sexta-feira, 8 de abril de 2016
“A criança nasce cientista. É a escola que a silencia” - Roseli de Deus Lopes
JC-Notícias/SBPC
07.04.2016
A engenheira da Universidade de São Paulo e secretária regional da SBPC, idealizadora de uma das maiores feiras de ciências do País, diz que falta de infraestrutura ou de professores com formação específica não é impeditivo para o ensino do método científico aos alunos
“A criança faz as perguntas certas. A gente é que desaprende a enxergar isso”, diz Roseli de Deus Lopes, engenheira e professora da escola Politécnica da Universidade de São Paulo, no departamento de sistemas eletrônicos. Roseli foi a idealizadora da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia, a Febrace, que este ano completou 14 anos. O evento reúne projetos de alunos de escolas públicas e privadas do ensino fundamental e médio de todo o país. Uma vez por ano, esses projetos são exibidos e explicados durante três dias na USP para um público que reúne universidades, empresários e outros alunos. Os projetos apresentados na feira (gratuita) já rodaram o mundo, ganharam prêmio e mudaram a trajetória de alunos, professores e comunidades inteiras. Na entrevista a seguir, a professora Roseli de Deus Lopes defende que não é preciso dinheiro nem recursos supermodernos para o (bom) ensino de ciências, computação e matemática. Vontade é o material necessário, diz ela. A professora defende, entre outros pontos, que mesmo professores com formação deficitária fazem a diferença quando se envolvem com as ideias das crianças.
Leia na íntegra: Época
07.04.2016
A engenheira da Universidade de São Paulo e secretária regional da SBPC, idealizadora de uma das maiores feiras de ciências do País, diz que falta de infraestrutura ou de professores com formação específica não é impeditivo para o ensino do método científico aos alunos
“A criança faz as perguntas certas. A gente é que desaprende a enxergar isso”, diz Roseli de Deus Lopes, engenheira e professora da escola Politécnica da Universidade de São Paulo, no departamento de sistemas eletrônicos. Roseli foi a idealizadora da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia, a Febrace, que este ano completou 14 anos. O evento reúne projetos de alunos de escolas públicas e privadas do ensino fundamental e médio de todo o país. Uma vez por ano, esses projetos são exibidos e explicados durante três dias na USP para um público que reúne universidades, empresários e outros alunos. Os projetos apresentados na feira (gratuita) já rodaram o mundo, ganharam prêmio e mudaram a trajetória de alunos, professores e comunidades inteiras. Na entrevista a seguir, a professora Roseli de Deus Lopes defende que não é preciso dinheiro nem recursos supermodernos para o (bom) ensino de ciências, computação e matemática. Vontade é o material necessário, diz ela. A professora defende, entre outros pontos, que mesmo professores com formação deficitária fazem a diferença quando se envolvem com as ideias das crianças.
Leia na íntegra: Época