sábado, 18 de julho de 2015
Resultados de pesquisa sobre letramento científico dos brasileiros indicam apenas 5% das pessoas como proficientes
JC-Notícias
17.07.2015
Corroborando resultados apresentados nesta semana pelo MCTI, dados indicam interesse pela Ciência, mas não o conhecimento sobre temas científicos
Apresentar os resultados da pesquisa que mediu o índice de letramento científico da população brasileira, realizada pele Instituto Abramundo em parceria com o Instituto Paulo Montenegro e a Associação Ação Educativa. Este foi o objetivo da conferência “ILC: Índice de Letramento Científico para o Brasil”, realizada ontem (15/7) na 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).
A apresentação foi feita pelo pesquisador do Departamento de Física da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e consultor do Instituto Abramundo Anderson Gomes, que falou sobre as conclusões da pesquisa, sua inserção nos contextos nacional e internacional e as desigualdades entre as regiões.
Gomes iniciou sua apresentação explicando que não existe uma definição universal para o que seria o letramento científico, mas que ele está relacionado à capacidade de ler, compreender e expressar opinião sobre assuntos de caráter científico. O pesquisador também explicou que uma pessoa cientificamente letrada deveria conseguir “apreciar e compreender o impacto da Ciência e da tecnologia na vida cotidiana, tomar decisões pessoais informadas, ler e compreender os pontos essenciais de relatos da mídia sobre o tema, refletir criticamente sobre as informações transmitidas em tais relatos e participar de forma confiante das discussões que envolvem a Ciência”.
O objetivo da pesquisa foi oferecer ao País um indicador que possa orientar políticas públicas. Para tanto, explicou o pesquisador, ela foi realizada com base nas perspectivas de alfabetismo, letramento e caráter não escolar, além de levar em consideração as dimensões de domínio da linguagem científica, saberes práticos e visões de mundo relacionadas à Ciência.
Veja a matéria completa.
17.07.2015
Corroborando resultados apresentados nesta semana pelo MCTI, dados indicam interesse pela Ciência, mas não o conhecimento sobre temas científicos
Apresentar os resultados da pesquisa que mediu o índice de letramento científico da população brasileira, realizada pele Instituto Abramundo em parceria com o Instituto Paulo Montenegro e a Associação Ação Educativa. Este foi o objetivo da conferência “ILC: Índice de Letramento Científico para o Brasil”, realizada ontem (15/7) na 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).
A apresentação foi feita pelo pesquisador do Departamento de Física da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e consultor do Instituto Abramundo Anderson Gomes, que falou sobre as conclusões da pesquisa, sua inserção nos contextos nacional e internacional e as desigualdades entre as regiões.
Gomes iniciou sua apresentação explicando que não existe uma definição universal para o que seria o letramento científico, mas que ele está relacionado à capacidade de ler, compreender e expressar opinião sobre assuntos de caráter científico. O pesquisador também explicou que uma pessoa cientificamente letrada deveria conseguir “apreciar e compreender o impacto da Ciência e da tecnologia na vida cotidiana, tomar decisões pessoais informadas, ler e compreender os pontos essenciais de relatos da mídia sobre o tema, refletir criticamente sobre as informações transmitidas em tais relatos e participar de forma confiante das discussões que envolvem a Ciência”.
O objetivo da pesquisa foi oferecer ao País um indicador que possa orientar políticas públicas. Para tanto, explicou o pesquisador, ela foi realizada com base nas perspectivas de alfabetismo, letramento e caráter não escolar, além de levar em consideração as dimensões de domínio da linguagem científica, saberes práticos e visões de mundo relacionadas à Ciência.
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