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Eliane Cantanhêde
A Folha deu três importantes "furos de reportagem" seguidos, desses de deixar o eleitor definitivamente desanimado com o Congresso Nacional, pensando em mudar de país, ou de planeta.
Primeiro, foi a história do castelo não declarado e nem sequer justificado do deputado Edmar Moreira, que seria não apenas vice-presidente como corregedor da Câmara, veja só!
Depois, foi a do casarão também não declarado e não muito bem justificado do então diretor-geral do Senado, Agaciel Maia, que entrou no Congresso como datilógrafo e sem concurso, mas fez toda essa fortuna, veja só!
Agora, os repórteres Adriano Ceolin e Andreza Matais informam que o Senado pagou pelo menos R$ 6,2 milhões em horas extras para seus funcionários em... janeiro, quando o Congresso está em recesso, veja só! Continua