Programa de Incentivo à Demissão Voluntária (PIDV), por iniciativa da reitoria, uma nova crise se instaurou no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (HU-USP). Foram 213 funcionários demitidos, incluindo 18 médicos. Os principais efeitos dessas medidas são:
– Diminuição de 20 para 12 leitos na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI);
– Redução no número de salas eletivas atendidas no Centro Obstétrico e Centro Cirúrgico de 11 para oito;
– Redução total de 360 consultas/mês no Serviço de Ginecologia e redução de cinco ambulatórios da especialidade;
– Fechamento total dos ambulatórios de ortopedia, o que aumenta a demanda de atendimento de urgência do Pronto Atendimento;
– Menos 40 consultas mensais de cirurgia geral, entre casos novos e retornos;
– Suspensão de 40 atendimentos ambulatoriais de coloproctologia;
– Cancelamento de 15 cirurgias semanais;
– Redução do número de partos em 20%, por causa da redução de leitos no berçário.
De acordo o diretor do Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp) e do HU-USP, Gerson Salvador, esses déficits nos atendimentos irão prejudicar de forma drástica a população da região oeste de São Paulo, que é atendida pelo Hospital. “Devido à alegada crise financeira da Universidade, a reitoria tentou desvincular o HU da USP e, não obtendo sucesso, tem permitido o desmantelamento do serviço com prejuízo para a população atendida e para os profissionais que se mantiveram no emprego”.
O Simesp apoia a luta dos médicos e funcionários e estará presente nas lutas pela manutenção dos atendimentos.
Entenda o caso
Nos últimos meses, o Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (HU-USP) passa por crise sem precedentes. Após uma tentativa de desvinculação da Universidade, desde 2014 foi adotado um novo teto salarial para os funcionários, cortando de forma retroativa e sem aviso prévio os salários. Mesmo com esse corte, nos últimos quatro meses, o Corpo Clínico do hospital manteve suas atividades normais. Desde fevereiro deste ano ocorreu a saída de funcionários por meio do Programa de Incentivo à Demissão Voluntária (PIDV), por iniciativa da reitoria, o que acarretou na demissão de 213 funcionários, incluindo 18 médicos. Todos deverão se desvincular da instituição até abril.
O Pronto Atendimento do HU realiza, em média, 240 mil consultas com pacientes ao ano. São cerca de 2.500 estudantes/ano que passam no HU e que têm uma formação considerada excelente. Entre eles estão alunos de medicina, enfermagem, fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, nutrição, odontologia, psicologia e saúde pública.
(Divulgação)
quinta-feira, 19 de março de 2015
MCTI e Ministério da Saúde analisam doenças crônicas da população brasileira
JC-Notícias/SBPC
18.03.2015
Inédito e pioneiro, o Estudo Longitudinal da Saúde do Adulto irá contribuir para gerar referências mais apropriadas sobre doenças como hipertensão, diabetes e colesterol
“A partir de meados deste ano, já vamos ter boas informações sobre hipertensão, diabetes e colesterol alto” dos brasileiros, informou, nesta terça-feira, 17, o coordenador-geral do Estudo Longitudinal da Saúde do Adulto (Elsa Brasil) e diretor do Centro de Pesquisa Clínica e Epidemiológica da Universidade de São Paulo (USP), Paulo Lotufo, em palestra no Ministério da Saúde.
O pioneiro Elsa Brasil investiga, desde 2008, o desenvolvimento de doenças crônicas, em especial, das cardiovasculares e do diabetes, observando o perfil da população brasileira. O Elsa Brasil resultou de uma parceria dos ministérios da Saúde (MS) e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), e pesquisa 15 mil funcionários de seis instituições públicas de ensino superior das regiões Nordeste, Sul e Sudeste do Brasil. O estudo irá contribuir para gerar referências mais apropriadas da saúde da população brasileira.
“O próprio Ministério da Saúde precisa buscar informações em pesquisas norte-americanas para fazer o seu cálculo de risco. O que vamos prover no futuro com esse estudo é o risco da população brasileira, levando em conta o seu perfil, com sua diversidade étnica e cultural”, explicou Lotufo. “O objetivo do estudo é identificar as causas das doenças cardíacas, do diabetes e do derrame cerebral no País”, disse o pesquisador. “No entanto, para infarto e derrame ainda levará mais algum tempo de pesquisa”.
Segundo dados do Elsa Brasil, fatores como urbanização acelerada e modificações da estrutura familiar colaboraram para que, em 2002, doenças cardíacas, diabetes e derrame cerebral respondessem por 75% dos gastos com internações no Sistema Único de Saúde (SUS).
A pesquisa
Além de fomentar o desenvolvimento de novas investigações, o Elsa Brasil contribuirá para a adequação de políticas públicas de saúde às necessidades nacionais. O estudo conta com pesquisadores em seis instituições de ensino e pesquisa do país: Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Universidade de São Paulo (USP), e as universidade federais de Minas Gerais (UFMG), da Bahia (UFBA), Espírito Santo (UFES) e do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Em cada um desses centros, são feitos exames e entrevistas com pessoas entre 35 e 74 anos de idade, nos quais são avaliados aspectos como condições de vida, diferenças sociais, relação com o trabalho, gênero e especificidades da dieta da população brasileira.
Saiba mais: http://www.elsa.org.br/
(MCTI)
http://www.mcti.gov.br/visualizar/-/asset_publisher/jIPU0I5RgRmq/content/mcti-e-ministerio-da-saude-analisam-doencas-cronicas-da-populacao-brasileira
18.03.2015
Inédito e pioneiro, o Estudo Longitudinal da Saúde do Adulto irá contribuir para gerar referências mais apropriadas sobre doenças como hipertensão, diabetes e colesterol
“A partir de meados deste ano, já vamos ter boas informações sobre hipertensão, diabetes e colesterol alto” dos brasileiros, informou, nesta terça-feira, 17, o coordenador-geral do Estudo Longitudinal da Saúde do Adulto (Elsa Brasil) e diretor do Centro de Pesquisa Clínica e Epidemiológica da Universidade de São Paulo (USP), Paulo Lotufo, em palestra no Ministério da Saúde.
O pioneiro Elsa Brasil investiga, desde 2008, o desenvolvimento de doenças crônicas, em especial, das cardiovasculares e do diabetes, observando o perfil da população brasileira. O Elsa Brasil resultou de uma parceria dos ministérios da Saúde (MS) e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), e pesquisa 15 mil funcionários de seis instituições públicas de ensino superior das regiões Nordeste, Sul e Sudeste do Brasil. O estudo irá contribuir para gerar referências mais apropriadas da saúde da população brasileira.
“O próprio Ministério da Saúde precisa buscar informações em pesquisas norte-americanas para fazer o seu cálculo de risco. O que vamos prover no futuro com esse estudo é o risco da população brasileira, levando em conta o seu perfil, com sua diversidade étnica e cultural”, explicou Lotufo. “O objetivo do estudo é identificar as causas das doenças cardíacas, do diabetes e do derrame cerebral no País”, disse o pesquisador. “No entanto, para infarto e derrame ainda levará mais algum tempo de pesquisa”.
Segundo dados do Elsa Brasil, fatores como urbanização acelerada e modificações da estrutura familiar colaboraram para que, em 2002, doenças cardíacas, diabetes e derrame cerebral respondessem por 75% dos gastos com internações no Sistema Único de Saúde (SUS).
A pesquisa
Além de fomentar o desenvolvimento de novas investigações, o Elsa Brasil contribuirá para a adequação de políticas públicas de saúde às necessidades nacionais. O estudo conta com pesquisadores em seis instituições de ensino e pesquisa do país: Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Universidade de São Paulo (USP), e as universidade federais de Minas Gerais (UFMG), da Bahia (UFBA), Espírito Santo (UFES) e do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Em cada um desses centros, são feitos exames e entrevistas com pessoas entre 35 e 74 anos de idade, nos quais são avaliados aspectos como condições de vida, diferenças sociais, relação com o trabalho, gênero e especificidades da dieta da população brasileira.
Saiba mais: http://www.elsa.org.br/
(MCTI)
http://www.mcti.gov.br/visualizar/-/asset_publisher/jIPU0I5RgRmq/content/mcti-e-ministerio-da-saude-analisam-doencas-cronicas-da-populacao-brasileira
Pesquisa do Inpa com camu-camu em pó revela ação eficiente na redução de gordura e de açúcar na corrente sanguínea
JC-Notícias/SBPC
18.03.2015
Os pesquisadores do Inpa Jaime Paiva Lopes Aguiar e Francisca das Chagas do Amaral Souza estudam, há mais de dez anos, o camu-camu em diferentes formas, principalmente, na forma em pó
Estudos realizados por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA/MCTI) com o camu-camu (Myrciaria dubia) em pó, considerada a fruta mais rica em vitamina C do mundo, revelaram ação eficiente na redução de gordura e na redução de açúcar no sangue em adultos sadios.
Os pesquisadores Jaime Paiva Lopes Aguiar e Francisca das Chagas do Amaral Souza, do Laboratório de Físico-Química de Alimentos, vinculado à Coordenação de Sociedade, Meio Ambiente e Saúde (CSAS/Inpa), estudam há mais de dez anos o camu-camu em diferentes formas, principalmente, na forma de pó.
“Tais resultados demonstram o potencial benéfico da vitamina C (ácido ascórbico) e, principalmente, do camu-camu à saúde, pois as cápsulas do fruto mostraram-se mais eficientes na redução dos níveis de lipoproteínas comparadas ao ácido ascórbico sintético”, afirma Aguiar.
De coloração avermelhada semelhante à jabuticaba, o camu-camu é uma espécie nativa da Amazônia pertencente à família das Myrtaceae (a mesma da goiaba e do jambo) e é encontrada naturalmente à beira dos rios e lagos da região amazônica. É um arbusto de 1,5 a 4 metros de altura e apresenta frutos de forma arredondada de 1 a 4 centímetros de diâmetro.
O camu-camu, também conhecido como caçari ou araçá d’água, tem sido foco de inúmeros estudos por apresentarem significativo conteúdo de substâncias antioxidantes. Entre os estudos, destaca-se a dissertação de mestrado em Ciências de Alimentos, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), da nutricionista Bianca Languer Vargas, intitulada “Efeito das cápsulas de camu-camu em pó sobre a glicemia e o perfil de adultos saudáveis” publicada na Revista Cubana de Plantas Medicinales.
O estudo envolveu grupos que receberam cápsulas de camu-camu em pó, registrando-se aumento significativo nos níveis séricos de ácido ascórbico e queda significativa nos valores de glicemia, do colesterol total e, também, do LDL (o “colesterol ruim”). No grupo que recebeu cápsulas de vitamina C sintética houve diminuição significativa apenas na glicemia de jejum. Em ambos os grupos de estudo, registrou-se tendência de diminuição nos triglicerídeos.
Trabalhos recentes comprovam o alto teor de vitamina C no camu-camu apresentando concentrações que podem variar entre 800 e 6.000 mg em cada 100g de fruto. “Este teor pode ser até três a quatro vezes superior ao encontrado na acerola (Malpighia glabra L.), que é referenciada como alimento fonte de vitamina C”, ressaltou o pesquisador.
Para Aguiar, o consumo da fruta incorporada a uma dieta equilibrada, rica em fibras e micronutrientes, pode constituir uma alternativa promissora de manutenção da boa saúde, tanto para pessoas saudáveis quanto para as portadoras de doenças cardiovasculares.
Potencial econômico
Desde 1980, o Inpa estuda o camu-camu em vários aspectos: agronômicos, biológico e tecnológico. O pesquisador do Laboratório de Melhoramento de Fruteiras, Kaoru Yuyama, que estuda as possibilidades econômicas do plantio do camu-camu, já conseguiu domesticar o fruto, fez melhoramento genético da semente e trouxe a produção típica das várzeas e curso dos rios da Amazônia para a terra firme.
O pesquisador conta que o cultivo do camu-camu em terra firme apresenta algumas vantagens em relação às plantas nativas nascidas espontaneamente na beira de rios. Uma delas é o período reprodutivo que se estende ao longo do ano e a colheita é feita nas épocas de maior concentração de vitamina C e alto teor de antocianina. Esta substância atua como antioxidante, protegendo contra doenças cardiovasculares e de circulação, podendo, também, prevenir alguns tipos de câncer.
Segundo Yuyama, a fruta é pouca conhecida pelos brasileiros, mas bastante consumida em diferentes países como complemento nutricional e como fitoterápico no tratamento da depressão e no fortalecimento do sistema imunológico.
“O camu-camu apresenta um alto potencial a ser explorado como um alimento funcional (aquele que é benéfico ao organismo) na região amazônica e, também, nos grandes mercados como a Ásia, Europa e Estados Unidos”, ressalta o pesquisador.
Para pesquisador, o cultivo de camu-camu é viável no amazonas, o que emperra “é a falta de incentivo à produção”. O camu-camu leva três anos para começar a produzir, nesse período, o pesquisador conta que pode-se fazer um consórcio de cultivo com outras espécies de cultura para da um retorno econômico mais rápido, como o feijão ou a melancia.
(Luciete Pedrosa/Ascom Inpa)
18.03.2015
Os pesquisadores do Inpa Jaime Paiva Lopes Aguiar e Francisca das Chagas do Amaral Souza estudam, há mais de dez anos, o camu-camu em diferentes formas, principalmente, na forma em pó
Estudos realizados por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA/MCTI) com o camu-camu (Myrciaria dubia) em pó, considerada a fruta mais rica em vitamina C do mundo, revelaram ação eficiente na redução de gordura e na redução de açúcar no sangue em adultos sadios.
Os pesquisadores Jaime Paiva Lopes Aguiar e Francisca das Chagas do Amaral Souza, do Laboratório de Físico-Química de Alimentos, vinculado à Coordenação de Sociedade, Meio Ambiente e Saúde (CSAS/Inpa), estudam há mais de dez anos o camu-camu em diferentes formas, principalmente, na forma de pó.
“Tais resultados demonstram o potencial benéfico da vitamina C (ácido ascórbico) e, principalmente, do camu-camu à saúde, pois as cápsulas do fruto mostraram-se mais eficientes na redução dos níveis de lipoproteínas comparadas ao ácido ascórbico sintético”, afirma Aguiar.
De coloração avermelhada semelhante à jabuticaba, o camu-camu é uma espécie nativa da Amazônia pertencente à família das Myrtaceae (a mesma da goiaba e do jambo) e é encontrada naturalmente à beira dos rios e lagos da região amazônica. É um arbusto de 1,5 a 4 metros de altura e apresenta frutos de forma arredondada de 1 a 4 centímetros de diâmetro.
O camu-camu, também conhecido como caçari ou araçá d’água, tem sido foco de inúmeros estudos por apresentarem significativo conteúdo de substâncias antioxidantes. Entre os estudos, destaca-se a dissertação de mestrado em Ciências de Alimentos, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), da nutricionista Bianca Languer Vargas, intitulada “Efeito das cápsulas de camu-camu em pó sobre a glicemia e o perfil de adultos saudáveis” publicada na Revista Cubana de Plantas Medicinales.
O estudo envolveu grupos que receberam cápsulas de camu-camu em pó, registrando-se aumento significativo nos níveis séricos de ácido ascórbico e queda significativa nos valores de glicemia, do colesterol total e, também, do LDL (o “colesterol ruim”). No grupo que recebeu cápsulas de vitamina C sintética houve diminuição significativa apenas na glicemia de jejum. Em ambos os grupos de estudo, registrou-se tendência de diminuição nos triglicerídeos.
Trabalhos recentes comprovam o alto teor de vitamina C no camu-camu apresentando concentrações que podem variar entre 800 e 6.000 mg em cada 100g de fruto. “Este teor pode ser até três a quatro vezes superior ao encontrado na acerola (Malpighia glabra L.), que é referenciada como alimento fonte de vitamina C”, ressaltou o pesquisador.
Para Aguiar, o consumo da fruta incorporada a uma dieta equilibrada, rica em fibras e micronutrientes, pode constituir uma alternativa promissora de manutenção da boa saúde, tanto para pessoas saudáveis quanto para as portadoras de doenças cardiovasculares.
Potencial econômico
Desde 1980, o Inpa estuda o camu-camu em vários aspectos: agronômicos, biológico e tecnológico. O pesquisador do Laboratório de Melhoramento de Fruteiras, Kaoru Yuyama, que estuda as possibilidades econômicas do plantio do camu-camu, já conseguiu domesticar o fruto, fez melhoramento genético da semente e trouxe a produção típica das várzeas e curso dos rios da Amazônia para a terra firme.
O pesquisador conta que o cultivo do camu-camu em terra firme apresenta algumas vantagens em relação às plantas nativas nascidas espontaneamente na beira de rios. Uma delas é o período reprodutivo que se estende ao longo do ano e a colheita é feita nas épocas de maior concentração de vitamina C e alto teor de antocianina. Esta substância atua como antioxidante, protegendo contra doenças cardiovasculares e de circulação, podendo, também, prevenir alguns tipos de câncer.
Segundo Yuyama, a fruta é pouca conhecida pelos brasileiros, mas bastante consumida em diferentes países como complemento nutricional e como fitoterápico no tratamento da depressão e no fortalecimento do sistema imunológico.
“O camu-camu apresenta um alto potencial a ser explorado como um alimento funcional (aquele que é benéfico ao organismo) na região amazônica e, também, nos grandes mercados como a Ásia, Europa e Estados Unidos”, ressalta o pesquisador.
Para pesquisador, o cultivo de camu-camu é viável no amazonas, o que emperra “é a falta de incentivo à produção”. O camu-camu leva três anos para começar a produzir, nesse período, o pesquisador conta que pode-se fazer um consórcio de cultivo com outras espécies de cultura para da um retorno econômico mais rápido, como o feijão ou a melancia.
(Luciete Pedrosa/Ascom Inpa)
El marketing farmacéutico influye en la práctica de los futuros médicos
Via SINC
17.03.2015
Los estudiantes de Medicina suelen recibir cursos de formación de la industria farmacéutica. Una investigación de la Universidad de Zaragoza muestra que al menos tres de cada cuatro alumnos se han beneficiado de un regalo de estas compañías, y piensan que sus charlas están frecuentemente sesgadas en favor de sus interesses.
Veja a matéria completa.
17.03.2015
Los estudiantes de Medicina suelen recibir cursos de formación de la industria farmacéutica. Una investigación de la Universidad de Zaragoza muestra que al menos tres de cada cuatro alumnos se han beneficiado de un regalo de estas compañías, y piensan que sus charlas están frecuentemente sesgadas en favor de sus interesses.
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quarta-feira, 18 de março de 2015
El aislamiento social perjudica seriamente la salud
"Alimentos ultraprocessados são ruins para as pessoas e para o ambiente"
Agência FAPESP
Por Karina Toledo
17.03.2015
Para quem deseja uma boa alimentação, não há saída que não envolva a preparação culinária, defende o professor da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP-USP) Carlos Augusto Monteiro, coordenador técnico do novo Guia alimentar para a população brasileira.
“Você não precisa cozinhar a própria comida, alguém pode prepará-la para você, mas ela não pode basicamente ser feita pela indústria de alimentos”, argumenta Monteiro.
Resultado de parceria entre o Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da FSP-USP e o Ministério da Saúde, o guia foi lançado em novembro de 2014, em substituição à edição de 2006. Em vez de trabalhar com grupos alimentares e porções recomendadas, a publicação sugere como base da alimentação os alimentos frescos – como frutas, carnes, legumes e ovos – ou minimamente processados – como arroz, feijão e frutas secas. Recomenda ainda evitar os alimentos ultraprocessados, como macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote e refrigerantes.
Na época de seu lançamento, o guia teve repercussão discreta na imprensa brasileira, mas despertou atenção nos Estados Unidos, recebendo elogios de renomados especialistas na área de nutrição.
Veja a matéria completa.
Por Karina Toledo
17.03.2015
Para quem deseja uma boa alimentação, não há saída que não envolva a preparação culinária, defende o professor da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP-USP) Carlos Augusto Monteiro, coordenador técnico do novo Guia alimentar para a população brasileira.
“Você não precisa cozinhar a própria comida, alguém pode prepará-la para você, mas ela não pode basicamente ser feita pela indústria de alimentos”, argumenta Monteiro.
Resultado de parceria entre o Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da FSP-USP e o Ministério da Saúde, o guia foi lançado em novembro de 2014, em substituição à edição de 2006. Em vez de trabalhar com grupos alimentares e porções recomendadas, a publicação sugere como base da alimentação os alimentos frescos – como frutas, carnes, legumes e ovos – ou minimamente processados – como arroz, feijão e frutas secas. Recomenda ainda evitar os alimentos ultraprocessados, como macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote e refrigerantes.
Na época de seu lançamento, o guia teve repercussão discreta na imprensa brasileira, mas despertou atenção nos Estados Unidos, recebendo elogios de renomados especialistas na área de nutrição.
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Pesquisadores medem a poluição de rios de cinco estados e do DF
Jornal Nacional
17.03.2015
Em 21 rios, a água tem qualidade tão ruim que não pode ser usada para o consumo mesmo depois de passar por tratamento
A análise do grau de poluição de 111 rios brasileiros chegou a uma conclusão alarmante, nesses tempos de crise hídrica. Segundo a Fundação SOS Mata Atlântica, em 21 rios, a água tem qualidade tão ruim que não pode ser usada para o consumo mesmo depois de passar por tratamento.
Veja a matéria completa.
Veja o vídeo.
17.03.2015
Em 21 rios, a água tem qualidade tão ruim que não pode ser usada para o consumo mesmo depois de passar por tratamento
A análise do grau de poluição de 111 rios brasileiros chegou a uma conclusão alarmante, nesses tempos de crise hídrica. Segundo a Fundação SOS Mata Atlântica, em 21 rios, a água tem qualidade tão ruim que não pode ser usada para o consumo mesmo depois de passar por tratamento.
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Filme relaciona novo Código Florestal à atual crise hídrica
Manchetes Socioambientais
16.03.2015
16.03.2015
O documentário "A Lei da Água", de André D'Elia, oferece farto material sobre como a crise hídrica no Sudeste deve ser agravada pelas consequências do novo Código Florestal, aprovado em 2012. O filme mostra que medidas do código, como a redução das áreas de preservação em nascentes de rios e em suas matas ciliares, promovem a estiagem. Lançado no momento em que três Adins (Ações Diretas de Inconstitucionalidade) contra o código tramitam no Supremo, o documentário sugere que, ao anistiar produtores que desmataram ilegalmente florestas, a lei pode ter contribuído para o recente aumento no desmatamento do cerrado e da Amazônia. Alguns cientistas defendem que a derrubada de matas e florestas está intimamente ligada à alteração nos regimes de chuvas no país. Sessões de estreia ocorrem no dia 30 em São Paulo, Santos, Rio, Curitiba, Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre e Salvador. Ingressos podem ser adquiridos na plataforma Catarse - FSP, 14/3, Cotidiano, p.C6.
Sabesp inicia obras às pressas sem avaliar risco
Manchetes Socioambientais
16.03.2015
16.03.2015
A busca por novos mananciais para suprir a escassez hídrica a curto prazo e tentar evitar o rodízio oficial de água na Grande São Paulo levou a Sabesp a tirar do papel uma série de projetos engavetados há anos e a executá-los a toque de caixa sem Estudo de Impacto Ambiental (EIA), aprovação em comitês ou decreto de estado de emergência. Até o momento, são seis obras (uma já concluída) que envolvem transposições entre rios e reservatórios com o objetivo de aumentar a oferta de água para conseguir abastecer 20 milhões de pessoas durante o período seco sem decretar racionamento generalizado. A principal delas é a interligação do Sistema Rio Grande com o Alto Tietê, o segundo manancial mais crítico (21% da capacidade) - OESP, 15/3, Metrópole, p.A24.
segunda-feira, 16 de março de 2015
Mudanças climáticas ameaçam preservação de múmias milenares no Chile
Via em.com.br
15.03.2015
15.03.2015
Estudo da
Universidade de Harvard mostra que aumento da umidade na última década provoca
a deterioração de corpos que se mantiveram conservados por 7 mil anos
Veja a matéria completa.
Veja a matéria completa.
Pesquisadores defendem que a Terra entrou em nova era geológica
Via em.com.br
Por Isabela de Oliveira
13.03.2013
Por Isabela de Oliveira
13.03.2013
Cientistas discutem se a
ação dos humanos sobre a Terra a partir do milênio passado pode ser considerada
uma nova era geológica, chamada Antropoceno
Veja a matéria completa.Óleo essencial combate larva do Aedes aegypti
Via em.com.br
Por Carolina Braga
16.03.2015
Pesquisa desenvolvida
pela Funed, em parceria com a PUC Minas, testa mistura com plantas comuns, como
orégano, cravo e alecrim, que eliminou 100% de larvas em água parada. Outra
novidade é um kit, feito com apoio da UFMG, que detecta o vírus da dengue em 20
minutos
Veja a matéria completa.
Por Carolina Braga
16.03.2015
Veja a matéria completa.
Las primeras tortugas marinas europeas se extinguieron por cambios en el nivel del mar
Via SINC
16.03.2015
Veja a matéria completa.
16.03.2015
En 2009 un equipo científico halló en Jaén los restos de, hasta ahora, la especie de tortuga más antigua del sur de Europa, de unos 160 millones de años. Pero al reinterpretar los fósiles, un investigador español ha probado que no corresponde a una nueva especie, sino a un grupo de tortugas muy diversas en Europa durante el Jurásico y que desaparecieron a causa de variaciones en el nivel del mar.
Veja a matéria completa.
domingo, 15 de março de 2015
Manifestação reúne 1 milhão de pessoas na Avenida Paulista, segundo a PM
Fantástico
15.03.2015
Veja a matéria completa.
Atualização/16.03.2015
Veja também:
FOTOGALERIA | O Brasil nas ruas /El País/15.03.2015
Análise: Ato com foco definido foi além do estereótipo/Folha/16.03.2015
Manifestação contra governo Dilma é a maior desde as "Diretas-Já"/Estadão/15.03.2015
Mais de 1 milhão de pessoas se unem em São Paulo em manifestações contra o governo/Domingo Espetacular/Rede Record/15.03.2015
15 frases marcantes dos protestos pró e antigoverno/Terra/16.03.2015
15.03.2015
Veja a matéria completa.
Atualização/16.03.2015
Veja também:
FOTOGALERIA | O Brasil nas ruas /El País/15.03.2015
Análise: Ato com foco definido foi além do estereótipo/Folha/16.03.2015
Manifestação contra governo Dilma é a maior desde as "Diretas-Já"/Estadão/15.03.2015
Mais de 1 milhão de pessoas se unem em São Paulo em manifestações contra o governo/Domingo Espetacular/Rede Record/15.03.2015
15 frases marcantes dos protestos pró e antigoverno/Terra/16.03.2015
Brasil vive a expectativa da marcha contra o Governo de Dilma
Via El País
Por Carla Jiménez
14.03.2015
Veja a matéria completa.
Veja também:
Cidades, locais e horários das manifestações
Por Carla Jiménez
14.03.2015
Atos marcados para este domingo em mais de 200 cidades reivindicam desde o fim da corrupção, até a renúncia da presidenta. Políticos se manifestam contra o impeachment
Veja a matéria completa.
Veja também:
Cidades, locais e horários das manifestações
sábado, 14 de março de 2015
Governo garante a renovação do Fies para quem já está no programa
Jornal Nacional
13.03.2015
Estudantes reclamam que o sistema na internet sempre acaba travando e eles não conseguem finalizar o processo
O Ministério da Educação anunciou novas mudanças no Fies, o programa de financiamento do Governo Federal para alunos de faculdades particulares. No próximo semestre, o número de vagas e de cursos com financiamento vai ter limites. Na internet, os alunos continuam a enfrentar problemas com o site do Fies.
Dos quase 2 milhões de inscritos no Fies, menos da metade 840 mil conseguiu renovar os contratos até agora. Os estudantes reclamam que o sistema na internet sempre acaba travando e eles não conseguem finalizar o processo.
Veja a matéria completa.
Veja o vídeo.
Veja no Estadão:
Uso de "gatilho" do Enem no
novo Fies atinge mais pobres
13.03.2015
Estudantes reclamam que o sistema na internet sempre acaba travando e eles não conseguem finalizar o processo
O Ministério da Educação anunciou novas mudanças no Fies, o programa de financiamento do Governo Federal para alunos de faculdades particulares. No próximo semestre, o número de vagas e de cursos com financiamento vai ter limites. Na internet, os alunos continuam a enfrentar problemas com o site do Fies.
Dos quase 2 milhões de inscritos no Fies, menos da metade 840 mil conseguiu renovar os contratos até agora. Os estudantes reclamam que o sistema na internet sempre acaba travando e eles não conseguem finalizar o processo.
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Veja no Estadão:
Uso de "gatilho" do Enem no
novo Fies atinge mais pobres
A Crise das Universidades Estaduais
JC-Notícias/SBPC
13.03.2015
Editorial do boletim Pensar a Educação em Pauta
Nos últimos meses tornou-se público e notório que as universidades estaduais do país vivem uma séria crise de sustentabilidade financeira. Primeiro em São Paulo, mas logo seguida do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná, para dizer apenas dos casos de grande repercussão pública, os professores e os funcionários técnico-administrativos vieram a público denunciar a fragilidade financeira e o comprometimento dos salários e das condições de trabalho nas instituições estaduais de ensino superior.
Mesmo considerando que há especificidades, dado a importância dessas universidades no conjunto das universidades estaduais, a situação acende uma intensa luz vermelha sobre a sustentabilidade de todas as instituições. Como afirma o prof. Carlos Roberto Jamil Cury em entrevista publicada neste número do Pensar a Educação em Pauta, com exceção do chamado sistema estadual paulista, há muito consolidado, quase todas as universidades estaduais de ensino superior foram criadas após a Constituição de 1988, quando os governos estaduais usaram e abusaram do direito de criar tais instituições. O problema, afirma ele, é que criar uma universidade é fácil, o difícil é mantê-la ao longo do tempo!
Continua.
13.03.2015
Editorial do boletim Pensar a Educação em Pauta
Nos últimos meses tornou-se público e notório que as universidades estaduais do país vivem uma séria crise de sustentabilidade financeira. Primeiro em São Paulo, mas logo seguida do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná, para dizer apenas dos casos de grande repercussão pública, os professores e os funcionários técnico-administrativos vieram a público denunciar a fragilidade financeira e o comprometimento dos salários e das condições de trabalho nas instituições estaduais de ensino superior.
Mesmo considerando que há especificidades, dado a importância dessas universidades no conjunto das universidades estaduais, a situação acende uma intensa luz vermelha sobre a sustentabilidade de todas as instituições. Como afirma o prof. Carlos Roberto Jamil Cury em entrevista publicada neste número do Pensar a Educação em Pauta, com exceção do chamado sistema estadual paulista, há muito consolidado, quase todas as universidades estaduais de ensino superior foram criadas após a Constituição de 1988, quando os governos estaduais usaram e abusaram do direito de criar tais instituições. O problema, afirma ele, é que criar uma universidade é fácil, o difícil é mantê-la ao longo do tempo!
Continua.
sexta-feira, 13 de março de 2015
La Vía Láctea no es plana, y además es un 50% más grande de lo que se pensaba
Trotes: Lições de Estupidez
Jornal da Band
Fevereiro de 2015
- Trotes: Lições de Estupidez - Parte 1
- Trotes: Lições de Estupidez - Parte 2
- Trotes: Lições de Estupidez - Parte 3
- Trotes: Lições de Estupidez - Parte 4
- Trotes: Lições de Estupidez - Parte 5
Isso não pode continuar!
Assistam e divulguem!
quinta-feira, 12 de março de 2015
Revista Nature abre todos os seus artigos para visualização online
JC-Notícias/SBPC
11.03.2015
Prestigiada revista passa a oferecer gratuitamente conteúdos publicados desde 1869
A revista científica Nature está disponibilizando seus artigos gratuitamente para compartilhamento e leitura online. De acordo com um comunicado oficial da revista, os conteúdos publicados desde 1869 serão fornecidos para assinantes e alguns meios de comunicação em um formato que possam ser lidos, mas não copiados.
Os leitores da prestigiada revista terão a oportunidade de compartilhar links de uma versão apenas para leitura em PDF, disponibilizados pela plataforma ReadCube.
Com a iniciativa, a revista pretende incentivar o envolvimento do público com a ciência. Os conteúdos podem ser baixados para consulta local, offline, usando o próprio software da ReadCube.
Mais informações estão disponíveis no site oficial da revista.
(Agência Fapeam, com informações da Nature)
http://www.fapeam.am.gov.br/revista-nature-abre-todos-os-seus-artigos-para-visualizacao-online/
11.03.2015
Prestigiada revista passa a oferecer gratuitamente conteúdos publicados desde 1869
A revista científica Nature está disponibilizando seus artigos gratuitamente para compartilhamento e leitura online. De acordo com um comunicado oficial da revista, os conteúdos publicados desde 1869 serão fornecidos para assinantes e alguns meios de comunicação em um formato que possam ser lidos, mas não copiados.
Os leitores da prestigiada revista terão a oportunidade de compartilhar links de uma versão apenas para leitura em PDF, disponibilizados pela plataforma ReadCube.
Com a iniciativa, a revista pretende incentivar o envolvimento do público com a ciência. Os conteúdos podem ser baixados para consulta local, offline, usando o próprio software da ReadCube.
Mais informações estão disponíveis no site oficial da revista.
(Agência Fapeam, com informações da Nature)
http://www.fapeam.am.gov.br/revista-nature-abre-todos-os-seus-artigos-para-visualizacao-online/
A turva transparência da Sabesp
Via El País
Por María Martín
11.03.2015
Veja a matéria completa.
Por María Martín
11.03.2015
Companhia disponibiliza contratos com grandes consumidores mas censura informações básicas como a tarifa aplicada e o volume consumido
Veja a matéria completa.
quarta-feira, 11 de março de 2015
Fim da ‘CH’? Seria uma perda irreparável
Via Observatório da Imprensa
Por Felipe A. P. L. Costa
10.03.2015
Em 3/2, por meio de uma mensagem de correio eletrônico de um colega jornalista, fiquei sabendo da decisão do Instituto Ciência Hoje de suspender a publicação da versão impressa da revista Ciência Hoje. A mensagem trazia a seguinte circular, assinada pelo físico Alberto Passos Guimarães Filho, atual diretor-presidente do ICH:
Acho lamentável e espero que a decisão ainda possa ser revertida. Em todo caso, também acho que seja bastante lamentável (e sintomático) perceber que a nossa mais antiga revista de divulgação científica esteja mergulhada em uma crise financeira tão profunda.
Continua.
Por Felipe A. P. L. Costa
10.03.2015
Em 3/2, por meio de uma mensagem de correio eletrônico de um colega jornalista, fiquei sabendo da decisão do Instituto Ciência Hoje de suspender a publicação da versão impressa da revista Ciência Hoje. A mensagem trazia a seguinte circular, assinada pelo físico Alberto Passos Guimarães Filho, atual diretor-presidente do ICH:
“Aos amigos do Instituto Ciência Hoje
O Instituto Ciência Hoje, que atua há mais de trinta anos, é uma instituição sem fins lucrativos, que tem como missões a Educação e a Divulgação Científica. Mantemo-nos com as vendas de nossas revistas, Ciência Hoje e Ciência Hoje das Crianças, aos assinantes, às Prefeituras e ao Fundo Nacional da Educação (FNDE/MEC).
O Instituto atravessa hoje gravíssima crise financeira, com uma redução das vendas às prefeituras da revista Ciência Hoje das Crianças, de 5,5 milhões de reais em 2013 para 1,1 milhão em 2014.
Diante da crise, tomamos no fim de 2014 a difícil decisão de não mais produzir Ciência Hoje impressa, mantendo apenas a revista digital, a menos que alguma instituição próxima cubra os cursos de impressão, em troca de assinaturas da revista. Ciência Hoje sofreria ainda algumas mudanças para dispensar a contribuição de jornalistas. Solicitamos apoio para impressão à UFRJ e à UFMG, duas universidades com as quais temos uma tradição de colaboração; ainda não temos uma resposta definitiva.
Temos hoje uma dívida muito grande com nossos funcionários, que não temos como pagar; tampouco podemos demiti-los com o pagamento integral dos custos das rescisões.
Diante disso, decidimos reduzir em muito nosso quadro, demitindo esta semana 2/3 do pessoal e tentando fazer um acordo no sindicato para pagar as dívidas em parcelas, com recursos que, esperamos, entrem da venda das revistas das crianças para o FNDE/MEC ou de aporte de um possível sócio. Para complicar mais ainda o quadro, o edital do FNDE Periódicos, que usualmente é publicado nos últimos meses do ano, até hoje (28/01/2015) não saiu.
Nossa estratégia, que apresenta muitos riscos, diante de eventuais contestações na Justiça, baseia-se na expectativa de que o Instituto possa atravessar o atual período de crise, saldando suas dívidas nos próximos meses com os funcionários e restabelecendo as condições de atuação plena.
Como um dos membros fundadores, e atual Diretor Presidente do Instituto, vou continuar me empenhando para que o ICH possa seguir em sua missão pela Divulgação Científica e pela Educação, distribuindo milhões de revistas e instigando novas gerações de crianças e jovens.
Em consideração à nossa missão e aos nossos leitores, continuaremos na luta para alcançar a sustentabilidade do Instituto.”
Continua.
Sabesp ampliou a lista de clientes ‘premium’ em plena crise hídrica
Via El País
María Martín
10.03.2015
Veja a matéria completa.
Veja também:
A lista completa dos clientes privilegiados da Sabesp
Ex-presidente da Sabesp é a favor da revisão de contratos ‘premium’
María Martín
10.03.2015
A estatal assinou 42 novos contratos em 2014 apesar da situação crítica dos mananciais.
Companhia muda a estratégia de comunicação e promete mais transparência.
Companhia muda a estratégia de comunicação e promete mais transparência.
Veja a matéria completa.
Veja também:
Trabalhadores de obras da Petrobras sentem os reflexos da crise atual
Profissão Repórter
10.03.2015
Funcionários de construtoras estão há meses sem receber os salários.
Em algumas cidades, o número de desempregados já passa de 18 mil.
Veja a matéria completa.
10.03.2015
Funcionários de construtoras estão há meses sem receber os salários.
Em algumas cidades, o número de desempregados já passa de 18 mil.
Veja a matéria completa.
Brasil tem muito a desaprender com o Barusco
Via blog do Josias de Souza
Por Josias de Souza
11.03.2015
O delator Pedro Barusco não disse na CPI da Petrobras nada que já não tivesse declarado à força-tarefa da Lava Jato. Mas a frieza com que discorreu sobre a roubalheira diante das câmeras foi desconcertante. Num instante em que todos os políticos da ‘lista de Janot’ fazem pose de limpinhos e injustiçados, foi reconfortante assistir ao depoimento de um corrupto sem qualquer atenuante, um bandido acima de qualquer suspeita, um picareta sem o benefício da dúvida.
Veja a matéria completa.
Veja também:
Joaquim Barbosa: depoimento de Barusco foi ‘chocante’
Por Josias de Souza
11.03.2015
O delator Pedro Barusco não disse na CPI da Petrobras nada que já não tivesse declarado à força-tarefa da Lava Jato. Mas a frieza com que discorreu sobre a roubalheira diante das câmeras foi desconcertante. Num instante em que todos os políticos da ‘lista de Janot’ fazem pose de limpinhos e injustiçados, foi reconfortante assistir ao depoimento de um corrupto sem qualquer atenuante, um bandido acima de qualquer suspeita, um picareta sem o benefício da dúvida.
Veja a matéria completa.
Veja também:
Joaquim Barbosa: depoimento de Barusco foi ‘chocante’
CPI das universidades quer classificar trote como crime de tortura
Via Veja
10.03.2015
Relatório final da CPI traz também projeto de lei que sugere um cadastro de antecedentes que impediria estudantes que praticaram trotes violentos de se inscrever em concursos públicos ou processos seletivos de órgãos públicos
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre as violações de direitos humanos nas universidades paulistas, organizada pela Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), publicou nesta terça-feira o relatório final de suas atividades.
O documento, assinado pelo presidente da CPI, deputado Adriano Diogo (PT), tem 39 recomendações, além de dois projetos de lei. Em uma dessas recomendações, os deputados paulistas pedem que os trotes praticados contra calouros nas universidades de todo o país sejam classificados como crime de tortura no Código Penal Brasileiro.
Segundo o documento, atos de violência realizados em trotes acadêmicos acontecem por omissão por parte das Reitorias, das instituições universitárias, dos centros acadêmicos e das associações atléticas e também por falha na proteção aos estudantes que ingressam nas universidades
Veja a matéria completa.
10.03.2015
Relatório final da CPI traz também projeto de lei que sugere um cadastro de antecedentes que impediria estudantes que praticaram trotes violentos de se inscrever em concursos públicos ou processos seletivos de órgãos públicos
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre as violações de direitos humanos nas universidades paulistas, organizada pela Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), publicou nesta terça-feira o relatório final de suas atividades.
O documento, assinado pelo presidente da CPI, deputado Adriano Diogo (PT), tem 39 recomendações, além de dois projetos de lei. Em uma dessas recomendações, os deputados paulistas pedem que os trotes praticados contra calouros nas universidades de todo o país sejam classificados como crime de tortura no Código Penal Brasileiro.
Segundo o documento, atos de violência realizados em trotes acadêmicos acontecem por omissão por parte das Reitorias, das instituições universitárias, dos centros acadêmicos e das associações atléticas e também por falha na proteção aos estudantes que ingressam nas universidades
Veja a matéria completa.
Pós-graduação brasileira aceita 201 revistas predatórias
JC-Notícias/SBPC
10.03.2015
Reportagem de Maurício Tuffani publicada no blog da Folha de São Paulo
Veja o texto na íntegra em: http://mauriciotuffani.blogfolha.uol.com.br/2015/03/09/pos-graduacao-brasileira-aceita-201-revistas-predatorias/
(Folha de S.Paulo)
10.03.2015
Reportagem de Maurício Tuffani publicada no blog da Folha de São Paulo
Veja o texto na íntegra em: http://mauriciotuffani.blogfolha.uol.com.br/2015/03/09/pos-graduacao-brasileira-aceita-201-revistas-predatorias/
(Folha de S.Paulo)
terça-feira, 10 de março de 2015
Livro incentiva crianças a aprenderem sobre cactos do semiárido do Brasil
JC-Notícias/SBPC
10.03.2015
A obra foi lançada pelo Instituto Nacional do Semiárido e está disponível para ser baixada gratuitamente
A editora do Instituto Nacional do Semiárido (Insa), unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), acaba de lançar o livro infantil “Cactos do Semiárido do Brasil, ler e colorir”.
Com texto de Arnóbio Cavalcante e ilustrações de Wedscley Melo, a obra tem como propostas “educar divertindo” e “conhecer para conservar”. As crianças podem colorir os 18 desenhos de cactos que o livro apresenta ao mesmo tempo em que obtém informações básicas sobre as principais espécies nativas da região semiárida do País.
“O livro é um trabalho inédito e um excelente exercício para despertar, nas cinco milhões de crianças com até 11 anos de idade que vivem no Semiárido, a vontade de cuidar da natureza local e de valorizar essas plantas magníficas, símbolos da região semiárida”, diz Cavalcante.
A obra se enquadra na categoria da educação contextualizada para o Semiárido, didática na qual os conhecimentos acadêmicos são explicados para os alunos com base na realidade socioambiental em que os estudantes se encontram inseridos.
Sobre os cactos
Os cactos são plantas que vivem predominantemente em ambientes secos. Nativos do continente americano, eles se espalharam para diversos lugares do mundo, com a ajuda do homem. No Semiárido brasileiro já foram catalogadas aproximadamente 100 espécies.
Essas plantas podem ser utilizadas como fonte de alimento para animais domésticos e seres humanos, além de terem propriedades medicinais conhecidas pela cultura de muitos povos. Na natureza fornecem frutos, néctar, pólen e água para aves, insetos, mamíferos e répteis, tornando-se a base da cadeia alimentar em seu ecossistema.
“Os cactos são espécies de plantas especializadas em resistir à falta de água e que, normalmente, apresentam as seguintes características: ausência de folhas, presença de espinhos e caule suculento”, explica o pesquisador Arnóbio Cavalcante.
Espécies
A publicação apresenta as seguintes espécies: Cacto-arrojado (Arrojadoa marylanae); Facheiro (Brasilicereus phaeacanthus); Mamoeiro-brabo (Brasiliopuntia brasiliensis); Mandacaru (Cereus jamacaru); Quiabo-do-inferno (Cipocereus minensis); Cacto Aranha (Discocactus horstii); Cacto Orquídea (Epiphyllum phyllanthus); Mandacaru-cabeça-branca (Espostoopsis dybowskii); Facheiro (Facheiroa ulei); Rabo de Raposa (Harrisia adscendens); Coroa de Frade (Melocactus zehntneri); Ora-pro-nobis (Pereskia bahiensis); Xique-xique (Pilosocereus gounellei); Catana (Pseudoacanthocereus brasiliensis); 15º Quiabento (Quiabentia zehntneri); Conambaia(Rhipsalis bacífera); Cacto-garrafa (Stephanocereus luetzelburgii) e Quipá (Tacinga inamoena).
Clique aqui para acessar e baixar o livro.
(MCTI, via Insa)
http://www.mcti.gov.br/visualizar/-/asset_publisher/jIPU0I5RgRmq/content/livro-incentiva-criancas-aprenderem-sobre-cactos-do-semiarido-do-brasil
10.03.2015
A obra foi lançada pelo Instituto Nacional do Semiárido e está disponível para ser baixada gratuitamente
A editora do Instituto Nacional do Semiárido (Insa), unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), acaba de lançar o livro infantil “Cactos do Semiárido do Brasil, ler e colorir”.
Com texto de Arnóbio Cavalcante e ilustrações de Wedscley Melo, a obra tem como propostas “educar divertindo” e “conhecer para conservar”. As crianças podem colorir os 18 desenhos de cactos que o livro apresenta ao mesmo tempo em que obtém informações básicas sobre as principais espécies nativas da região semiárida do País.
“O livro é um trabalho inédito e um excelente exercício para despertar, nas cinco milhões de crianças com até 11 anos de idade que vivem no Semiárido, a vontade de cuidar da natureza local e de valorizar essas plantas magníficas, símbolos da região semiárida”, diz Cavalcante.
A obra se enquadra na categoria da educação contextualizada para o Semiárido, didática na qual os conhecimentos acadêmicos são explicados para os alunos com base na realidade socioambiental em que os estudantes se encontram inseridos.
Sobre os cactos
Os cactos são plantas que vivem predominantemente em ambientes secos. Nativos do continente americano, eles se espalharam para diversos lugares do mundo, com a ajuda do homem. No Semiárido brasileiro já foram catalogadas aproximadamente 100 espécies.
Essas plantas podem ser utilizadas como fonte de alimento para animais domésticos e seres humanos, além de terem propriedades medicinais conhecidas pela cultura de muitos povos. Na natureza fornecem frutos, néctar, pólen e água para aves, insetos, mamíferos e répteis, tornando-se a base da cadeia alimentar em seu ecossistema.
“Os cactos são espécies de plantas especializadas em resistir à falta de água e que, normalmente, apresentam as seguintes características: ausência de folhas, presença de espinhos e caule suculento”, explica o pesquisador Arnóbio Cavalcante.
Espécies
A publicação apresenta as seguintes espécies: Cacto-arrojado (Arrojadoa marylanae); Facheiro (Brasilicereus phaeacanthus); Mamoeiro-brabo (Brasiliopuntia brasiliensis); Mandacaru (Cereus jamacaru); Quiabo-do-inferno (Cipocereus minensis); Cacto Aranha (Discocactus horstii); Cacto Orquídea (Epiphyllum phyllanthus); Mandacaru-cabeça-branca (Espostoopsis dybowskii); Facheiro (Facheiroa ulei); Rabo de Raposa (Harrisia adscendens); Coroa de Frade (Melocactus zehntneri); Ora-pro-nobis (Pereskia bahiensis); Xique-xique (Pilosocereus gounellei); Catana (Pseudoacanthocereus brasiliensis); 15º Quiabento (Quiabentia zehntneri); Conambaia(Rhipsalis bacífera); Cacto-garrafa (Stephanocereus luetzelburgii) e Quipá (Tacinga inamoena).
Clique aqui para acessar e baixar o livro.
(MCTI, via Insa)
http://www.mcti.gov.br/visualizar/-/asset_publisher/jIPU0I5RgRmq/content/livro-incentiva-criancas-aprenderem-sobre-cactos-do-semiarido-do-brasil
segunda-feira, 9 de março de 2015
Morre Inezita Barroso
Ki perda, meus amores,
Ki pena!!!!!
Estamos mais pobres.
Descanse em paz, Inezita, e muito
obrigada
pela alegria que sempre nos
proporcionou,
e o exemplo que você sempre foi.
Adelidia Chiarelli
.Lixo acadêmico, causas e prevenção
JC-Notícias/SBPC
06.05.2015
Critérios que levam em conta citações em artigos acadêmicos ensejaram artifícios para ludibriar sistemas de avaliação
Um pouco timidamente começa a comunidade acadêmica brasileira a se manifestar sobre o declínio de qualidade de sua própria produção científica. Um rápido histórico ajudará a compreender o problema.
Veja o texto na íntegra: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/210685-lixo-academico-causas-e-prevencao.shtml
(Folha de S.Paulo)
06.05.2015
Critérios que levam em conta citações em artigos acadêmicos ensejaram artifícios para ludibriar sistemas de avaliação
Um pouco timidamente começa a comunidade acadêmica brasileira a se manifestar sobre o declínio de qualidade de sua própria produção científica. Um rápido histórico ajudará a compreender o problema.
Veja o texto na íntegra: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/210685-lixo-academico-causas-e-prevencao.shtml
(Folha de S.Paulo)
Panelaço e gritos de "Fora Dilma" durante fala da presidente na TV; veja vídeos
No Estadão
08.03.2015
Veja a matéria completa.
***
No El Pais:
08.03.2015
Na TV, Dilma pede paciência com a crise e ouve panelaços pelo país
***
No Zero hora:
08.03.2015
Em capitais do país, protesto contra manifestação de Dilma Rousseff
08.03.2015
Veja a matéria completa.
***
No El Pais:
08.03.2015
Na TV, Dilma pede paciência com a crise e ouve panelaços pelo país
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No Zero hora:
08.03.2015
Em capitais do país, protesto contra manifestação de Dilma Rousseff
domingo, 8 de março de 2015
Matrona, el oficio más antiguo del mundo
Via SINC
Beatriz de Vera
07.03.2015
La de partera es una ocupación crucial en la historia humana. La postura erguida, el gran cerebro y la forma del canal del parto del Homo sapiens hacen que las mujeres necesiten ayuda externa para parir, al contrario que la mayoría de las mamíferas. Hoy las comadronas aún marcan la diferencia entre la vida y la muerte, y garantizan el cuidado profesional de la salud de la madre y el bebé, no solo en países en vías de desarrollo.
Veja a matéria completa.
Beatriz de Vera
07.03.2015
Partera de una aldea de la región de Shinyanga (Tanzania) pesando a un bebé y aconsejando a la madre durante una consulta de bienestar infantil. / Archivo Nacional del Reino Unido |
La de partera es una ocupación crucial en la historia humana. La postura erguida, el gran cerebro y la forma del canal del parto del Homo sapiens hacen que las mujeres necesiten ayuda externa para parir, al contrario que la mayoría de las mamíferas. Hoy las comadronas aún marcan la diferencia entre la vida y la muerte, y garantizan el cuidado profesional de la salud de la madre y el bebé, no solo en países en vías de desarrollo.
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