sábado, 5 de dezembro de 2015
Satélites mostram trajetória de sedimentos no Rio Doce
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
03.12.2015
Uma sequência de imagens de satélites mostra a trajetória dos sedimentos no Rio Doce devido ao rompimento das barragens de mineração em Mariana (MG), há quase um mês. As imagens foram captadas nos dias 5, 21, 27, 28, 29 e 30 de novembro e 1° de dezembro pelo sensor Modis, a bordo dos satélites Aqua e Terra da NASA, a agência espacial americana, e foram analisadas por técnicos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).
“Na região Sudeste, o período atual é caracterizado pelo início da estação chuvosa sobre a região da foz do Rio Doce, no litoral do Espírito Santo. A nebulosidade crescente pode dificultar a obtenção de imagens por sensoriamento remoto a partir de satélites, contudo algumas dessas imagens permitiram monitorar a pluma de sedimentos”, informa Nelson Ferreira, da Divisão de Satélites Ambientais (DSA/CPTEC) do INPE.
Continua.
03.12.2015
Uma sequência de imagens de satélites mostra a trajetória dos sedimentos no Rio Doce devido ao rompimento das barragens de mineração em Mariana (MG), há quase um mês. As imagens foram captadas nos dias 5, 21, 27, 28, 29 e 30 de novembro e 1° de dezembro pelo sensor Modis, a bordo dos satélites Aqua e Terra da NASA, a agência espacial americana, e foram analisadas por técnicos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).
“Na região Sudeste, o período atual é caracterizado pelo início da estação chuvosa sobre a região da foz do Rio Doce, no litoral do Espírito Santo. A nebulosidade crescente pode dificultar a obtenção de imagens por sensoriamento remoto a partir de satélites, contudo algumas dessas imagens permitiram monitorar a pluma de sedimentos”, informa Nelson Ferreira, da Divisão de Satélites Ambientais (DSA/CPTEC) do INPE.
Continua.