domingo, 6 de março de 2016
"Problema do zika está só começando", afirma o infectologista Rivaldo Venâncio
Agência Fiocruz de Notícias
Eliane Bardanachvili e Vitória Régia Gonzaga (CEE/Fiocruz)
01.03.2016
Quando se trata da epidemia de zika que surpreendeu e vem assustando o país desde o ano passado, somando-se à epidemia de dengue e de chikungunya, ser otimista e acreditar que se conseguirá rapidamente enfrentar o problema é falso e ineficaz. Por outro lado, não é o caso de olhar com pessimismo para o cenário. Para o infectologista Rivaldo Venâncio da Cunha, coordenador da Fiocruz Mato Grosso do Sul, trata-se de ser realista e compreender que estamos diante de um problema complexo, sobre o qual muito falta a se descobrir e se compreender. Nesta entrevista ao blog do Centro de Estudos Estratégicos (CEE/Fiocruz), entre as dezenas de outras que vem concedendo nos últimos meses, Rivaldo dá a dimensão do problema, que ele apelidou de tsunami sanitário: “Se não houver algo novo como uma vacina, vamos viver a realidade que vivemos com HIV/Aids”.
Continua.
Eliane Bardanachvili e Vitória Régia Gonzaga (CEE/Fiocruz)
01.03.2016
Quando se trata da epidemia de zika que surpreendeu e vem assustando o país desde o ano passado, somando-se à epidemia de dengue e de chikungunya, ser otimista e acreditar que se conseguirá rapidamente enfrentar o problema é falso e ineficaz. Por outro lado, não é o caso de olhar com pessimismo para o cenário. Para o infectologista Rivaldo Venâncio da Cunha, coordenador da Fiocruz Mato Grosso do Sul, trata-se de ser realista e compreender que estamos diante de um problema complexo, sobre o qual muito falta a se descobrir e se compreender. Nesta entrevista ao blog do Centro de Estudos Estratégicos (CEE/Fiocruz), entre as dezenas de outras que vem concedendo nos últimos meses, Rivaldo dá a dimensão do problema, que ele apelidou de tsunami sanitário: “Se não houver algo novo como uma vacina, vamos viver a realidade que vivemos com HIV/Aids”.
Continua.