terça-feira, 8 de dezembro de 2015

‘Foi solicitado que não fosse feita a notificação de zika. É um erro’

JC-Notícias/SBPC
07.12.2015

Para infectologista do HU da UFRJ, Ministério da Saúde deveria ter exigido registro obrigatório dos primeiros casos da doença

O infectologista Alberto Chebabo, chefe do Serviço de Doenças Infecciosas e Parasitárias do Hospital Universitário da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), diz que o Ministério da Saúde errou ao recomendar que os primeiros casos de zika não fossem notificados compulsoriamente. O hospital trata um homem internado com Síndrome de Guillain-Barré, doença neurológica rara que pode causar a morte, no qual a suspeita é de que seja em decorrência de zika. “Se começamos a receber paciente é porque tem muita gente aí com a doença”, afirma Chebabo em entrevista ao Estado. Confira os principais trechos.

Leia na íntegra: O Estado de S. Paulo

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