segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
Após receber diagnóstico de esclerose múltipla aos 25 anos, Laura Pires buscou a cura na Índia
Via Zero Hora
Por Mariana Kalil
mariana.kalil@zerohora.com.br
14.12.2013
Era uma manhã de janeiro de 2006 quando Laura Pires acordou com a sensação de um cisco no olho. Tinha 25 anos, era uma arquiteta em início de carreira e trabalhava feito condenada de manhã até a noite. Natural de Pelotas, havia se mudado para o Rio de Janeiro com o namorado, o rio-grandino Marcus Fahr Pessoa, e vivia uma vida ligada na tomada de 220 volts. A rotina impedia dar muita atenção ao que parecia apenas isso, um cisco no olho. Só que os dias foram passando; o incômodo, não. Ela resolveu consultar um oftalmologista.
A primeira suspeita recaiu sobre glaucoma e descolamento de retina. Um segundo especialista diagnosticou inflamação do nervo óptico. Laura ainda recorreu a outros médicos, mas cada um dizia uma coisa. Um mês se passou, e o sintoma do cisco no olho ganhou a companhia de formigamento nos braços. Em poucos dias, Laura viu um lado inteiro do corpo paralisar. Submeteu-se a uma série de ressonâncias no cérebro até receber o diagnóstico correto e aterrorizante: esclerose múltipla, doença degenerativa, debilitante e incurável, que compromete o sistema nervoso central.
Veja a matéria completa!
Por Mariana Kalil
mariana.kalil@zerohora.com.br
14.12.2013
Era uma manhã de janeiro de 2006 quando Laura Pires acordou com a sensação de um cisco no olho. Tinha 25 anos, era uma arquiteta em início de carreira e trabalhava feito condenada de manhã até a noite. Natural de Pelotas, havia se mudado para o Rio de Janeiro com o namorado, o rio-grandino Marcus Fahr Pessoa, e vivia uma vida ligada na tomada de 220 volts. A rotina impedia dar muita atenção ao que parecia apenas isso, um cisco no olho. Só que os dias foram passando; o incômodo, não. Ela resolveu consultar um oftalmologista.
A primeira suspeita recaiu sobre glaucoma e descolamento de retina. Um segundo especialista diagnosticou inflamação do nervo óptico. Laura ainda recorreu a outros médicos, mas cada um dizia uma coisa. Um mês se passou, e o sintoma do cisco no olho ganhou a companhia de formigamento nos braços. Em poucos dias, Laura viu um lado inteiro do corpo paralisar. Submeteu-se a uma série de ressonâncias no cérebro até receber o diagnóstico correto e aterrorizante: esclerose múltipla, doença degenerativa, debilitante e incurável, que compromete o sistema nervoso central.
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