sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Produção de periódicos predatórios aumentou 7 vezes em 4 anos

JC-Notícias/SBPC
01.10.2015

Artigo de Maurício Tuffani publicado hoje em seu blog na Folha

Enquanto autoridades de universidades, instituições de pesquisa e agências de fomento no Brasil evitam a todo custo tratar publicamente da praga que são as chamadas editoras acadêmicas predatórias e as revistas científicas por elas publicadas na base do “pagou, publicou”, no exterior o problema se torna cada vez mais escancarado.

Desta vez não foi mais uma novidade do biblioteconomista Jeffrey Beall, dos EUA, com sua lista dos  “publishers predatórios”. Um estudo publicado nesta quinta-feira (1º.out) pela revista “BMC Medicine” revela que cresceu de cerca de 53 mil em 2010 para 420 mil em 2014 o número de artigos dos periódicos despejados na literatura científica por essas editoras que exploram sem rigor acadêmico o modelo de publicação em acesso aberto na internet, baseado na cobrança de taxas de autores.

Veja a matéria completa.