terça-feira, 5 de março de 2013
"Cidadãos devem se apropriar da cultura científica", afirma professor espanhol
Via Agência FPESP
Por Samuel Antenor
01.03.2013
Agência FAPESP – A apropriação cidadã da cultura científica envolve o trabalho de vários agentes, como professores, pesquisadores e jornalistas, na difusão de temas de ciência e tecnologia (C&T). Apesar de as notícias do setor não serem tão populares nos meios de comunicação como as de esportes, por exemplo, os dispositivos tecnológicos e as campanhas emblemáticas ajudarão a aumentar essa popularidade.
Isso é o que afirma o professor espanhol Miguel Ángel Quintanilla, diretor do Instituto de Estudos de Ciência e Tecnologia (eCyT, na sigla em espanhol) da Universidade de Salamanca (Usal) e da Fundação Centro de Estudos de Ciência, Cultura Científica e Inovação (3CIN).
Catedrático em Lógica e Filosofia da Ciência na Usal e professor honoris causa pela Universidade de Valparaíso (Chile), Quintanilla foi secretário de Estado de Universidades e de Pesquisa, entre 2006 e 2008, e é um dos organizadores da Empirika, Feira Ibero-americana da Ciência, Tecnologia e Inovação, evento internacional, bienal e itinerante inaugurado em 2010 na Espanha e que foi realizado em 2012 em São Paulo e Campinas.
Com larga experiência na articulação de atividades interdisciplinares e interinstitucionais, trabalhando com pesquisa e difusão de temas situados na intersecção entre filosofia, ciência e tecnologia, ele falou com exclusividade para a Agência FAPESP sobre seus estudos em cultura científica, sobre a crise no sistema de C&T na Espanha e as perspectivas para pesquisas conjuntas com universidades paulistas.
Quintanilla aponta que as pesquisas em parceria com instituições de outros países podem ser uma saída para a crise de financiamento pela qual passa o sistema de ciência e tecnologia europeu. CONTINUA!
Por Samuel Antenor
01.03.2013
Agência FAPESP – A apropriação cidadã da cultura científica envolve o trabalho de vários agentes, como professores, pesquisadores e jornalistas, na difusão de temas de ciência e tecnologia (C&T). Apesar de as notícias do setor não serem tão populares nos meios de comunicação como as de esportes, por exemplo, os dispositivos tecnológicos e as campanhas emblemáticas ajudarão a aumentar essa popularidade.
Isso é o que afirma o professor espanhol Miguel Ángel Quintanilla, diretor do Instituto de Estudos de Ciência e Tecnologia (eCyT, na sigla em espanhol) da Universidade de Salamanca (Usal) e da Fundação Centro de Estudos de Ciência, Cultura Científica e Inovação (3CIN).
Catedrático em Lógica e Filosofia da Ciência na Usal e professor honoris causa pela Universidade de Valparaíso (Chile), Quintanilla foi secretário de Estado de Universidades e de Pesquisa, entre 2006 e 2008, e é um dos organizadores da Empirika, Feira Ibero-americana da Ciência, Tecnologia e Inovação, evento internacional, bienal e itinerante inaugurado em 2010 na Espanha e que foi realizado em 2012 em São Paulo e Campinas.
Com larga experiência na articulação de atividades interdisciplinares e interinstitucionais, trabalhando com pesquisa e difusão de temas situados na intersecção entre filosofia, ciência e tecnologia, ele falou com exclusividade para a Agência FAPESP sobre seus estudos em cultura científica, sobre a crise no sistema de C&T na Espanha e as perspectivas para pesquisas conjuntas com universidades paulistas.
Quintanilla aponta que as pesquisas em parceria com instituições de outros países podem ser uma saída para a crise de financiamento pela qual passa o sistema de ciência e tecnologia europeu. CONTINUA!