Por Elisa Silió Rio de Janeiro
28.07.2014
. Por volta de 200.000 latino-americanos se beneficiarão da experiência de se formar em um dos países da região até 2020
. Rebeca Grynspan: “Agora precisamos de dinheiro”
Desde os anos 90, os países ibero-americanos se esforçam para ampliar o acesso de classes menos favorecidas à universidade. Agora o objetivo do grupo é conseguir mais qualidade, passando pelo intercâmbio de conhecimento através da mobilidade de estudantes, professores e pesquisadores. Por isso, no mês de dezembro, os chefes de Estado da região acertaram dar forma ao seu plano de intercâmbio. A nova diretora da Secretaria Geral Ibero-Americana (Segib), Rebeca Grynspan, fez o anúncio durante o III Encontro Internacional de Reitores da Universia, a maior rede de universidades de fala hispânica e portuguesa.
Continua!