sexta-feira, 18 de março de 2016
Brasil é o terceiro maior celeiro de répteis
JC-Notícias/SBPC
17.03.2016
Em 2015, foram contabilizadas 773 espécies de tartarugas, jabotis, jacarés, lagartos, serpentes, entre outras
Na primeira vez em que a Sociedade Brasileira de Herpetologia publicou uma lista das espécies de répteis do Brasil, em 2005, o País era o lar de 633 espécies. Em 2015, na listagem mais recente, essa diversidade pulou para 773 espécies de répteis – um salto de 22%. O Brasil é o terceiro maior celeiro de diversidade de répteis, atrás da Austrália e do México. Essa riqueza biológica insubstituível está repartida entre 36 espécies de tartarugas, cágados e jabutis (Testudines), 6 espécies de jacarés (Crocodylia) e 731 espécies de Squamata (73 anfisbênias, 392 serpentes e 266 lagartos).
Mas novas descrições não param de surgir. E não só de espécies, como também de gêneros. É o caso de duas novas espécies de lagartos, pertencentes a um novo gênero, Rondonops, uma homenagem ao marechal Cândido Rondon, explorador da Amazônia no início do século 20. A pesquisa foi realizada pelos herpetólogos Miguel Trefaut Rodrigues, do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, e Guarino Colli, da Universidade de Brasília, entre outros.
Continua.
17.03.2016
Em 2015, foram contabilizadas 773 espécies de tartarugas, jabotis, jacarés, lagartos, serpentes, entre outras
Na primeira vez em que a Sociedade Brasileira de Herpetologia publicou uma lista das espécies de répteis do Brasil, em 2005, o País era o lar de 633 espécies. Em 2015, na listagem mais recente, essa diversidade pulou para 773 espécies de répteis – um salto de 22%. O Brasil é o terceiro maior celeiro de diversidade de répteis, atrás da Austrália e do México. Essa riqueza biológica insubstituível está repartida entre 36 espécies de tartarugas, cágados e jabutis (Testudines), 6 espécies de jacarés (Crocodylia) e 731 espécies de Squamata (73 anfisbênias, 392 serpentes e 266 lagartos).
Mas novas descrições não param de surgir. E não só de espécies, como também de gêneros. É o caso de duas novas espécies de lagartos, pertencentes a um novo gênero, Rondonops, uma homenagem ao marechal Cândido Rondon, explorador da Amazônia no início do século 20. A pesquisa foi realizada pelos herpetólogos Miguel Trefaut Rodrigues, do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, e Guarino Colli, da Universidade de Brasília, entre outros.
Continua.