segunda-feira, 18 de março de 2013
Diploma de curso técnico é vendido por até R$ 3 mil no Rio de Janeiro
Via Fantástico
18.03.2013
Alunos de eletrotécnica recebem certificado de conclusão sem assistir a nenhuma aula e sem realizar estágios obrigatórios.
Uma pessoa que nunca entrou numa sala de aula, nem fez uma única prova, faz, por exemplo, projeto de instalações elétricas para prédios e shoppings.
As ofertas estão na internet, em panfletos distribuídos nas ruas e em classificados dos jornais. Eles vendem certificado de ensino médio, cursos técnicos e até mesmo diploma de curso superior.
Em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, fica um dos lugares que vendem o documento. Tem um nome adequado: Curso Imediato.
Sem saber que estava sendo gravada, a funcionária Rose recebe a produção do Fantástico. “São R$ 2,8 mil. Se você quiser pagar à vista, você tem 10% de desconto”, diz Rose.
Em dois dias, o aluno, sem assistir a uma aula, recebe o certificado de conclusão do curso.
Veja a matéria completa. Veja o vídeo.
Comentário básico:
Ki vergonha, Rio de Janeiro!
Ki vergonha, Brasil!
Adelidia Chiarelli
18.03.2013
Alunos de eletrotécnica recebem certificado de conclusão sem assistir a nenhuma aula e sem realizar estágios obrigatórios.
Uma pessoa que nunca entrou numa sala de aula, nem fez uma única prova, faz, por exemplo, projeto de instalações elétricas para prédios e shoppings.
As ofertas estão na internet, em panfletos distribuídos nas ruas e em classificados dos jornais. Eles vendem certificado de ensino médio, cursos técnicos e até mesmo diploma de curso superior.
Em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, fica um dos lugares que vendem o documento. Tem um nome adequado: Curso Imediato.
Sem saber que estava sendo gravada, a funcionária Rose recebe a produção do Fantástico. “São R$ 2,8 mil. Se você quiser pagar à vista, você tem 10% de desconto”, diz Rose.
Em dois dias, o aluno, sem assistir a uma aula, recebe o certificado de conclusão do curso.
Veja a matéria completa. Veja o vídeo.
Comentário básico:
Ki vergonha, Rio de Janeiro!
Ki vergonha, Brasil!
Adelidia Chiarelli