foi de 11.968 quilómetros quadrados em 2007/2008
Depois de 20 anos a monitorizar o abate florestal na Amazónia, com a ajuda de imagens de satélite, o Brasil prepara-se agora para descobrir o que está a acontecer às zonas que já foram desflorestadas. Dados preliminares mostram que cerca de 20 por cento está em processo de regeneração.
Desde 1988, o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) publica anualmente as taxas de desflorestação da Amazónia, com base em imagens de satélite relativas a floresta primária. Os dados mais recentes, relativos a 2007/2008, mostram que a taxa de desflorestação na Amazónia brasileira foi de 11.968 quilómetros quadrados.
Actualmente, o instituto tem em funcionamento dois sistemas complementares: o PRODES e o DETER. Mas estes só levam em conta as áreas desmatadas, colocando uma “máscara digital” em cima das áreas desflorestadas nos anos anteriores para impedir que sejam recontadas. Continua
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