sábado, 31 de janeiro de 2015
sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
Novas peças para o quebra-cabeça - Parque Nacional Serra da Capivara
Revista Pesquisa FAPESP
MARCOS PIVETTA | ED. 227 | JANEIRO 2015
Dentes de cervo encontrados ao lado de ossos humanos em caverna do Piauí sugerem presença do homem na região há mais de 20 mil anos
Dois dentes de um grande cervo encontrados num sítio pré-histórico nos arredores do Parque Nacional Serra da Capivara, em São Raimundo Nonato, sul do Piauí, devem acirrar o debate sobre a data da chegada do homem moderno nas Américas. Achados a pouco mais de meio metro de profundidade na mesma camada geológica da Toca do Serrote das Moendas em que foram resgatados ossos humanos, os vestígios desses grandes mamíferos foram datados, de forma independente, em dois laboratórios distintos. Um dente foi analisado no Departamento de Física da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto; o outro no Departamento de Química do Williams College, de Massachusetts, Estados Unidos. Ambos os exames apontaram na mesma direção: 29 mil anos no primeiro caso e 24 mil anos no segundo. Um terceiro grupo, do campus da Baixada Santista da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), determinou a idade de uma camada de concreção, um estrato compactado rico em carbonatos que recobria os sedimentos onde estavam os dentes do animal e os fragmentos de esqueleto humano. Era de esperar que a camada de concreção fosse mais nova do que os restos dos animais. O teste confirmou a expectativa: essa amostra de solo tinha 21 mil anos. As duas datações feitas no Brasil foram realizadas em equipamentos adquiridos com financiamento da FAPESP.
Veja a matéria completa.
Sugestão básica:
Conheça o Parque Nacional Serra da Capivara.
Adelidia Chiarelli
MARCOS PIVETTA | ED. 227 | JANEIRO 2015
Dentes de cervo encontrados ao lado de ossos humanos em caverna do Piauí sugerem presença do homem na região há mais de 20 mil anos
Dois dentes de um grande cervo encontrados num sítio pré-histórico nos arredores do Parque Nacional Serra da Capivara, em São Raimundo Nonato, sul do Piauí, devem acirrar o debate sobre a data da chegada do homem moderno nas Américas. Achados a pouco mais de meio metro de profundidade na mesma camada geológica da Toca do Serrote das Moendas em que foram resgatados ossos humanos, os vestígios desses grandes mamíferos foram datados, de forma independente, em dois laboratórios distintos. Um dente foi analisado no Departamento de Física da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto; o outro no Departamento de Química do Williams College, de Massachusetts, Estados Unidos. Ambos os exames apontaram na mesma direção: 29 mil anos no primeiro caso e 24 mil anos no segundo. Um terceiro grupo, do campus da Baixada Santista da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), determinou a idade de uma camada de concreção, um estrato compactado rico em carbonatos que recobria os sedimentos onde estavam os dentes do animal e os fragmentos de esqueleto humano. Era de esperar que a camada de concreção fosse mais nova do que os restos dos animais. O teste confirmou a expectativa: essa amostra de solo tinha 21 mil anos. As duas datações feitas no Brasil foram realizadas em equipamentos adquiridos com financiamento da FAPESP.
Veja a matéria completa.
Sugestão básica:
Conheça o Parque Nacional Serra da Capivara.
Adelidia Chiarelli
Reação em cadeia
JC-Notícias/SBPC
29.01.2015
Veja o texto na íntegra em: http://wp.clicrbs.com.br/opiniaozh/2015/01/29/artigo-reacao-em-cadeia/?topo=13,1,1,,,13
(Zero Hora)
29.01.2015
Artigo do geólogo José Alberto Wenzel publicado no Zero Hora
São Paulo, Minas e Rio de Janeiro, os três maiores fluxos de bens e serviços do Brasil, acusam desalentadora falta de água. No país dos recursos hídricos a locomotiva econômica emperrou. São Paulo, uma cidade global, já pensa em cinco dias de racionamento de água por semana.
Veja o texto na íntegra em: http://wp.clicrbs.com.br/opiniaozh/2015/01/29/artigo-reacao-em-cadeia/?topo=13,1,1,,,13
(Zero Hora)
Efeito dominó da seca afetará toda a economia, começando pela alface
Via El País
Por María Martín
28.01.2015
Veja a matéria completa.
Por María Martín
28.01.2015
Inflação das hortaliças já chega a 10% e temor é que restrição de irrigação piore situação
Veja a matéria completa.
Darwin tinha razão: a endogamia prejudicou sua linhagem
Via El País
Por Javier Salas
28.01.2015
Veja a matéria completa.
Por Javier Salas
28.01.2015
Ele sempre se preocupou com a saúde de seus filhos, fruto de sua união com uma prima
Veja a matéria completa.
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
Que sistema de saúde nós queremos ter?
Via JC-Notícias/SBPC
28.01.2015
Dilma Rousseff sanciona MP que permite investimentos estrangeiros nos serviços de saúde. Associações ligadas à saúde coletiva e entidades que reúnem sanitaristas prometem ingressar com uma ação no STF, buscando a declaração de inconstitucionalidade do artigo
Nesta terça-feira 27 de janeiro, a Medida Provisória 656/2014, que permite investimentos estrangeiros nos serviços de saúde, como clínicas e hospitais, também esteve na pauta da jornalista Cláudia Colucci, da Folha de São Paulo, que assina o artigo ‘Que sistema de saúde nós queremos ter?’. Confira na íntegra:
Por que o tema saúde pública não consegue fazer o mesmo barulho que o transporte público tem conseguido? Ainda que o assunto tenha aparecido nas manifestações de junho de 2013, ele logo se esvaziou. Perdemos uma oportunidade única de iniciar um movimento social em torno de uma questão que devemos enfrentar: afinal, que sistema de saúde nós queremos ter?
Veja a matéria completa.
28.01.2015
Dilma Rousseff sanciona MP que permite investimentos estrangeiros nos serviços de saúde. Associações ligadas à saúde coletiva e entidades que reúnem sanitaristas prometem ingressar com uma ação no STF, buscando a declaração de inconstitucionalidade do artigo
Nesta terça-feira 27 de janeiro, a Medida Provisória 656/2014, que permite investimentos estrangeiros nos serviços de saúde, como clínicas e hospitais, também esteve na pauta da jornalista Cláudia Colucci, da Folha de São Paulo, que assina o artigo ‘Que sistema de saúde nós queremos ter?’. Confira na íntegra:
Por que o tema saúde pública não consegue fazer o mesmo barulho que o transporte público tem conseguido? Ainda que o assunto tenha aparecido nas manifestações de junho de 2013, ele logo se esvaziou. Perdemos uma oportunidade única de iniciar um movimento social em torno de uma questão que devemos enfrentar: afinal, que sistema de saúde nós queremos ter?
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En busca del primer hijo entre neandertales y sapiens
Via Materia/El País
Por Nuño Domínguez
28.01.2015
Veja a matéria completa.
Por Nuño Domínguez
28.01.2015
Un cráneo humano hallado en Israel demuestra que ambas especies vivían a apenas 40 kilómetros y compartieron la misma zona durante milênios
Veja a matéria completa.
‘Doutores mal treinados formam novos doutores’
JC-Notícias/SBPC
28.01.2015
Reportagem de Maurício Tuffani publicada pela Folha de São Paulo
Um dos mais renomados bioquímicos do Brasil, Lewis Joel Greene, professor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP, chamou a atenção para avaliar a influência dos rumos da pós-graduação do país no quadro de estagnação da qualidade da produção científica brasileira, apesar do seu crescimento quantitativo.
Veja o texto na íntegra em:
http://mauriciotuffani.blogfolha.uol.com.br/2015/01/27/doutores-mal-treinados-formam-novos-doutores/
(Folha de S.Paulo)
28.01.2015
Reportagem de Maurício Tuffani publicada pela Folha de São Paulo
Um dos mais renomados bioquímicos do Brasil, Lewis Joel Greene, professor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP, chamou a atenção para avaliar a influência dos rumos da pós-graduação do país no quadro de estagnação da qualidade da produção científica brasileira, apesar do seu crescimento quantitativo.
Veja o texto na íntegra em:
http://mauriciotuffani.blogfolha.uol.com.br/2015/01/27/doutores-mal-treinados-formam-novos-doutores/
(Folha de S.Paulo)
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
Em São Paulo, áreas secas da Represa Billings são ocupadas por construções irregulares
Bom Dia Brasil
28.01.2015
Falta água e para piorar São Paulo polui a pouca água que tem. A companhia de abastecimento trata o esgoto que depois é despejado em rios poluídos. Ainda tem as invasões, construções irregulares que despejam o esgoto sem tratamento mesmo. A própria Represa Billings, que pode ser usada para salvar São Paulo da seca, está secando e já tem gente loteando a área.
Veja a matéria completa.
Veja o vídeo.
Comentário básico:
É um absurdo!
É um absurdo!
Adelidia Chiarelli
28.01.2015
Seca abriu terreno para novas ocupações na represa Billings. Área de manancial, com rígidas normas de preservação, cresce de qualquer jeito.
Falta água e para piorar São Paulo polui a pouca água que tem. A companhia de abastecimento trata o esgoto que depois é despejado em rios poluídos. Ainda tem as invasões, construções irregulares que despejam o esgoto sem tratamento mesmo. A própria Represa Billings, que pode ser usada para salvar São Paulo da seca, está secando e já tem gente loteando a área.
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Comentário básico:
É um absurdo!
É um absurdo!
Adelidia Chiarelli
Serpentes acuadas
Via Revista Pesquisa FAPESP
CARLOS FIORAVANTI | ED. 227 | JANEIRO 2015
Mapeamento nacional indica que em poucas décadas algumas espécies já perderam 80% do espaço ocupado
Depois de quatro anos organizando uma rara síntese de informações produzidas durante muitas décadas de trabalho de campo, o biólogo Cristiano Nogueira pode finalmente dizer: “Agora conseguimos ver de modo claro que a principal ameaça às serpentes do Brasil é uma dramática perda de vegetação nativa, que é também a causa de outros problemas, como essa seca em São Paulo”. Como pesquisador do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (MZ-USP), ele coordena um extenso mapeamento, comparando a distribuição geográfica atual e passada das serpentes brasileiras. Os resultados preliminares indicam que algumas espécies perderam até 80% da área de floresta ou campos que ocupavam três décadas atrás. A perda de espaço – associada à expansão das cidades e da agropecuária, como também se passa com outras espécies – implica o desaparecimento de evidências da história evolutiva não apenas das cobras, mas também de outros grupos de seres vivos, que se formaram e ocuparam seus espaços ao longo de milhões de anos.
Veja a matéria completa.
CARLOS FIORAVANTI | ED. 227 | JANEIRO 2015
Mapeamento nacional indica que em poucas décadas algumas espécies já perderam 80% do espaço ocupado
Depois de quatro anos organizando uma rara síntese de informações produzidas durante muitas décadas de trabalho de campo, o biólogo Cristiano Nogueira pode finalmente dizer: “Agora conseguimos ver de modo claro que a principal ameaça às serpentes do Brasil é uma dramática perda de vegetação nativa, que é também a causa de outros problemas, como essa seca em São Paulo”. Como pesquisador do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (MZ-USP), ele coordena um extenso mapeamento, comparando a distribuição geográfica atual e passada das serpentes brasileiras. Os resultados preliminares indicam que algumas espécies perderam até 80% da área de floresta ou campos que ocupavam três décadas atrás. A perda de espaço – associada à expansão das cidades e da agropecuária, como também se passa com outras espécies – implica o desaparecimento de evidências da história evolutiva não apenas das cobras, mas também de outros grupos de seres vivos, que se formaram e ocuparam seus espaços ao longo de milhões de anos.
Veja a matéria completa.
Sabedoria vegetal
Via El País
Por Luiz Rufatto
26.11.2015
AQUI!
Por Luiz Rufatto
26.11.2015
Se as mangueiras atinavam com a escassez das chuvas, por que não sabiam os homens, aparelhados com tecnologias ultrassofisticadas?
AQUI!
Exploração de gás de xisto é suspensa em Presidente Prudente
JC-Notícias/SBPC
27.01.2015
A decisão liminar foi proferida pelo juiz federal Ricardo Uberto Rodrigues, titular da 5ª Vara Federal em Presidente Prudente/SP
A Justiça Federal determinou a suspensão da licitação promovida pela Agência Nacional de Petróleo (ANP) para exploração de gás de xisto (folhelho) com uso da técnica de fraturamento hidráulico, em relação aos blocos situados na região oeste do Estado de São Paulo. A decisão liminar foi proferida pelo juiz federal Ricardo Uberto Rodrigues, titular da 5ª Vara Federal em Presidente Prudente/SP.
O magistrado também determinou a suspensão dos contratos firmados entre a ANP e as empresas Petrobras, Petra e Bayar, relacionados à exploração deste gás, por meio de fraturamento hidráulico, na 12ª Subseção Judiciária.
Além disso, a ANP fica proibida de promover outras licitações que tenham por objeto a exploração do gás de xisto por fraturamento hidráulico, enquanto não houver a realização de estudos que demonstrem a viabilidade do uso desta técnica no solo da região, bem como prévia regulamentação pelo CONAMA.
Por fim, as empresas Petrobras, Petra e Bayar não poderão realizar nenhuma atividade específica de perfuração, pesquisa e exploração de poços na região, enquanto os estudos mencionados não forem elaborados.
O Ministério Público Federal (MPF), autor da ação, alegou que a licitação realizada pela ANP para exploração de gás de xisto trouxe risco sério de dano ambiental. O órgão ainda explica que, em virtude do gás encontrar-se aprisionado em formações de baixa permeabilidade e em grande profundidade, é necessária, para sua exploração, a utilização da técnica fraturamento hidráulico (fracking), de elevada complexidade e custo.
O juiz Ricardo Rodrigues explicou que, embora o referido gás seja uma importante fonte energética para o abastecimento da indústria e desenvolvimento do país, “é necessário que ocorra de forma sustentável, de modo a não degradar o meio ambiente ou se evitar ao máximo sua degradação, preservando-se os recursos naturais para as gerações futuras”.
O magistrado ainda disse que na técnica de fraturamento hidráulico são utilizados diversos compostos e substâncias químicas que se encontram protegidos pelo “segredo industrial”, o que impossibilita a verificação de sua verdadeira composição e possibilidade de impacto ambiental.
Além disso, essa técnica necessita de água para sua operação e não existe qualquer previsão acerca de onde ela será captada, da quantidade necessária e de seu descarte, “uma vez que, após a utilização no sistema, a agua será inevitavelmente contaminada com os compostos químicos”. Ricardo Rodrigues lembra que “a região de Presidente Prudente encontra-se localizada sobre o Aquífero Guarani, de importância transnacional para o abastecimento de água própria ao consumo humano, o qual pode ser irremediavelmente contaminado pela atividade de extração do gás de xisto”.
Por fim, o juiz afirmou que “qualquer certame público deve primar, sobretudo, pela transparência. Ao povo e notadamente às populações diretamente interessadas, bem como ao investidor, devem ser fornecidos os elementos necessário para a execução do objeto das concessões. Não só dos elementos econômicos, mas os referentes a potenciais impactos ambientais”.
Processo n.º 0006519-75.2014.403.6112 – íntegra da decisão.
(Seção de Produção de Texto e Atendimento à Imprensa – SUTI)
27.01.2015
A decisão liminar foi proferida pelo juiz federal Ricardo Uberto Rodrigues, titular da 5ª Vara Federal em Presidente Prudente/SP
A Justiça Federal determinou a suspensão da licitação promovida pela Agência Nacional de Petróleo (ANP) para exploração de gás de xisto (folhelho) com uso da técnica de fraturamento hidráulico, em relação aos blocos situados na região oeste do Estado de São Paulo. A decisão liminar foi proferida pelo juiz federal Ricardo Uberto Rodrigues, titular da 5ª Vara Federal em Presidente Prudente/SP.
O magistrado também determinou a suspensão dos contratos firmados entre a ANP e as empresas Petrobras, Petra e Bayar, relacionados à exploração deste gás, por meio de fraturamento hidráulico, na 12ª Subseção Judiciária.
Além disso, a ANP fica proibida de promover outras licitações que tenham por objeto a exploração do gás de xisto por fraturamento hidráulico, enquanto não houver a realização de estudos que demonstrem a viabilidade do uso desta técnica no solo da região, bem como prévia regulamentação pelo CONAMA.
Por fim, as empresas Petrobras, Petra e Bayar não poderão realizar nenhuma atividade específica de perfuração, pesquisa e exploração de poços na região, enquanto os estudos mencionados não forem elaborados.
O Ministério Público Federal (MPF), autor da ação, alegou que a licitação realizada pela ANP para exploração de gás de xisto trouxe risco sério de dano ambiental. O órgão ainda explica que, em virtude do gás encontrar-se aprisionado em formações de baixa permeabilidade e em grande profundidade, é necessária, para sua exploração, a utilização da técnica fraturamento hidráulico (fracking), de elevada complexidade e custo.
O juiz Ricardo Rodrigues explicou que, embora o referido gás seja uma importante fonte energética para o abastecimento da indústria e desenvolvimento do país, “é necessário que ocorra de forma sustentável, de modo a não degradar o meio ambiente ou se evitar ao máximo sua degradação, preservando-se os recursos naturais para as gerações futuras”.
O magistrado ainda disse que na técnica de fraturamento hidráulico são utilizados diversos compostos e substâncias químicas que se encontram protegidos pelo “segredo industrial”, o que impossibilita a verificação de sua verdadeira composição e possibilidade de impacto ambiental.
Além disso, essa técnica necessita de água para sua operação e não existe qualquer previsão acerca de onde ela será captada, da quantidade necessária e de seu descarte, “uma vez que, após a utilização no sistema, a agua será inevitavelmente contaminada com os compostos químicos”. Ricardo Rodrigues lembra que “a região de Presidente Prudente encontra-se localizada sobre o Aquífero Guarani, de importância transnacional para o abastecimento de água própria ao consumo humano, o qual pode ser irremediavelmente contaminado pela atividade de extração do gás de xisto”.
Por fim, o juiz afirmou que “qualquer certame público deve primar, sobretudo, pela transparência. Ao povo e notadamente às populações diretamente interessadas, bem como ao investidor, devem ser fornecidos os elementos necessário para a execução do objeto das concessões. Não só dos elementos econômicos, mas os referentes a potenciais impactos ambientais”.
Processo n.º 0006519-75.2014.403.6112 – íntegra da decisão.
(Seção de Produção de Texto e Atendimento à Imprensa – SUTI)
Sobreviventes ainda vivem com os traumas da tragédia na Boate Kiss
Jornal Nacional
28.01.2015
Em centenas de casa, em Santa Maria (RS), o tempo parou em 2013. Para os pais das vítimas, é fundamental apontar todas as responsabilidades.
O impacto brutal dessa tragédia nas famílias das vítimas e nos sobreviventes do incêndio está na reportagem da Guacira Merlin:
O tratamento com a fisioterapeuta ajuda Aline a enfrentar as crises de falta de ar.
“Eu canso muito rápido, muito fácil, fora que tem algumas coisas que eu tenho receio ainda de fazer, eu fiquei com muito medo, medrosa depois disso, sabe”, diz a publicitária Aline Maia.
No incêndio, Aline inalou cianeto, uma substância venenosa, liberada na queima da espuma que era usada para abafar o barulho da boate. O isolamento, que não era apropriado, pegou fogo quando a banda Gurizada Fandangueira usou um sinalizador no palco durante um show.
A investigação mostrou que o funcionamento da Kiss não obedecia a lei.
Veja a matéria completa.
Veja também:
Incêndio que matou 242 pessoas
na Boate Kiss completa dois anos
28.01.2015
Em centenas de casa, em Santa Maria (RS), o tempo parou em 2013. Para os pais das vítimas, é fundamental apontar todas as responsabilidades.
O impacto brutal dessa tragédia nas famílias das vítimas e nos sobreviventes do incêndio está na reportagem da Guacira Merlin:
O tratamento com a fisioterapeuta ajuda Aline a enfrentar as crises de falta de ar.
“Eu canso muito rápido, muito fácil, fora que tem algumas coisas que eu tenho receio ainda de fazer, eu fiquei com muito medo, medrosa depois disso, sabe”, diz a publicitária Aline Maia.
No incêndio, Aline inalou cianeto, uma substância venenosa, liberada na queima da espuma que era usada para abafar o barulho da boate. O isolamento, que não era apropriado, pegou fogo quando a banda Gurizada Fandangueira usou um sinalizador no palco durante um show.
A investigação mostrou que o funcionamento da Kiss não obedecia a lei.
Veja a matéria completa.
Veja também:
Incêndio que matou 242 pessoas
na Boate Kiss completa dois anos
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
Razões que me levaram a escolha vegetariana
Via O ECO
Por Suzana M. Pádua
22.05.2015
"Se os matadouros tivessem paredes de vidro, todos seriam vegetarianos", Paul McCartney
Quem come carne pode ser responsável por muitas ações nada éticas, mesmo que não queira admitir. Por exemplo, o desmatamento da Amazônia e de outros biomas, agora e no passado, ocorre principalmente para a criação de gado ou o plantio de soja. Ambos tem relação com a produção de carne, seja diretamente, como o gado criado para o abate, ou, no caso da soja, para exportação, servindo de alimento para bois e porcos criados no exterior. São muitos os agravantes nesse processo, além da perda de biodiversidade e dos ciclos naturais que mantém a vida, ou o metano liberado na atmosfera advindo do gado ruminante. E o Brasil exporta muita água com essas atividades, uma vez que mais de 70% da água doce disponível vai para agricultura, que inclui a grama para o gado.
Continua.
Por Suzana M. Pádua
22.05.2015
"Se os matadouros tivessem paredes de vidro, todos seriam vegetarianos", Paul McCartney
Quem come carne pode ser responsável por muitas ações nada éticas, mesmo que não queira admitir. Por exemplo, o desmatamento da Amazônia e de outros biomas, agora e no passado, ocorre principalmente para a criação de gado ou o plantio de soja. Ambos tem relação com a produção de carne, seja diretamente, como o gado criado para o abate, ou, no caso da soja, para exportação, servindo de alimento para bois e porcos criados no exterior. São muitos os agravantes nesse processo, além da perda de biodiversidade e dos ciclos naturais que mantém a vida, ou o metano liberado na atmosfera advindo do gado ruminante. E o Brasil exporta muita água com essas atividades, uma vez que mais de 70% da água doce disponível vai para agricultura, que inclui a grama para o gado.
Continua.
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
Sob ameaça de seca do Cantareira, especialistas defendem medidas de curto prazo
Por Camila Maciel, da Agência Brasil
Via EcoDebate
26.01.2015
A possibilidade de o Cantareira, maior reservatório de água da região metropolitana de São Paulo, secar no início de junho, levanta questionamentos sobre o que ainda pode ser feito pelo Poder Público em um prazo tão curto. Especialistas entrevistados pela Agência Brasil estão pessimistas quanto a soluções imediatas para a crise e reforçam a necessidade de ampliar a economia de água. A maior parte das medidas apontadas, algumas já adotadas pelo governo estadual, dependem de investimentos e levam tempo para ficar prontas. A projeção de esgotamento, feita pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden), aponta que esse cenário é possível caso as chuvas continuem 50% abaixo da média e a captação se mantenha nos níveis atuais.
“Sinceramente, não há o que fazer para substituir de imediato o Cantareira. É um sistema muito grande que tem participação significativa no fornecimento de água para São Paulo”, avaliou o geólogo Pedro Luiz Côrtes, professor da área ambiental da Universidade de São Paulo (USP) e do Mestrado em Gestão Ambiental da Universidade Nove de Julho. De acordo com ele, antes da crise hídrica, o Cantareira era responsável por fornecer 33 metros cúbicos por segundo (m3/s) dos 71 m3/s consumidos na região metropolitana de São Paulo. Atualmente, a vazão está em 17 m3/s. Apesar da redução, essa quantidade ainda é maior do que a que tem entrado no manancial.
Para o professor, a crise hídrica, que já provoca falta d’água em diferentes regiões da capital, está só no começo. “Se deixarmos de contar com a água do Cantareira e do Alto Tietê [segundo maior reservatório, que também registra níveis críticos], vamos perder mais de 50% da água que era utilizada para abastecimento da região metropolitana de São Paulo”, estimou. Ele aponta que isso trará consequências importantes para a vida da população. “Não só na qualidade de vida, mas na geração de empregos, na atividade econômica do comércio. Isso poderia ter sido evitado com um planejamento mais adequado”, avaliou.
Em relação às alternativas para o abastecimento, Côrtes apontou a retirada de água subterrânea. “A Sabesp [Companhia Estadual de Saneamento Básico] já vem buscando essa opção, os chamados poços artesianos. Mas não é possível substituir um manancial usando somente essa água”, apontou. A companhia não informou quanto capta com este recurso atualmente. A represa Billings, que tem tamanho similar ao Cantareira e está com mais de 50% da capacidade, também tem sido apontada como opção. “Mas tornar a Billings uma alternativa real demanda investimento muito significativo em captação, estação de tratamento, interligação à rede. Isso leva alguns anos”, declarou.
O uso da Billings também é defendido por entidades que formam a articulação Aliança pelas Águas. Marussia Whately, uma das coordenadoras da organização, alerta para a necessidade de rever a utilização desta represa. Ela acredita que, além de dar mais segurança hídrica ao estado, a iniciativa iria ajudar a construir um modelo mais sustentável de abastecimento. “Avançar no uso da Billings como um manancial de abastecimento seria uma solução mais sustentável de cuidado com a água. Vamos recuperar uma represa que já existe, usar uma fonte de água ao lado da cidade e não gastar bilhões para construir novas represas em locais distantes.”
Como ações de curto prazo, o Aliança pelas Águas, grupo criado no ano passado para buscar soluções para a crise hídrica, propõe medidas como campanhas de esclarecimento, envolvimento da sociedade e das prefeituras na gestão da crise, proibição e penalização de usos abusivos da água, manutenção dos incentivos na conta para quem economiza, redução de perdas no sistema de distribuição e criação de programas e ações para recuperação das áreas degradadas dos mananciais.
Outra medida apontada pelo professor da USP é a ampliação da captação de outros sistemas, como o Guarapiranga. Mas há um limite nessa interligação. “É preciso construir a infraestrutura para fazer captação e tratamento dessa água, porque estamos buscando alternativas para um sistema que é responsável por grande parte da região metropolitana”, explicou. Ele destaca, no entanto, que para aumentar a retirada de um manancial é necessário fazer estudos ambientais. “Até que ponto o Guarapiranga poderia suportar, porque a recuperação do Cantareira pode demorar muitos anos.”
O professor de Engenharia Hidráulica e Ambiental da Escola Politécnica da USP, José Carlos Mierzwa, não vê muitas possibilidades para amenizar a crise que não seja a diminuição do consumo. Entre as alternativas para que se amplie a economia de água, ele propõe a substituição dos equipamentos hidráulicos por versões mais eficientes. “Isso possibilitaria [uma redução] em curto prazo, se houvesse campanha de incentivo por parte do governo, por meio de redução de imposto”, propôs. Ele cita, como exemplo, os vasos sanitários que possuem dois acionamentos de descarga, com menor ou maior vazão. Mierzwa estima que a economia é de aproximadamente 30%.
Sobre o aproveitamento de água da chuva, ele alerta que só é indicado usá-la em áreas em que não há risco de contaminação. “Descarga de bacia sanitária, lavagem de piso”, exemplificou. A água de reúso, com tratamento de água do sistema de esgoto, está sendo feita pelo governo estadual como alternativa para o abastecimento. “A questão que deveria ser priorizada, além de eventuais obras para trazer mais água, é investir seriamente em tratamento de esgoto”, defendeu. Segundo o professor, a capacidade de tratamento das estações hoje é de aproximadamente 30%. “Teria que investir em novas tecnologias para ampliar a capacidade das estações, produzir uma água melhor e recuperar a qualidade dos rios”, propôs.
Por Camila Maciel, da Agência Brasil.
Publicado no Portal EcoDebate, 26/01/2015
Via EcoDebate
26.01.2015
A possibilidade de o Cantareira, maior reservatório de água da região metropolitana de São Paulo, secar no início de junho, levanta questionamentos sobre o que ainda pode ser feito pelo Poder Público em um prazo tão curto. Especialistas entrevistados pela Agência Brasil estão pessimistas quanto a soluções imediatas para a crise e reforçam a necessidade de ampliar a economia de água. A maior parte das medidas apontadas, algumas já adotadas pelo governo estadual, dependem de investimentos e levam tempo para ficar prontas. A projeção de esgotamento, feita pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden), aponta que esse cenário é possível caso as chuvas continuem 50% abaixo da média e a captação se mantenha nos níveis atuais.
“Sinceramente, não há o que fazer para substituir de imediato o Cantareira. É um sistema muito grande que tem participação significativa no fornecimento de água para São Paulo”, avaliou o geólogo Pedro Luiz Côrtes, professor da área ambiental da Universidade de São Paulo (USP) e do Mestrado em Gestão Ambiental da Universidade Nove de Julho. De acordo com ele, antes da crise hídrica, o Cantareira era responsável por fornecer 33 metros cúbicos por segundo (m3/s) dos 71 m3/s consumidos na região metropolitana de São Paulo. Atualmente, a vazão está em 17 m3/s. Apesar da redução, essa quantidade ainda é maior do que a que tem entrado no manancial.
Para o professor, a crise hídrica, que já provoca falta d’água em diferentes regiões da capital, está só no começo. “Se deixarmos de contar com a água do Cantareira e do Alto Tietê [segundo maior reservatório, que também registra níveis críticos], vamos perder mais de 50% da água que era utilizada para abastecimento da região metropolitana de São Paulo”, estimou. Ele aponta que isso trará consequências importantes para a vida da população. “Não só na qualidade de vida, mas na geração de empregos, na atividade econômica do comércio. Isso poderia ter sido evitado com um planejamento mais adequado”, avaliou.
Em relação às alternativas para o abastecimento, Côrtes apontou a retirada de água subterrânea. “A Sabesp [Companhia Estadual de Saneamento Básico] já vem buscando essa opção, os chamados poços artesianos. Mas não é possível substituir um manancial usando somente essa água”, apontou. A companhia não informou quanto capta com este recurso atualmente. A represa Billings, que tem tamanho similar ao Cantareira e está com mais de 50% da capacidade, também tem sido apontada como opção. “Mas tornar a Billings uma alternativa real demanda investimento muito significativo em captação, estação de tratamento, interligação à rede. Isso leva alguns anos”, declarou.
O uso da Billings também é defendido por entidades que formam a articulação Aliança pelas Águas. Marussia Whately, uma das coordenadoras da organização, alerta para a necessidade de rever a utilização desta represa. Ela acredita que, além de dar mais segurança hídrica ao estado, a iniciativa iria ajudar a construir um modelo mais sustentável de abastecimento. “Avançar no uso da Billings como um manancial de abastecimento seria uma solução mais sustentável de cuidado com a água. Vamos recuperar uma represa que já existe, usar uma fonte de água ao lado da cidade e não gastar bilhões para construir novas represas em locais distantes.”
Como ações de curto prazo, o Aliança pelas Águas, grupo criado no ano passado para buscar soluções para a crise hídrica, propõe medidas como campanhas de esclarecimento, envolvimento da sociedade e das prefeituras na gestão da crise, proibição e penalização de usos abusivos da água, manutenção dos incentivos na conta para quem economiza, redução de perdas no sistema de distribuição e criação de programas e ações para recuperação das áreas degradadas dos mananciais.
Outra medida apontada pelo professor da USP é a ampliação da captação de outros sistemas, como o Guarapiranga. Mas há um limite nessa interligação. “É preciso construir a infraestrutura para fazer captação e tratamento dessa água, porque estamos buscando alternativas para um sistema que é responsável por grande parte da região metropolitana”, explicou. Ele destaca, no entanto, que para aumentar a retirada de um manancial é necessário fazer estudos ambientais. “Até que ponto o Guarapiranga poderia suportar, porque a recuperação do Cantareira pode demorar muitos anos.”
O professor de Engenharia Hidráulica e Ambiental da Escola Politécnica da USP, José Carlos Mierzwa, não vê muitas possibilidades para amenizar a crise que não seja a diminuição do consumo. Entre as alternativas para que se amplie a economia de água, ele propõe a substituição dos equipamentos hidráulicos por versões mais eficientes. “Isso possibilitaria [uma redução] em curto prazo, se houvesse campanha de incentivo por parte do governo, por meio de redução de imposto”, propôs. Ele cita, como exemplo, os vasos sanitários que possuem dois acionamentos de descarga, com menor ou maior vazão. Mierzwa estima que a economia é de aproximadamente 30%.
Sobre o aproveitamento de água da chuva, ele alerta que só é indicado usá-la em áreas em que não há risco de contaminação. “Descarga de bacia sanitária, lavagem de piso”, exemplificou. A água de reúso, com tratamento de água do sistema de esgoto, está sendo feita pelo governo estadual como alternativa para o abastecimento. “A questão que deveria ser priorizada, além de eventuais obras para trazer mais água, é investir seriamente em tratamento de esgoto”, defendeu. Segundo o professor, a capacidade de tratamento das estações hoje é de aproximadamente 30%. “Teria que investir em novas tecnologias para ampliar a capacidade das estações, produzir uma água melhor e recuperar a qualidade dos rios”, propôs.
Por Camila Maciel, da Agência Brasil.
Publicado no Portal EcoDebate, 26/01/2015
domingo, 25 de janeiro de 2015
À beira do racionamento, procura-se plano de emergência em São Paulo
Via El País
Por María Martín
23.01.2015
Veja a matéria completa.
Por María Martín
23.01.2015
Empresas, hospitais e hotéis não têm um plano B no caso de água faltar na cidade
Veja a matéria completa.
El ADN de los superhéroes
Via SINC
Por Lucía Caballero
23.01.2015
¿Qué escudo genético protege a quienes nunca enferman?
La biomedicina lleva años buscando las claves de enfermedades en el ADN de sus pacientes. Se han descrito miles de mutaciones relacionadas con la hipertensión, la diabetes y el alzhéimer, sin embargo, algunos científicos han decidido cambiar de perspectiva. ¿Por qué no estudiar también a los que, a pesar de poseer una herencia genética desfavorable, están sanos, para saber qué les protege? El Proyecto Resiliencia busca entre la población a esos héroes inesperados.
Veja a matéria completa.
Por Lucía Caballero
23.01.2015
¿Qué escudo genético protege a quienes nunca enferman?
La biomedicina lleva años buscando las claves de enfermedades en el ADN de sus pacientes. Se han descrito miles de mutaciones relacionadas con la hipertensión, la diabetes y el alzhéimer, sin embargo, algunos científicos han decidido cambiar de perspectiva. ¿Por qué no estudiar también a los que, a pesar de poseer una herencia genética desfavorable, están sanos, para saber qué les protege? El Proyecto Resiliencia busca entre la población a esos héroes inesperados.
Veja a matéria completa.
Faltam 'três minutos' para a extinção da Humanidade
Via Instituto Socioambiental
Manchetes Socioambientais
23.01.2015
Manchetes Socioambientais
23.01.2015
O fim do mundo está próximo! A depender do alerta emitido ontem pelo Boletim de Cientistas Atômicos (BAS, na sigla em inglês) ao adiantar em dois minutos o "Relógio do Apocalipse", que agora marca três para meia-noite, vivemos uma situação tão perigosa quanto a ameaça de uma guerra nuclear durante a Guerra Fria. Agora, a principal ameaça vem do clima. "A emissão de CO2 está transformando o clima do planeta de forma perigosa", alertou Kennette Benedict. Em comunicado, o BAS faz duras críticas aos líderes globais, que "falharam em agir na velocidade ou escala requerida para proteger os cidadãos de uma potencial catástrofe" e pede que lideranças globais assumam o compromisso de limitar o aquecimento global - O Globo, 23/1, Sociedade, p.29.
O calor e a seca que continuará: que fazer?
Via Instituto Socioambiental
Manchetes Socioambientais
23.01.2015
Manchetes Socioambientais
23.01.2015
"Deveríamos, todos, ler o relatório O Futuro Climático da Amazônia, do professor Antônio Donato Nobre. Ele chama a atenção para os efeitos devastadores do desmatamento na Amazônia e sua influência muito forte em todo o País. Se o Brasil tivesse cumprido o Plano Nacional de Mudanças Climáticas, estaríamos chegando já em 2015 ao desejado desmatamento zero. Será decisivo impedir que o desmatamento propicie a expansão de pastagens. Repensar nossos formatos de mobilidade urbana, para reduzir as emissões de poluentes por veículos. Tratar com competência a área de energia e não utilizar fontes térmicas, altamente poluentes. Sempre lembrando que teremos de reduzir em 80% o uso dos combustíveis fósseis", artigo de Washington Novaes - OESP, 23/1, Espaço Aberto, p.A2.
sábado, 24 de janeiro de 2015
O golpe na academia (Parte 3)
Via Revista Pesquisa FAPESP
16.01.2015
16.01.2015
No terceiro e último vídeo da série produzida pela equipe de Pesquisa FAPESP sobre os impactos da ditadura militar nas universidades brasileiras, os parasitologistas Erney Plessmann de Camargo e Luiz Hidelbrando Pereira da Silva falam a respeito da desmoralização do espírito da Universidade de São Paulo (USP), sobretudo da Faculdade de Medicina, após o golpe de 1964.
Clique aqui para assistir a parte 1, com depoimentos de Elza Berquó, José Arthur Giannotti e Fernando Henrique Cardoso.
Clique aqui para assistir a parte 2, com depoimentos de Thomas Maack, Michel Rabinovich e do casal Ruth e Victor Nussenzweig.
Clique aqui para assistir a parte 1, com depoimentos de Elza Berquó, José Arthur Giannotti e Fernando Henrique Cardoso.
Clique aqui para assistir a parte 2, com depoimentos de Thomas Maack, Michel Rabinovich e do casal Ruth e Victor Nussenzweig.
Museus da USP realizam exposição conjunta para celebrar fundação da Universidade
JC Notícias/SBPC
23.01.2015
Como definir identidades? Pelo que somos ou pela diferença em relação ao que não somos? Os quatro museus da USP propõem refletir sobre estas questões por meio de uma exposição conjunta
Em comemoração a seus 80 anos de criação, a USP realiza uma exposição conjunta do acervo dos seus quatro Museus: “Olhares cruzados nos Museus da USP – Identidades diversas”, de 23 de janeiro a 14 de junho, no MAC USP Ibirapuera.
Para esta exposição, os quatro museus da USP – Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE), Museu de Arte Contemporânea (MAC); Museu Paulista; e o Museu de Zoologia – dialogam, conduzidos sob uma ideia de Identidade/Diversidade, e propõem uma reflexão sobre estas questões através de diferentes abordagens culturais e científicas, por serem tão próximos como museus e ao mesmo tempo tão diferentes nas áreas de conhecimento em que atuam.
Foram selecionados e articulados 227 itens entre obras, objetos, espécimes dos acervos de cada um destes museus para fazer cruzar diferentes olhares em torno de identidades múltiplas. Um elemento em comum entre os acervos na exposição é a representação de figura humana ou animal, seja em uma moeda, em uma peça de cerâmica, uma escultura, pintura ou um crânio de um chimpanzé.
“A exposição faz conexões entre os acervos dos museus, mostrando as relações da estética do século XIX do Museu Paulista com a contemporânea do MAC, com a cultura de diferentes povos do MAE e a diversidade animal do Museu de Zoologia”, destaca a representante da Comissão Executiva USP 80 Anos, Heloisa Barbuy, professora do Museu Paulista.
Confira alguns itens selecionados para a exposição no site.
Esta exposição, que ficará aberta para visitação até 14 de junho, faz parte das comemorações dos 80 anos da USP. Durante o ano de 2014 já foram realizadas diversas atividades para celebrar a data, como mesas-redondas, programação musical, documentação da história da Universidade – veja a programação completa no site.
O MAC USP Ibirapuera funciona às terças-feiras, das 10h às 21h, e de quarta-feira a domingo, das 10h às 18h, com entrada gratuita para todos, fechando na segunda-feira. O Museu está localizado à Avenida Pedro Álvares Cabral, 1301 – Ibirapuera, São Paulo.
Mais informações pelo telefone: (11) 3091-3220 / 3300
(Eliete Viana/Ascom USP)
23.01.2015
Como definir identidades? Pelo que somos ou pela diferença em relação ao que não somos? Os quatro museus da USP propõem refletir sobre estas questões por meio de uma exposição conjunta
Em comemoração a seus 80 anos de criação, a USP realiza uma exposição conjunta do acervo dos seus quatro Museus: “Olhares cruzados nos Museus da USP – Identidades diversas”, de 23 de janeiro a 14 de junho, no MAC USP Ibirapuera.
Para esta exposição, os quatro museus da USP – Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE), Museu de Arte Contemporânea (MAC); Museu Paulista; e o Museu de Zoologia – dialogam, conduzidos sob uma ideia de Identidade/Diversidade, e propõem uma reflexão sobre estas questões através de diferentes abordagens culturais e científicas, por serem tão próximos como museus e ao mesmo tempo tão diferentes nas áreas de conhecimento em que atuam.
Foram selecionados e articulados 227 itens entre obras, objetos, espécimes dos acervos de cada um destes museus para fazer cruzar diferentes olhares em torno de identidades múltiplas. Um elemento em comum entre os acervos na exposição é a representação de figura humana ou animal, seja em uma moeda, em uma peça de cerâmica, uma escultura, pintura ou um crânio de um chimpanzé.
“A exposição faz conexões entre os acervos dos museus, mostrando as relações da estética do século XIX do Museu Paulista com a contemporânea do MAC, com a cultura de diferentes povos do MAE e a diversidade animal do Museu de Zoologia”, destaca a representante da Comissão Executiva USP 80 Anos, Heloisa Barbuy, professora do Museu Paulista.
Confira alguns itens selecionados para a exposição no site.
Esta exposição, que ficará aberta para visitação até 14 de junho, faz parte das comemorações dos 80 anos da USP. Durante o ano de 2014 já foram realizadas diversas atividades para celebrar a data, como mesas-redondas, programação musical, documentação da história da Universidade – veja a programação completa no site.
O MAC USP Ibirapuera funciona às terças-feiras, das 10h às 21h, e de quarta-feira a domingo, das 10h às 18h, com entrada gratuita para todos, fechando na segunda-feira. O Museu está localizado à Avenida Pedro Álvares Cabral, 1301 – Ibirapuera, São Paulo.
Mais informações pelo telefone: (11) 3091-3220 / 3300
(Eliete Viana/Ascom USP)
Museu Nacional reabre as portas amanhã depois de ficar 11 dias fechado
JC-Notícias/SBPC
23.01.2015
Segundo a assessoria de imprensa do museu, a entrada nesta sexta-feira (23) será gratuita como uma forma de “compensação” aos cariocas e turistas pelo tempo em que a instituição ficou fechada
O Museu Nacional/UFRJ, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, reabrirá ao público amanhã (23), depois de ficar 11 dias fechado, devido à paralisação dos serviços de limpeza da instituição, que fica na Quinta da Boa Vista, zona norte da cidade do Rio.
Segundo a assessoria de imprensa do museu, a entrada nesta sexta-feira (23) será gratuita como uma forma de “compensação” aos cariocas e turistas pelo tempo em que a instituição ficou fechada. O museu funciona todos os dias, sendo que, de terça-feira a domingo, o horário de funcionamento é das 10h às 17h. Às segundas-feiras, abre das 12h às 17h.
A paralisação dos serviços de limpeza deveu-se à falta de pagamento, resultante da ausência de verbas. O Museu Nacional tem exposições permanentes de arquelogia, história natural, geologia e antropologia, além de ser um centro de pesquisa nesses setores. No período de férias, o local recebe 5 mil visitantes nos finais de semana e mil nos dias úteis. No século 19, o prédio onde funciona a instituição serviu de residência para o rei português Dom João VI e para os imperadores brasileiros Dom Pedro I e Dom Pedro II.
(Agência Brasil) – http://agenciabrasil.ebc.com.br/cultura/noticia/2015-01/museu-nacional-reabre-portas-amanha-depois-de-ficar-11-dias-fechado
23.01.2015
Segundo a assessoria de imprensa do museu, a entrada nesta sexta-feira (23) será gratuita como uma forma de “compensação” aos cariocas e turistas pelo tempo em que a instituição ficou fechada
O Museu Nacional/UFRJ, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, reabrirá ao público amanhã (23), depois de ficar 11 dias fechado, devido à paralisação dos serviços de limpeza da instituição, que fica na Quinta da Boa Vista, zona norte da cidade do Rio.
Segundo a assessoria de imprensa do museu, a entrada nesta sexta-feira (23) será gratuita como uma forma de “compensação” aos cariocas e turistas pelo tempo em que a instituição ficou fechada. O museu funciona todos os dias, sendo que, de terça-feira a domingo, o horário de funcionamento é das 10h às 17h. Às segundas-feiras, abre das 12h às 17h.
A paralisação dos serviços de limpeza deveu-se à falta de pagamento, resultante da ausência de verbas. O Museu Nacional tem exposições permanentes de arquelogia, história natural, geologia e antropologia, além de ser um centro de pesquisa nesses setores. No período de férias, o local recebe 5 mil visitantes nos finais de semana e mil nos dias úteis. No século 19, o prédio onde funciona a instituição serviu de residência para o rei português Dom João VI e para os imperadores brasileiros Dom Pedro I e Dom Pedro II.
(Agência Brasil) – http://agenciabrasil.ebc.com.br/cultura/noticia/2015-01/museu-nacional-reabre-portas-amanha-depois-de-ficar-11-dias-fechado
Para evitar colapso em SP, abastecimento de água é limitado no campo
Jornal Nacional
24.01.2014
Sempre que o Sistema Cantareira estiver abaixo de 5% de sua capacidade, os produtores vão ter que reduzir em 30% a água que eles retiram dos rios.
Uma medida para evitar o colapso do principal sistema de abastecimento de água da Grande São Paulo ameaça a produção agrícola no estado.
Os reservatórios continuam pedindo água. Por enquanto, as chuvas de verão, que inundam partes de São Paulo, não aliviam a situação crítica dos sistemas que abastecem a Região Metropolitana. O maior deles, o Cantareira, está com apenas 5,3% de sua capacidade.
Veja a matéria completa.
Veja o vídeo.
Veja também no Jornal Nacional:
- Seca mata 2.000 cabeças de gado no RJ
- Moradores mudam hábito para economizar em Minas
24.01.2014
Sempre que o Sistema Cantareira estiver abaixo de 5% de sua capacidade, os produtores vão ter que reduzir em 30% a água que eles retiram dos rios.
Uma medida para evitar o colapso do principal sistema de abastecimento de água da Grande São Paulo ameaça a produção agrícola no estado.
Os reservatórios continuam pedindo água. Por enquanto, as chuvas de verão, que inundam partes de São Paulo, não aliviam a situação crítica dos sistemas que abastecem a Região Metropolitana. O maior deles, o Cantareira, está com apenas 5,3% de sua capacidade.
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Veja também no Jornal Nacional:
- Seca mata 2.000 cabeças de gado no RJ
- Moradores mudam hábito para economizar em Minas
Comissão de Educação examina projetos sobre revalidação de diplomas
JC-Notícias/SBPC
23.01.2015
O PLS 320/2014 estende para universidades privadas e centros universitários públicos e privados a prerrogativa de revalidação de diplomas desde que “tenham curso do mesmo nível e área ou equivalente” e sejam respeitados os acordos internacionais de reciprocidade ou equiparação
Procedimento considerado lento e burocrático, a regularização profissional no Brasil de portadores de diplomas obtidos em universidades do exterior poderá se tornar mais fácil, caso sejam aprovados dois projetos que tramitam na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE). Enquanto o Projeto de Lei do Senado (PLS) 320/2014, do ex-senador Wilson Matos, visa aumentar o número de instituições aptas a revalidar diplomas estrangeiros, a alteração na lei proposta pelo ex-senador Odacir Soares (PLS 319/2014) estabelece um processo simplificado para revalidação de graus em medicina expedidos para brasileiros na Bolívia.
Veja a matéria completa.
23.01.2015
O PLS 320/2014 estende para universidades privadas e centros universitários públicos e privados a prerrogativa de revalidação de diplomas desde que “tenham curso do mesmo nível e área ou equivalente” e sejam respeitados os acordos internacionais de reciprocidade ou equiparação
Procedimento considerado lento e burocrático, a regularização profissional no Brasil de portadores de diplomas obtidos em universidades do exterior poderá se tornar mais fácil, caso sejam aprovados dois projetos que tramitam na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE). Enquanto o Projeto de Lei do Senado (PLS) 320/2014, do ex-senador Wilson Matos, visa aumentar o número de instituições aptas a revalidar diplomas estrangeiros, a alteração na lei proposta pelo ex-senador Odacir Soares (PLS 319/2014) estabelece um processo simplificado para revalidação de graus em medicina expedidos para brasileiros na Bolívia.
Veja a matéria completa.
Aritz Aranbarri: “Detectamos un desarrollo motor más bajo en niños expuestos a los OCs”
Via Tendências 21
Por Yaiza Martínez
23.01.2014
Los compuestos organoclorados (OCs) fueron usados en España y Europa en el pasado como insecticidas o pesticidas. Aunque su uso está prohibido desde 1988 por su neurotoxicidad, los OCs son muy resistentes a la degradación, por lo que aún pueden alcanzar la cadena alimenticia. El especialista de la UPV/EHU Aritz Aranbarri ha estudiado el efecto de la exposición prenatal a los OCs en el desarrollo neurológico de niños pequeños. Concluye que los OCs pueden ralentizar el desarrollo motor entre los 0 y los 2 años. Por Yaiza Martínez.
Veja a matéria completa.
Por Yaiza Martínez
23.01.2014
Los compuestos organoclorados (OCs) fueron usados en España y Europa en el pasado como insecticidas o pesticidas. Aunque su uso está prohibido desde 1988 por su neurotoxicidad, los OCs son muy resistentes a la degradación, por lo que aún pueden alcanzar la cadena alimenticia. El especialista de la UPV/EHU Aritz Aranbarri ha estudiado el efecto de la exposición prenatal a los OCs en el desarrollo neurológico de niños pequeños. Concluye que los OCs pueden ralentizar el desarrollo motor entre los 0 y los 2 años. Por Yaiza Martínez.
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sexta-feira, 23 de janeiro de 2015
Vergonha nacional
JC-Notícias/SBPC
22.01.2015
Quando em um universo de 6 milhões de alunos só 250 tiveram nota máxima na redação, precisamos exigir do Estado providências urgentes, publica Folha em artigo assinado pelo membro da ABC e presidente do CIEE, Arnaldo Niskier
Estamos vivendo em nosso país tempos sombrios em matéria de qualidade do ensino, especialmente se considerarmos a educação pública. Os resultados do Enem são catastróficos. Houve uma queda de 7,3% no desempenho médio em matemática. Na redação foi pior ainda: 9,7%. Vamos caminhando para o fundo do poço.
Veja o texto na íntegra: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/204968-vergonha-nacional.shtml
(Folha de São Paulo)
22.01.2015
Quando em um universo de 6 milhões de alunos só 250 tiveram nota máxima na redação, precisamos exigir do Estado providências urgentes, publica Folha em artigo assinado pelo membro da ABC e presidente do CIEE, Arnaldo Niskier
Estamos vivendo em nosso país tempos sombrios em matéria de qualidade do ensino, especialmente se considerarmos a educação pública. Os resultados do Enem são catastróficos. Houve uma queda de 7,3% no desempenho médio em matemática. Na redação foi pior ainda: 9,7%. Vamos caminhando para o fundo do poço.
Veja o texto na íntegra: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/204968-vergonha-nacional.shtml
(Folha de São Paulo)
SP: vereador quer cancelar o Carnaval devido à falta de água
Via Portal Terra
22.01.2015
Natalini admite que a medida não será vista com "bons olhos" pela população, mas defende que cancelar o Carnaval seria uma decisão "corajosa"
Veja a matéria completa.
22.01.2015
Natalini admite que a medida não será vista com "bons olhos" pela população, mas defende que cancelar o Carnaval seria uma decisão "corajosa"
Veja a matéria completa.
Principal reservatório do RJ também atinge o volume morto
Via Jornal Nacional
22.01.2015
Nível de água do principal reservatório que abastece o RJ chegou a zero. Governo estadual descartou risco de racionamento para consumidores.
Veja a matéria completa.
Veja o vídeo.
22.01.2015
Nível de água do principal reservatório que abastece o RJ chegou a zero. Governo estadual descartou risco de racionamento para consumidores.
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Belo Horizonte declara situação crítica na maior seca em mais de 100 anos
Jornal Nacional
22.01.2015
O Governo de Minas Gerais pediu à população que economize água, e admitiu que a situação dos reservatórios que abastecem a grande Belo Horizonte é crítica. O estado vive a pior seca em mais de um século.
Veja a matéria completa.
Veja o vídeo.
22.01.2015
O Governo de Minas Gerais pediu à população que economize água, e admitiu que a situação dos reservatórios que abastecem a grande Belo Horizonte é crítica. O estado vive a pior seca em mais de um século.
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Los hombres y las mujeres procesan las emociones de manera distinta
Via Tendências 21
Por Marta Lorenzo
22.01.2015
Los hombres y las mujeres tienen, en algunos aspectos, mundos emocionales distintos, han revelado diversos estudios realizados en los últimos años. El último, de la Universidad de Basilea, analizó la relación, en ambos sexos, entre el procesamiento de la información emocional y la memoria. Además, ha establecido una posible causa cerebral para la expresividad emocional de las mujeres. Por Marta Lorenzo.
Veja a matéria completa.
Por Marta Lorenzo
22.01.2015
Los hombres y las mujeres tienen, en algunos aspectos, mundos emocionales distintos, han revelado diversos estudios realizados en los últimos años. El último, de la Universidad de Basilea, analizó la relación, en ambos sexos, entre el procesamiento de la información emocional y la memoria. Además, ha establecido una posible causa cerebral para la expresividad emocional de las mujeres. Por Marta Lorenzo.
Veja a matéria completa.
El Teorema de Pitágoras permite identificar el momento en que un paciente mejora
Via Tendências 21
BREVES21
19.01.2015
Un investigador médico en la Universidad de Warwick (Reino Unido) ha descubierto que el teorema de Pitágoras, de 2.500 años de antigüedad, podría ser la forma más eficaz de identificar el punto en el que la salud de un paciente comienza a mejorar.
Veja a matéria completa.
BREVES21
19.01.2015
Un investigador médico en la Universidad de Warwick (Reino Unido) ha descubierto que el teorema de Pitágoras, de 2.500 años de antigüedad, podría ser la forma más eficaz de identificar el punto en el que la salud de un paciente comienza a mejorar.
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quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
Reitor da USP determina que comissão apure denúncias de abusos na universidade
JC-Notícias/SBPC
22.01.2015
O anúncio foi feito durante sessão da CPI da Alesp que apura violações de direitos humanos na instituição
O reitor da Universidade de São Paulo (USP), Marco Antonio Zago, anunciou ontem (21) que delegou à Comissão de Direitos Humanos da instituição a responsabilidade de supervisionar a apuração de todas as denúncias de abusos dentro da universidade, como agressões, trotes violentos, estupros e assédios. O anúncio foi feito durante sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) que apura violações de direitos humanos na instituição.
“A Comissão de Direitos Humanos será responsável pelas ações e respostas dos dirigentes da universidade diante de denúncias ou suspeitas” disse Zago à CPI. A partir de agora, todas as denúncias ou suspeitas de violações terão de ser comunicadas à comissão, assim como a abertura e o final da sindicância e o respectivo resultado. “[Isso] para que desapareça a suspeita de que diretores ou responsáveis por sessões estejam, de alguma forma, escondendo casos ou tentando abafar situações”, disse. Segundo o reitor todas as denúncias apresentadas pela CPI serão investigadas, mesmo aquelas em que não houve denúncia formal dentro da universidade.
Desde o ano passado, a Alesp tem recebido uma série de relatos de agressões, trotes violentos, estupros e assédios ocorridos dentro da Faculdade de Medicina da USP, feitos por alunos da própria instituição. Depoimentos das vítimas à CPI, instalada em dezembro, confirmaram as denúncias. Cerca de 50 pessoas – entre vítimas, professores e especialistas – foram ouvidas.
A Comissão de Direitos Humanos da USP é presidida por José Gregori e composta também por Celso Lafer, Maria Hermínia Brandão Tavares de Almeida, Calixto Salomão, Pedro Dalari, Valentim Gentil Filho, Nancy das Graças Cardia, Ruy Martins Altenfelder Silva, além de um representante dos servidores da universidade e um dos estudantes.
O reitor se comprometeu publicamente ainda a desenvolver o trabalho da Comissão de Direitos Humanos em conjunto com coletivos de mulheres e alunas da USP. “[Os coletivos] vão se encontrar com a comissão, assim como dentro da própria reitoria tomaremos providências com a lista de propostas que elas fizeram. As propostas são, se não todas, praticamente todas factíveis”, disse o reitor. Entre as propostas estão a elaboração de uma cartilha específica para as calouras e a instalação de iluminação em partes ermas dos campi. Uma carta com todas elas foi entregue ao reitor.
Zago, no entanto, não quis se manifestar sobre o Show Medicina, evento que ocorre há mais de 50 anos na Faculdade de Medicina da USP, em que, segundo relatos feitos à CPI, ocorrem sessões de humilhações e agressões a calouros. “Não tenho opinião a dar porque desconhecia todos esses fatos”, disse.
O reitor também não quis garantir que, em 2015, os calouros não passarão por situações de humilhação similares às relatadas na CPI. “Estamos tomando as medidas possíveis para impedir, para coibir. Eu não posso prometer que não ocorrerão crimes, o que eu posso dizer é que nós vamos tomar medidas tanto preventivas quanto educativas para evitar que os crimes ocorram”, disse.
O reitor também não quis comentar as declarações do professor de patologia da Faculdade de Medicina da USP Paulo Saldiva, dadas ontem, de que a instituição foi “mole” e errou ao não dar ouvidos às primeiras informações sobre atos violentos cometidos pelos alunos dentro da faculdade. “Eu prefiro dizer que eu estou buscando tomar medidas. Eu não vou dar opinião sobre o passado”, declarou.
O presidente da CPI, o deputado Adriano Diogo (PT), disse ter ficado decepcionado com a sessão. Ele cobrou vontade política da USP para dar um basta ao ciclo de abusos relatados. “A Comissão de Direitos Humanos [da USP] é muito boa, [composta] de excelentes nomes, mas são muito terceirizadas as responsabilidades e as relações. Tem coisas que a gente tem de assumir como um mote próprio, uma vontade de mudar uma realidade. Essa questão dessa máquina gigantesca de tortura e dessa cadeia de comando, essa geração de interesses, tem de haver uma vontade política de quebrar isso”, disse.
(Bruno Bocchini/Agência Brasil) - http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2015-01/reitor-da-usp-delega-para-que-comissao-apure-denuncias-de-abusos-na
22.01.2015
O anúncio foi feito durante sessão da CPI da Alesp que apura violações de direitos humanos na instituição
O reitor da Universidade de São Paulo (USP), Marco Antonio Zago, anunciou ontem (21) que delegou à Comissão de Direitos Humanos da instituição a responsabilidade de supervisionar a apuração de todas as denúncias de abusos dentro da universidade, como agressões, trotes violentos, estupros e assédios. O anúncio foi feito durante sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) que apura violações de direitos humanos na instituição.
“A Comissão de Direitos Humanos será responsável pelas ações e respostas dos dirigentes da universidade diante de denúncias ou suspeitas” disse Zago à CPI. A partir de agora, todas as denúncias ou suspeitas de violações terão de ser comunicadas à comissão, assim como a abertura e o final da sindicância e o respectivo resultado. “[Isso] para que desapareça a suspeita de que diretores ou responsáveis por sessões estejam, de alguma forma, escondendo casos ou tentando abafar situações”, disse. Segundo o reitor todas as denúncias apresentadas pela CPI serão investigadas, mesmo aquelas em que não houve denúncia formal dentro da universidade.
Desde o ano passado, a Alesp tem recebido uma série de relatos de agressões, trotes violentos, estupros e assédios ocorridos dentro da Faculdade de Medicina da USP, feitos por alunos da própria instituição. Depoimentos das vítimas à CPI, instalada em dezembro, confirmaram as denúncias. Cerca de 50 pessoas – entre vítimas, professores e especialistas – foram ouvidas.
A Comissão de Direitos Humanos da USP é presidida por José Gregori e composta também por Celso Lafer, Maria Hermínia Brandão Tavares de Almeida, Calixto Salomão, Pedro Dalari, Valentim Gentil Filho, Nancy das Graças Cardia, Ruy Martins Altenfelder Silva, além de um representante dos servidores da universidade e um dos estudantes.
O reitor se comprometeu publicamente ainda a desenvolver o trabalho da Comissão de Direitos Humanos em conjunto com coletivos de mulheres e alunas da USP. “[Os coletivos] vão se encontrar com a comissão, assim como dentro da própria reitoria tomaremos providências com a lista de propostas que elas fizeram. As propostas são, se não todas, praticamente todas factíveis”, disse o reitor. Entre as propostas estão a elaboração de uma cartilha específica para as calouras e a instalação de iluminação em partes ermas dos campi. Uma carta com todas elas foi entregue ao reitor.
Zago, no entanto, não quis se manifestar sobre o Show Medicina, evento que ocorre há mais de 50 anos na Faculdade de Medicina da USP, em que, segundo relatos feitos à CPI, ocorrem sessões de humilhações e agressões a calouros. “Não tenho opinião a dar porque desconhecia todos esses fatos”, disse.
O reitor também não quis garantir que, em 2015, os calouros não passarão por situações de humilhação similares às relatadas na CPI. “Estamos tomando as medidas possíveis para impedir, para coibir. Eu não posso prometer que não ocorrerão crimes, o que eu posso dizer é que nós vamos tomar medidas tanto preventivas quanto educativas para evitar que os crimes ocorram”, disse.
O reitor também não quis comentar as declarações do professor de patologia da Faculdade de Medicina da USP Paulo Saldiva, dadas ontem, de que a instituição foi “mole” e errou ao não dar ouvidos às primeiras informações sobre atos violentos cometidos pelos alunos dentro da faculdade. “Eu prefiro dizer que eu estou buscando tomar medidas. Eu não vou dar opinião sobre o passado”, declarou.
O presidente da CPI, o deputado Adriano Diogo (PT), disse ter ficado decepcionado com a sessão. Ele cobrou vontade política da USP para dar um basta ao ciclo de abusos relatados. “A Comissão de Direitos Humanos [da USP] é muito boa, [composta] de excelentes nomes, mas são muito terceirizadas as responsabilidades e as relações. Tem coisas que a gente tem de assumir como um mote próprio, uma vontade de mudar uma realidade. Essa questão dessa máquina gigantesca de tortura e dessa cadeia de comando, essa geração de interesses, tem de haver uma vontade política de quebrar isso”, disse.
(Bruno Bocchini/Agência Brasil) - http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2015-01/reitor-da-usp-delega-para-que-comissao-apure-denuncias-de-abusos-na
Brasil desperdiça 37% da água tratada
Via Instituto Socioambiental
Manchetes Socioambientais
21.01.2015
Em meio a uma das mais graves crises de abastecimento no Brasil, um relatório do governo federal mostra que 37% da água tratada para consumo é perdida antes de chegar às torneiras da população. Essa água potável é desperdiçada principalmente devido às falhas das tubulações. Além disso, também há perdas com fraudes e ligações clandestinas no caminho. Os dados de dezembro de 2013 foram incluídos no Sistema Nacional de Informações de Saneamento Básico do Ministério das Cidades. O relatório aponta ainda aumento de consumo de água per capita na maioria dos Estados. No levantamento anterior, referente a 2012, as perdas de água no país estavam em 36,9%. Isso significa que não houve nenhuma melhoria - FSP, 21/1, Cotidiano, p.C1.
Manchetes Socioambientais
21.01.2015
Em meio a uma das mais graves crises de abastecimento no Brasil, um relatório do governo federal mostra que 37% da água tratada para consumo é perdida antes de chegar às torneiras da população. Essa água potável é desperdiçada principalmente devido às falhas das tubulações. Além disso, também há perdas com fraudes e ligações clandestinas no caminho. Os dados de dezembro de 2013 foram incluídos no Sistema Nacional de Informações de Saneamento Básico do Ministério das Cidades. O relatório aponta ainda aumento de consumo de água per capita na maioria dos Estados. No levantamento anterior, referente a 2012, as perdas de água no país estavam em 36,9%. Isso significa que não houve nenhuma melhoria - FSP, 21/1, Cotidiano, p.C1.
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
Professor de medicina diz a CPI que USP errou ao ignorar casos de violência
JC-Notícias
21.01.2015
Saudiva falou hoje na CPI da Alesp que apura violações de direitos humanos nas faculdades paulistas
O professor de patologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) Paulo Saudiva disse hoje (20) que a instituição errou ao não dar ouvidos às primeiras informações sobre atos violentos cometidos pelos alunos dentro da faculdade. Saudiva falou hoje naComissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) que apura violações de direitos humanos nas faculdades paulistas.
“A gente ouviu um zum zum zum e não se atentou. Primeiro havia uma dificuldade, que ninguém queria se expôr. E, no momento em que as poucas pessoas se expuseram, a primeira reação foi: vamos tentar resolver internamente. Houve uma certa tentativa de dizer: são desvios pontuais”, disse em entrevista após falar à CPI.
“Fomos vendo que o desvio não é pontual, desvio é real. É cultural, a gente foi consolidando uma cultura e a gente não teve mecanismos de reverter isso. Se voltássemos, nós teríamos feito diferente a partir do que a gente enxergou aqui [na CPI]. Acho que é essa a minha sensação de fracasso”, acrescentou.
Desde o ano passado, a Comissão de Direitos Humanos da Alesp tem recebido uma série de relatos de estupros, agressões e trotes violentos ocorridos dentro da Faculdade de Medicina da USP feitos por alunos da própria instituição. Depoimentos das vítimas à CPI, instalada em dezembro, confirmaram as denúncias.
“[Tínhamos de ter posto] mais limites. Houve uma série de condescendências que, no seu conjunto, criaram um ambiente mais permissivo que levou a condições muito graves. A gente poderia ter atuado de uma forma um pouco mais dura no início, fomos mole”, ressaltou o professor, ex-participante da Congregação da Faculdade de Medicina.
Segundo pesquisa sobre a violência no ambiente universitário, feita com alunos da Faculdade de Medicina da USP, e apresentada parcialmente à CPI, 92% dos estudantes informaram ter sofrido pelo menos um episódio de violência física ou verbal na faculdade – de humilhação a violência sexual. Desses, 30% consideraram que o fato foi grave. Cerca de 30% dos alunos participaram da pesquisa. O levantamento ainda será apresentado em detalhes à comissão.
Ouvido hoje também na CPI, o ex-aluno de medicina da USP e professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Luiz Fernando Tofoli narrou momentos de horror por que passou, em 1991, ao tentar entrar no Show Medicina, evento anual sobre artes, que ainda ocorre na faculdade da USP.
Após apresentarem, em uma madrugada, uma pequena peça no teatro da faculdade, como parte de um teste para serem aceitos no show, os alunos passaram a ser submetidos por veteranos a uma série de agressões e humilhações.
“Apresentamos uma esquete, ficamos enfileirados e ia ser apresentado o resultado se a gente tinha passado no vestibular [do show] ou não. Nesse momento, abriam-se as portas do inferno”, disse, ressaltando que o teatro estava lotado.
“Obrigavam a gente a se despir e aí começa um trote típico das instituições masculinas. Fomos obrigados a dançar lambada pelados. Alguns foram obrigados a fazer o chamado ‘cusquete’, apanhar laranjas com as faces das nádegas e jogar em um balde. Para minha surpresa, um dos funcionários da faculdade, com um falo de madeira, ficava cutucando a bunda dos presentes”, disse.
Luiz Fernando Tofoli foi agredido, mas não denunciou o ocorrido. “Eu sou muito míope, eu coloquei meus óculos em um cantinho para não quebrar, porque achei que ia apanhar. Várias coisas eu não vi. Deram-me uma mordida em uma das nádegas, configuraria uma lesão corporal”, disse. Segundo a CPI, o Show Medicina teve suas práticas pouco alteradas desde os anos 90 até hoje.
Nesta quarta-feira, é esperado que o reitor da USP, Marco Antonio Zago, preste depoimento à CPI.
(Bruno Bocchini/Agência Brasil) – http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2015-01/professor-de-medicina-diz-cpi-que-usp-errou-ao-ignorar-casos-de
21.01.2015
Saudiva falou hoje na CPI da Alesp que apura violações de direitos humanos nas faculdades paulistas
O professor de patologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) Paulo Saudiva disse hoje (20) que a instituição errou ao não dar ouvidos às primeiras informações sobre atos violentos cometidos pelos alunos dentro da faculdade. Saudiva falou hoje naComissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) que apura violações de direitos humanos nas faculdades paulistas.
“A gente ouviu um zum zum zum e não se atentou. Primeiro havia uma dificuldade, que ninguém queria se expôr. E, no momento em que as poucas pessoas se expuseram, a primeira reação foi: vamos tentar resolver internamente. Houve uma certa tentativa de dizer: são desvios pontuais”, disse em entrevista após falar à CPI.
“Fomos vendo que o desvio não é pontual, desvio é real. É cultural, a gente foi consolidando uma cultura e a gente não teve mecanismos de reverter isso. Se voltássemos, nós teríamos feito diferente a partir do que a gente enxergou aqui [na CPI]. Acho que é essa a minha sensação de fracasso”, acrescentou.
Desde o ano passado, a Comissão de Direitos Humanos da Alesp tem recebido uma série de relatos de estupros, agressões e trotes violentos ocorridos dentro da Faculdade de Medicina da USP feitos por alunos da própria instituição. Depoimentos das vítimas à CPI, instalada em dezembro, confirmaram as denúncias.
“[Tínhamos de ter posto] mais limites. Houve uma série de condescendências que, no seu conjunto, criaram um ambiente mais permissivo que levou a condições muito graves. A gente poderia ter atuado de uma forma um pouco mais dura no início, fomos mole”, ressaltou o professor, ex-participante da Congregação da Faculdade de Medicina.
Segundo pesquisa sobre a violência no ambiente universitário, feita com alunos da Faculdade de Medicina da USP, e apresentada parcialmente à CPI, 92% dos estudantes informaram ter sofrido pelo menos um episódio de violência física ou verbal na faculdade – de humilhação a violência sexual. Desses, 30% consideraram que o fato foi grave. Cerca de 30% dos alunos participaram da pesquisa. O levantamento ainda será apresentado em detalhes à comissão.
Ouvido hoje também na CPI, o ex-aluno de medicina da USP e professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Luiz Fernando Tofoli narrou momentos de horror por que passou, em 1991, ao tentar entrar no Show Medicina, evento anual sobre artes, que ainda ocorre na faculdade da USP.
Após apresentarem, em uma madrugada, uma pequena peça no teatro da faculdade, como parte de um teste para serem aceitos no show, os alunos passaram a ser submetidos por veteranos a uma série de agressões e humilhações.
“Apresentamos uma esquete, ficamos enfileirados e ia ser apresentado o resultado se a gente tinha passado no vestibular [do show] ou não. Nesse momento, abriam-se as portas do inferno”, disse, ressaltando que o teatro estava lotado.
“Obrigavam a gente a se despir e aí começa um trote típico das instituições masculinas. Fomos obrigados a dançar lambada pelados. Alguns foram obrigados a fazer o chamado ‘cusquete’, apanhar laranjas com as faces das nádegas e jogar em um balde. Para minha surpresa, um dos funcionários da faculdade, com um falo de madeira, ficava cutucando a bunda dos presentes”, disse.
Luiz Fernando Tofoli foi agredido, mas não denunciou o ocorrido. “Eu sou muito míope, eu coloquei meus óculos em um cantinho para não quebrar, porque achei que ia apanhar. Várias coisas eu não vi. Deram-me uma mordida em uma das nádegas, configuraria uma lesão corporal”, disse. Segundo a CPI, o Show Medicina teve suas práticas pouco alteradas desde os anos 90 até hoje.
Nesta quarta-feira, é esperado que o reitor da USP, Marco Antonio Zago, preste depoimento à CPI.
(Bruno Bocchini/Agência Brasil) – http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2015-01/professor-de-medicina-diz-cpi-que-usp-errou-ao-ignorar-casos-de
Uma Educação parada no tempo
JC-Notícias/SBPC
20.01.2015
Reproduzimos um diálogo entre um jornalista curioso para saber a quantas anda a nossa educação, e um estudante de 13 anos cursando o 9º ano de uma escola no interior do estado
– Você já leu algum livro além dos escolares?
– Não.
– Seus professores lhe recomendaram algum livro?
– Uma professora disse para eu ler Dom Quixote.
– Ela falou alguma coisa sobre o Dom Quixote?
– Não, nada.
– Qual a matéria que você mais gosta?
– Geografia.
– Você sabe as capitais dos estados?
– Sei
– Então vamos lá: Amazonas? (nada), Ceará? (nada), Pernambuco? (nada), Minas Gerais? (nada).
Afinal, acertou as capitais de três estados: Alagoas, São Paulo, Rio de Janeiro, e disse saber que Brasília era a capital do Brasil.
– Você sabe a capital de algum país, além do Brasil?
– Acho que não.
– Você estuda inglês?
– Estudo.
– Há quantos anos?
– 3 anos.
– Sabe alguma palavra em inglês?
– Sei, are.
– O que é are?
– É um verbo.
– Seria o verbo to be?
– O que é isso?
– Sabe algum número em inglês.
– Sei. (citou corretamente de one a ten)
– Ontem foi o Dia da Consciência Negra, falaram sobre isso na sua Escola?
– Falaram, falaram em Zumbi.
– Quem foi ele?
– Ele lutou pelos escravos.
– Quem assinou a Lei acabando a escravatura no Brasil?
– A Rainha da Inglaterra.
Alunos como este, vítima de um sistema disfuncional, não existem apenas em Sergipe. Eles estão em todos os estados brasileiros, aos milhares, aos milhões.
Continua.
20.01.2015
Reproduzimos um diálogo entre um jornalista curioso para saber a quantas anda a nossa educação, e um estudante de 13 anos cursando o 9º ano de uma escola no interior do estado
– Você já leu algum livro além dos escolares?
– Não.
– Seus professores lhe recomendaram algum livro?
– Uma professora disse para eu ler Dom Quixote.
– Ela falou alguma coisa sobre o Dom Quixote?
– Não, nada.
– Qual a matéria que você mais gosta?
– Geografia.
– Você sabe as capitais dos estados?
– Sei
– Então vamos lá: Amazonas? (nada), Ceará? (nada), Pernambuco? (nada), Minas Gerais? (nada).
Afinal, acertou as capitais de três estados: Alagoas, São Paulo, Rio de Janeiro, e disse saber que Brasília era a capital do Brasil.
– Você sabe a capital de algum país, além do Brasil?
– Acho que não.
– Você estuda inglês?
– Estudo.
– Há quantos anos?
– 3 anos.
– Sabe alguma palavra em inglês?
– Sei, are.
– O que é are?
– É um verbo.
– Seria o verbo to be?
– O que é isso?
– Sabe algum número em inglês.
– Sei. (citou corretamente de one a ten)
– Ontem foi o Dia da Consciência Negra, falaram sobre isso na sua Escola?
– Falaram, falaram em Zumbi.
– Quem foi ele?
– Ele lutou pelos escravos.
– Quem assinou a Lei acabando a escravatura no Brasil?
– A Rainha da Inglaterra.
Alunos como este, vítima de um sistema disfuncional, não existem apenas em Sergipe. Eles estão em todos os estados brasileiros, aos milhares, aos milhões.
Continua.
Medidas de curto prazo podem ajudar a conter crise da água em SP
Via Manchetes Sociombientais
Instituto Socioambiental
19.01.2015
Newsha Ajami, diretora de programa de água no oeste dos EUA afirma que conserto de vazamentos, multas para gastro extra e reúso de água pluvial deveriam ser prioridades em São Paulo. Em entrevista, ela afirma que os problemas no abastecimento de água enfrentados por São Paulo não resultam apenas das condições climáticas anormais, mas também da falta de eficiência do sistema do Estado. Segundo Ajami, a medida adotada pela Sabesp de reduzir a pressão da água durante a noite, aumenta o risco de contaminação - FSP, 19/1, Cotidiano, p.A12.
Instituto Socioambiental
19.01.2015
Newsha Ajami, diretora de programa de água no oeste dos EUA afirma que conserto de vazamentos, multas para gastro extra e reúso de água pluvial deveriam ser prioridades em São Paulo. Em entrevista, ela afirma que os problemas no abastecimento de água enfrentados por São Paulo não resultam apenas das condições climáticas anormais, mas também da falta de eficiência do sistema do Estado. Segundo Ajami, a medida adotada pela Sabesp de reduzir a pressão da água durante a noite, aumenta o risco de contaminação - FSP, 19/1, Cotidiano, p.A12.
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
Camarotização: por que o brasileiro gosta tanto de segregar o espaço?
Via El País
Por Marina Rossi
18.01.2015
Veja a matéria completa.
Por Marina Rossi
18.01.2015
Para especialista, o acesso das camadas mais populares ao que antes era exclusivo da elite fez com que o racismo e discriminação "saíssem do armário"
Veja a matéria completa.
El estereotipo del genio científico limita las carreras académicas de las mujeres
Via SINC
15.01.2015
No es cierto que las mujeres sean incapaces de trabajar largas horas o que no puedan competir en campos altamente selectivos. Tampoco que sean menos analíticas que los hombres. En cambio, están subrepresentadas en aquellos campos académicos –como la física, las matemáticas y la filosofía– cuyos miembros en activo han puesto mucho énfasis en que poseer una mente brillante es inherente a la profesión, según un estudio sobre la brecha de género en el mundo académico que publica la revista Science.
Veja a matéria completa.
15.01.2015
No es cierto que las mujeres sean incapaces de trabajar largas horas o que no puedan competir en campos altamente selectivos. Tampoco que sean menos analíticas que los hombres. En cambio, están subrepresentadas en aquellos campos académicos –como la física, las matemáticas y la filosofía– cuyos miembros en activo han puesto mucho énfasis en que poseer una mente brillante es inherente a la profesión, según un estudio sobre la brecha de género en el mundo académico que publica la revista Science.
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Corte de energia para evitar colapso no sistema
Jornal Nacional
19.01.2015
Veja a matéria completa.
Veja também:
Corte no abastecimento de energia afeta Sul, Sudeste e Centro-Oeste
19.01.2015
Veja a matéria completa.
Veja também:
Corte no abastecimento de energia afeta Sul, Sudeste e Centro-Oeste
São Paulo registra maior temperatura do ano com 36,5ºC nesta segunda
Via G1
19.01.2015
A cidade de São Paulo registrou a temperatura mais alta para o ano na tarde desta segunda-feira (19), segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Às 15h, de acordo com a medição feita no Mirante de Santana, os termômetros atingiram 36,5°C.
Veja a matéria completa.
19.01.2015
A cidade de São Paulo registrou a temperatura mais alta para o ano na tarde desta segunda-feira (19), segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Às 15h, de acordo com a medição feita no Mirante de Santana, os termômetros atingiram 36,5°C.
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Consumindo o que não poderemos repor - Washington Novaes
Via Manchetes Sociombientais
Instituto Socioambiental
16.01.2015
"Já não soam hoje como 'conversas de ecoterroristas' ou de 'ambientalistas radicais' textos em que é discutida a chamada 'crise de recursos naturais' ou o consumo desregrado de bens provindos do meio físico. É difícil que não se reconheça a gravidade da situação. Muito menos frequente, entretanto, é a discussão sobre o caminho da exaustão de certos recursos hoje usados em atividades vitais para o ser humano. Mas nos últimos anos algumas vozes conceituadas alertam para a caminhada rumo à exaustão de certos bens e a gravidade do problema. Eles têm mostrado que hoje o consumo de vários bens físicos já é da ordem de 70 bilhões de toneladas por ano, ou quase 10 toneladas anuais por ser humano - e esses bens não têm como ser repostos, ainda mais que a população cresce", artigo de Washington Novaes - OESP, 16/1, Espaço Aberto, p.A2.
Instituto Socioambiental
16.01.2015
"Já não soam hoje como 'conversas de ecoterroristas' ou de 'ambientalistas radicais' textos em que é discutida a chamada 'crise de recursos naturais' ou o consumo desregrado de bens provindos do meio físico. É difícil que não se reconheça a gravidade da situação. Muito menos frequente, entretanto, é a discussão sobre o caminho da exaustão de certos recursos hoje usados em atividades vitais para o ser humano. Mas nos últimos anos algumas vozes conceituadas alertam para a caminhada rumo à exaustão de certos bens e a gravidade do problema. Eles têm mostrado que hoje o consumo de vários bens físicos já é da ordem de 70 bilhões de toneladas por ano, ou quase 10 toneladas anuais por ser humano - e esses bens não têm como ser repostos, ainda mais que a população cresce", artigo de Washington Novaes - OESP, 16/1, Espaço Aberto, p.A2.
segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
Casos de esquizofrenia poderiam ser evitados se fosse possível prevenir infecção por parasita, diz estudo
Via JC-Notícias/SBPC
19.01.2015
Proliferação do parasita, que também está relacionado a outros transtornos mentais, é mais comum em países tropicais
Cerca de 30% da população mundial está infectada com um dos parasitas que mais intriga a ciência, o Toxoplasma gondii. Apesar de inofensivo para a maioria das pessoas saudáveis, pesquisas científicas comprovaram que o protozoário é capaz de alterar o comportamento de seres humanos e animais, além de possível ligação com a esquizofrenia. Recentemente, um estudo produzido nos Estados Unidos foi além, sugerindo que cerca de um quinto dos casos de esquizofrenia entre os norte-americanos pode envolver o parasita. Nos países mais pobres, esse índice tende a ser ainda maior.
Veja a matéria completa.
19.01.2015
Proliferação do parasita, que também está relacionado a outros transtornos mentais, é mais comum em países tropicais
Cerca de 30% da população mundial está infectada com um dos parasitas que mais intriga a ciência, o Toxoplasma gondii. Apesar de inofensivo para a maioria das pessoas saudáveis, pesquisas científicas comprovaram que o protozoário é capaz de alterar o comportamento de seres humanos e animais, além de possível ligação com a esquizofrenia. Recentemente, um estudo produzido nos Estados Unidos foi além, sugerindo que cerca de um quinto dos casos de esquizofrenia entre os norte-americanos pode envolver o parasita. Nos países mais pobres, esse índice tende a ser ainda maior.
Veja a matéria completa.
domingo, 18 de janeiro de 2015
O Oriente e o Ocidente
Valeu, Lucia Maria!
Museu da Vida tem programação especial de férias, com entrada gratuita
Via Portal FIOCRUZ
15.01.2015
Continua!
15.01.2015
A
programação de férias – com visitação livre – no Museu da Vida promete muitas atividades até 28
de fevereiro, último sábado do mês mais curto do ano. Juntam-se ao Parque da
Ciência e ao Ciência em Cena (Tenda da Ciência e Epidauro) outros espaços:
o Castelo da Fiocruz, a Sala de Exposições e até a área verde do campus da
Fundação, em Manguinhos. Uma série de atividades aguarda a visita do público,
que pode fazer a Trilha Histórica, assistir ao Show de Ciências, conhecer e se
fascinar com as informações e curiosidades das exposições Elementar – a química que faz o mundo e
Biodiversidade e Saúde, além de se
divertir com a aventura de um indiozinho caiapó na peça Curumim quer música.
Continua!
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
Febre do ouro acelera desmatamento na América do Sul, afirma estudo
JC-Notícias/SBPC
15.01.2015
Em 12 anos, 1.680 km² de florestas foram derrubados para mineração. Brasil está entre as regiões mais afetadas, de acordo com os cientistas
A proliferação das minas de ouro, às vezes ilegais, observada nos últimos anos em várias regiões da América Latina acelera o desmatamento, ameaça a biodiversidade dessas áreas e contribui para a emissão de gases causadores do efeito estufa – alerta estudo publicado nesta quarta-feira (14) na revista “Environnemental Research Letters”.
“A febre do ouro mundial conduziu a um aumento significativo do desflorestamento das selvas tropicais na América do Sul”, escrevem os autores.
O conteúdo na íntegra está disponível em: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2015/01/febre-do-ouro-acelera-desmatamento-na-america-do-sul-afirma-estudo.html
(Portal G1)
15.01.2015
Em 12 anos, 1.680 km² de florestas foram derrubados para mineração. Brasil está entre as regiões mais afetadas, de acordo com os cientistas
A proliferação das minas de ouro, às vezes ilegais, observada nos últimos anos em várias regiões da América Latina acelera o desmatamento, ameaça a biodiversidade dessas áreas e contribui para a emissão de gases causadores do efeito estufa – alerta estudo publicado nesta quarta-feira (14) na revista “Environnemental Research Letters”.
“A febre do ouro mundial conduziu a um aumento significativo do desflorestamento das selvas tropicais na América do Sul”, escrevem os autores.
O conteúdo na íntegra está disponível em: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2015/01/febre-do-ouro-acelera-desmatamento-na-america-do-sul-afirma-estudo.html
(Portal G1)
Alunos da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) desvendam bastidores do Show Medicina
Via Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo
Da Redação: Keiko Bailone Fotos: Maurício de Souza
14.01.2014
Estudantes dizem que estão recebendo ameaças por causa das denúncias
A CPI que investiga as violações dos direitos humanos nas universidades paulistas ouviu, na tarde desta terça-feira, 13/1, cinco alunos da faculdade de Medicina da USP (FMUSP) que contaram como são organizados os eventos chamados Show Medicina. Falaram também sobre os trotes a que são submetidos os calouros nos dois primeiros anos do curso.
O Show Medicina, definido por alguns alunos como espetáculo teatral de calouros e veteranos da FMUSP, que ocorre anualmente no mês de outubro. É antecedido por exaustivos ensaios que se sucedem nos dois meses anteriores, num total de até 45 encontros. Nesses dias, os alunos entram às 20h e ficam pelo menos até as 4h da madrugada. Ficam responsáveis pela separação de materiais e limpeza do local - sala do 1º andar do Centro Acadêmico Oswaldo Cruz -, que é também utilizado para aulas a partir das 6h da manhã. Nesses ensaios, os ingressantes que cochilam são acordados com o órgão sexual do veterano no rosto.
Segundo o relato dos estudantes Felipe Scalisa, Alan de Oliveira, Caio Zampronha, Mauro Xavier e Andressa Oliveira, os ingressantes que se voluntariam para participar do Show Medicina - uma média de cem estudantes - passam por uma espécie de vestibular. São levados para o palco de um grande teatro. Por causa dos holofotes, não há como saber quem está na plateia. Todos são instados a ficar nus. Alguns simulam estupro. Quando as luzes se acendem, a lógica da hierarquia, onde o veterano pode mais que o novato, se evidencia: são eles que avaliam os calouros e os aprovam ou não para participar do Show Medicina. Nos ensaios do show, sucedem-se piadas homofóbicas, xenófobas e racistas.
Veja a matéria completa.
Leia também:
Aluna da USP relata ter sido vítima de estupro 'por trás' em república
Da Redação: Keiko Bailone Fotos: Maurício de Souza
14.01.2014
Estudantes dizem que estão recebendo ameaças por causa das denúncias
A CPI que investiga as violações dos direitos humanos nas universidades paulistas ouviu, na tarde desta terça-feira, 13/1, cinco alunos da faculdade de Medicina da USP (FMUSP) que contaram como são organizados os eventos chamados Show Medicina. Falaram também sobre os trotes a que são submetidos os calouros nos dois primeiros anos do curso.
O Show Medicina, definido por alguns alunos como espetáculo teatral de calouros e veteranos da FMUSP, que ocorre anualmente no mês de outubro. É antecedido por exaustivos ensaios que se sucedem nos dois meses anteriores, num total de até 45 encontros. Nesses dias, os alunos entram às 20h e ficam pelo menos até as 4h da madrugada. Ficam responsáveis pela separação de materiais e limpeza do local - sala do 1º andar do Centro Acadêmico Oswaldo Cruz -, que é também utilizado para aulas a partir das 6h da manhã. Nesses ensaios, os ingressantes que cochilam são acordados com o órgão sexual do veterano no rosto.
Segundo o relato dos estudantes Felipe Scalisa, Alan de Oliveira, Caio Zampronha, Mauro Xavier e Andressa Oliveira, os ingressantes que se voluntariam para participar do Show Medicina - uma média de cem estudantes - passam por uma espécie de vestibular. São levados para o palco de um grande teatro. Por causa dos holofotes, não há como saber quem está na plateia. Todos são instados a ficar nus. Alguns simulam estupro. Quando as luzes se acendem, a lógica da hierarquia, onde o veterano pode mais que o novato, se evidencia: são eles que avaliam os calouros e os aprovam ou não para participar do Show Medicina. Nos ensaios do show, sucedem-se piadas homofóbicas, xenófobas e racistas.
Veja a matéria completa.
Leia também:
Aluna da USP relata ter sido vítima de estupro 'por trás' em república
Anvisa libera uso medicinal de derivado da maconha
JC-Notícias/SBPC
15.01.2015
Canabidiol sai da lista de substâncias proibidas e passa à de controladas
Em uma decisão inédita, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou nesta quarta-feira (14) a liberação do uso medicinal do canabidiol, um dos 80 princípios ativos da maconha.
O conteúdo na íntegra está disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/saudeciencia/204014-anvisa-libera-uso-medicinal-de-derivado-da-maconha.shtml
(Natália Cancian/ Folha de S.Paulo)
Mais informações sobre o assunto:
No O Estado de S.Paulo – Anvisa libera derivado da maconha
No O Estado de S.Paulo – Decisão facilitará pesquisas no Brasil, analisa Antonio Waldo Zuardi
Na Agência Senado – Anvisa libera uso de canabidiol como medicamento
Na Agência Senado – Liberação do canabidiol para tratamento de doenças foi consenso em debates
Na Agência Senado – Simplificação da importação do canabidiol deve sair em até 40 dias
15.01.2015
Canabidiol sai da lista de substâncias proibidas e passa à de controladas
Em uma decisão inédita, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou nesta quarta-feira (14) a liberação do uso medicinal do canabidiol, um dos 80 princípios ativos da maconha.
O conteúdo na íntegra está disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/saudeciencia/204014-anvisa-libera-uso-medicinal-de-derivado-da-maconha.shtml
(Natália Cancian/ Folha de S.Paulo)
Mais informações sobre o assunto:
No O Estado de S.Paulo – Anvisa libera derivado da maconha
No O Estado de S.Paulo – Decisão facilitará pesquisas no Brasil, analisa Antonio Waldo Zuardi
Na Agência Senado – Anvisa libera uso de canabidiol como medicamento
Na Agência Senado – Liberação do canabidiol para tratamento de doenças foi consenso em debates
Na Agência Senado – Simplificação da importação do canabidiol deve sair em até 40 dias
O Enem e a Pátria educadora
JC-Notícias/SBPC
15.01.2015
Editorial do O Estado de S.Paulo discorre sobre a importância de o Brasil avançar na educação
Os números do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2014 mostram a importância do slogan escolhido pela presidente Dilma Rousseff para seu segundo mandato – “Brasil, Pátria Educadora” – e, ao mesmo tempo, são reveladores do fracasso de seu primeiro mandato no campo da educação.
O conteúdo na íntegra está disponível em: http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,o-enem-e-a-patria-educadora-imp-,1620108
(O Estado de S.Paulo)
15.01.2015
Editorial do O Estado de S.Paulo discorre sobre a importância de o Brasil avançar na educação
Os números do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2014 mostram a importância do slogan escolhido pela presidente Dilma Rousseff para seu segundo mandato – “Brasil, Pátria Educadora” – e, ao mesmo tempo, são reveladores do fracasso de seu primeiro mandato no campo da educação.
O conteúdo na íntegra está disponível em: http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,o-enem-e-a-patria-educadora-imp-,1620108
(O Estado de S.Paulo)
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
Dispositivo ajuda a combater Alzheimer reproduzindo músicas
Via queminova
Gilberto Dimenstein
03.01.2015
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), mais de 35 milhões de pessoas no mundo sofrem de Alzheimer. Com o intuito de ajudar essas pessoas, um grupo de estudantes do Sweden's Umea Institute of Design, na Suécia, criou o Remind, um dispositivo semelhante a um MP3 que reproduz músicas para trazer à tona memórias variadas.
Veja a matéria completa.
Valeus, Cacus!!!!
Gilberto Dimenstein
03.01.2015
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), mais de 35 milhões de pessoas no mundo sofrem de Alzheimer. Com o intuito de ajudar essas pessoas, um grupo de estudantes do Sweden's Umea Institute of Design, na Suécia, criou o Remind, um dispositivo semelhante a um MP3 que reproduz músicas para trazer à tona memórias variadas.
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Valeus, Cacus!!!!
529 mil alunos ficaram com nota zero na redação do Enem 2014, diz MEC
Via G1
13.01.2015
O Ministério da Educação divulgou na tarde desta terça-feira (13) o balanço final da edição de 2014 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Segundo a pasta, prestaram o exame 6.193.565 candidatos (71% do total de 8.721.946 inscritos).
Entre os alunos participantes, 529.374 obtiveram nota zero na redação da prova (8,5% dos candidatos). Deste número, foram anuladas 248.471 redações. O MEC informou ainda que 250 candidatos tiveram nota mil na redação – a máxima possível. Além disso, pouco mais de 35 mil alunos obtiveram notas entre 901 e 999.
Veja a matéria completa.
Veja também:
Mais de 200 mil redações do Enem foram canceladas por fuga ao tema
13.01.2015
O Ministério da Educação divulgou na tarde desta terça-feira (13) o balanço final da edição de 2014 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Segundo a pasta, prestaram o exame 6.193.565 candidatos (71% do total de 8.721.946 inscritos).
Entre os alunos participantes, 529.374 obtiveram nota zero na redação da prova (8,5% dos candidatos). Deste número, foram anuladas 248.471 redações. O MEC informou ainda que 250 candidatos tiveram nota mil na redação – a máxima possível. Além disso, pouco mais de 35 mil alunos obtiveram notas entre 901 e 999.
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Mais de 200 mil redações do Enem foram canceladas por fuga ao tema
Lançada revista de divulgação científica da Bahia
JC-Notícias/SBPC
14.01.2015
Nasce a primeira revista de divulgação científica da Bahia. A Bahiaciência, lançada em maio de 2014, é uma publicação impressa bimestral, com cerca de 70 páginas, e que tem como veículo de distribuição o jornal A Tarde. Produz reportagens sobre meio ambiente, cultura e projetos científicos produzidos no Estado baiano. É também um canal para difundir opiniões sobre o desenvolvimento científico e tecnológico do País.
Clique aqui e leia a revista.
(Jornal da Ciência)
14.01.2015
Nasce a primeira revista de divulgação científica da Bahia. A Bahiaciência, lançada em maio de 2014, é uma publicação impressa bimestral, com cerca de 70 páginas, e que tem como veículo de distribuição o jornal A Tarde. Produz reportagens sobre meio ambiente, cultura e projetos científicos produzidos no Estado baiano. É também um canal para difundir opiniões sobre o desenvolvimento científico e tecnológico do País.
Clique aqui e leia a revista.
(Jornal da Ciência)
Presidente da Sabesp diz que 'é possível' Cantareira secar em março
Via G1
14.01.2015
O presidente da Sabesp, Jerson Kelman, admitiu em entrevista ao SPTV nesta quarta-feira (14) que “é possível” que o Sistema Cantareira seque em março deste ano. A afirmação foi feita após ele ser questionado sobre uma projeção do Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres do Ministério da Tecnologia.
“É possível que sim [seque em março]. Se continuar assim [regime de chuvas], é possível, por isso que nós estamos fechando. Você tem que ir fechando as torneiras”, disse Kelman, que assumiu a presidência da companhia de abastecimento há menos de uma semana, no dia 9 de janeiro. Ao falar sobre a crise hídrica na cerimônia de posse, ele afirmou que "é preciso estar preparado para o pior".
Veja a matéria completa.
Veja o vídeo.
14.01.2015
O presidente da Sabesp, Jerson Kelman, admitiu em entrevista ao SPTV nesta quarta-feira (14) que “é possível” que o Sistema Cantareira seque em março deste ano. A afirmação foi feita após ele ser questionado sobre uma projeção do Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres do Ministério da Tecnologia.
“É possível que sim [seque em março]. Se continuar assim [regime de chuvas], é possível, por isso que nós estamos fechando. Você tem que ir fechando as torneiras”, disse Kelman, que assumiu a presidência da companhia de abastecimento há menos de uma semana, no dia 9 de janeiro. Ao falar sobre a crise hídrica na cerimônia de posse, ele afirmou que "é preciso estar preparado para o pior".
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quarta-feira, 14 de janeiro de 2015
Sócio da SBPC pede desfiliação em carta à entidade
JC-Notícias/SBPC
13.01.2015
Antonio Carlos Martins de Camargo, professor titular aposentado da USP, acredita que a entidade deveria ter se manifestado contra nomeação do ministro Aldo Rebelo.
Veja a matéria completa.
13.01.2015
Antonio Carlos Martins de Camargo, professor titular aposentado da USP, acredita que a entidade deveria ter se manifestado contra nomeação do ministro Aldo Rebelo.
Veja a matéria completa.
Novo ministro da Ciência negou o aquecimento global
JC-Notícias/SBPC
12.01.2015
Expectativa da presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, é de que o novo ministro da CT&I trace um diálogo positivo com a comunidade científica
A escolha de Aldo Rebelo (PCdoB) para assumir o comando do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) no segundo mandato de Dilma Rousseff foi recebida com apreensão por ambientalistas e parte da comunidade científica nacional. Não só pelo fato de ser uma indicação política, mas por causa de algumas posições polêmicas assumidas por ele nos últimos anos.
O conteúdo na íntegra está disponível em: http://ciencia.estadao.com.br/blogs/herton-escobar/novo-ministro-da-ciencia-duvidou-do-aquecimento-global/
(O Estado de S.Paulo/Blog do Herton Escobar)
Mais informações sobre o assunto na Science, que também entrevistou a presidente da SBPC:
Climate change skeptic takes reins of Brazil’s science ministry – http://news.sciencemag.org/climate/2015/01/climate-change-skeptic-takes-reins-brazil-s-science-ministry
12.01.2015
Expectativa da presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, é de que o novo ministro da CT&I trace um diálogo positivo com a comunidade científica
A escolha de Aldo Rebelo (PCdoB) para assumir o comando do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) no segundo mandato de Dilma Rousseff foi recebida com apreensão por ambientalistas e parte da comunidade científica nacional. Não só pelo fato de ser uma indicação política, mas por causa de algumas posições polêmicas assumidas por ele nos últimos anos.
O conteúdo na íntegra está disponível em: http://ciencia.estadao.com.br/blogs/herton-escobar/novo-ministro-da-ciencia-duvidou-do-aquecimento-global/
(O Estado de S.Paulo/Blog do Herton Escobar)
Mais informações sobre o assunto na Science, que também entrevistou a presidente da SBPC:
Climate change skeptic takes reins of Brazil’s science ministry – http://news.sciencemag.org/climate/2015/01/climate-change-skeptic-takes-reins-brazil-s-science-ministry
Chuva não chega aos reservatórios e cidades convivem com racionamento
Via Jornal Nacional
13.01.2015
Apesar dessa chuva toda, o nível da água só aumentou em apenas um dos reservatórios que abastecem São Paulo. E essa situação preocupante tem se repetido em outras partes do Sudeste e do Centro-Oeste.
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13.01.2015
Apesar dessa chuva toda, o nível da água só aumentou em apenas um dos reservatórios que abastecem São Paulo. E essa situação preocupante tem se repetido em outras partes do Sudeste e do Centro-Oeste.
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Temporal deixa quase um milhão de pessoas sem energia em São Paulo
Jornal Nacional
13.01.2015
A maior cidade do Brasil sentiu, nesta terça-feira (13), os efeitos de um temporal que derrubou dezenas de árvores e deixou centenas de milhares de moradores sem luz.
Árvores caídas sobre casas e carros bloqueando ruas e avenidas. Ao amanhecer foi ficando claro que, mais de 12 horas depois do temporal a cidade não estava nem perto de se recuperar. Ao todo, 74 caíram com os ventos de segunda-feira (12) que atingiram 85 km/h.
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13.01.2015
A maior cidade do Brasil sentiu, nesta terça-feira (13), os efeitos de um temporal que derrubou dezenas de árvores e deixou centenas de milhares de moradores sem luz.
Árvores caídas sobre casas e carros bloqueando ruas e avenidas. Ao amanhecer foi ficando claro que, mais de 12 horas depois do temporal a cidade não estava nem perto de se recuperar. Ao todo, 74 caíram com os ventos de segunda-feira (12) que atingiram 85 km/h.
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terça-feira, 13 de janeiro de 2015
Objetos transneptunianos sugieren que hay más planetas en el sistema solar
Via SINC
13.01.2015
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13.01.2015
Más allá de Plutón podrían existir al menos dos planetas desconocidos en nuestro sistema solar. / NASA/JPL-Caltech |
Más allá de Plutón podrían esconderse al menos dos planetas desconocidos, cuya influencia gravitacional determina las órbitas y la extraña distribución de objetos que se observan detrás de Neptuno. Así lo revelan los cálculos astronómicos efectuados por investigadores de la Universidad Complutense de Madrid y la Universidad de Cambridge. La confirmación de esta hipótesis supondría toda una revolución en los modelos sobre el sistema solar.
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Pesquisadores divulgam nota de apoio à manutenção da Portaria nº 445/2014 que trata das espécies de peixes e invertebrados aquáticos brasileiros ameaçados de extinção
JC-Notícias/SBPC
13.01.2014
A nota é um apoio da comunidade científica à Portaria 445/2014, do Ministério do Meio Ambiente (MMA)
Desde 2008, o Ministério do Meio Ambiente vem conduzindo a atualização da Lista Oficial de Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção. Nesse processo, cuja etapa principal de diagnóstico foi encerrada apenas em novembro do ano passado, cerca de 1.300 pesquisadores de instituições nacionais e estrangeiras levantaram informações, muitas delas inéditas, sobre a taxonomia, distribuição geográfica, ecologia, principais ameaças e o estado de conservação de 12.256 espécies, incluindo todos os aproximadamente 10.000 vertebrados conhecidos do Brasil.
A publicação das Portarias Nos. 444 e 445 em 17 de dezembro de 2014 representa o ápice desse processo, com a indicação de 1.173 espécies de animais como ameaçadas de extinção. A avaliação do estado de conservação das espécies seguiu as diretrizes da “União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN)”, cujos métodos de análise são amplamente reconhecidos internacionalmente, subsidiando a política conservacionista de diversos países. Esses métodos baseiam-se na aplicação de critérios claros e precisos, os quais são balizados no conhecimento técnico de profissionais altamente qualificados.
Na última semana, entidades vinculadas ao setor pesqueiro têm questionado tanto a validade quanto os critérios utilizados para a inclusão de algumas espécies no Anexo I da Portaria 445, a qual regulamenta as atividades de captura e uso de 409 espécies de peixes e 66 invertebrados aquáticos. Nesse contexto, ressaltamos que críticas que sugerem uma suposta “carência” de conhecimento biológico pertinente durante as avaliações, ou uma falta de qualificação dos profissionais envolvidos no processo, são totalmente infundadas, tendo em vista a seriedade do trabalho executado e o alto grau de precisão técnica sobre a qual essa lista está baseada.
Entendemos que a revogação da Portaria 445/2014 ou a alteração da lista publicada no Anexo I, sem o aporte de novas informações biológicas pertinentes, representaria um desrespeito a um trabalho reconhecido internacionalmente como exemplar, fundamentado no conhecimento de centenas de pesquisadores qualificados que, através de um trabalho minucioso e de qualidade, aportaram e tornaram públicas informações inéditas sobre a biodiversidade brasileira. Adicionalmente, a revogação dessa portaria seria um retrocesso à conservação da fauna brasileira, tendo em vista que o processo conduzido pelo MMA desde meados da década passada subsidiará as principais ferramentas de gestão do patrimônio natural do país no futuro próximo.
Ampla mobilização em prol da manutenção da Portaria 445/2014 tem surgido em diversos setores da sociedade, que têm se manifestado através de correspondências enviadas diretamente à Ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira. Um abaixo assinado também está disponível em:
http://www.avaaz.org/po/petition/Ministra_do_Meio_Ambiente_Izabella_Monica_Vieira_Teixeira_Manutencao_integral_Portaria_4452014MMA_Especies_Ameacadas_de_/
Dessa forma, manifestamos nosso total e irrestrito apoio à Ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, em prol da manutenção integral da Portaria 445/2014.
Essa nota é endossada pelos seguintes pesquisadores:
Aléssio Datovo da Silva – Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (MZUSP) – Especialista em peixes (Actinopterygii) continentais
Carla Natacha M. Polaz – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) – Ponto focal e especialista em peixes (Actinopterygii) continentais
Carla Simone Pavanelli – Universidade Estadual de Maringá (UEM) – Coordenadora de peixes (Actinopterygii) continentais
Carlos Bernardo M. Alves – Projeto Manuelzão, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) – Especialista em peixes (Actinopterygii) continentais
Carlos Eduardo Leite Ferreira – Universidade Federal Fluminense (UFF) – Especialista em peixes (Actinopterygii) marinhos
Cláudio Gonçalves Tiago – Centro de Biologia Marinha, Universidade de São Paulo (CEBIMAR/USP) – Especialista em invertebrados marinhos
Cláudio L. S. Sampaio – Universidade Federal de Alagoas (UFAL) – Especialista em peixes (Actinopterygii) marinhos
Fabio Di Dario – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – Coordenador de peixes (Actinopterygii) marinhos
Fabio Vieira – Centro de Transposição de Peixes/Coleção de Peixes (UFMG) – Coordenador de peixes (Actinopterygii) continentais
Flavia Lucena Frédou – Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) – Coordenadora de peixes (Actinopterygii) marinhos
Flávio César Thadeo de Lima – Museu de Zoologia da Universidade Estadual de Campinas (ZUEC) – Especialista em peixes (Actinopterygii) continentais
Francisco Marcante Santana Da Silva – Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) – Especialista em peixes (Elasmobranchii) marinhos
Helena Matthews-Cascon – Universidade Federal do Ceará (UFC) – Coordenadora de moluscos marinhos
Jean Christophe Joyeux – Universidade Federal do Espírito Santo – Especialista em peixes (Actinopterygii) marinhos
João Luiz Gasparini – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) – Especialista em peixes (Actinopterygii) marinhos
Lucia Rapp Py-Daniel – Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) – Coordenadora de peixes (Actinopterygii) continentais
Luciano Gomes Fischer – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – Especialista em peixes (Actinopterygii) marinhos
Maria Elina Bichuette – Universidade de São Carlos (UFSCar) – Coordenadora de peixes (Actinopterygii) troglóbios
Marcelo Antonio Amaro Pinheiro – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) – Coordenador de crustáceos
Marcelo Ribeiro de Britto – Universidade Federal do Rio de Janeiro/Museu Nacional (MNRJ) – Especialista em peixes (Actinopterygii) continentais
Marcelo Tognelli – União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN)
Marcelo Vianna – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – Especialista em peixes (Actinopterygii) marinhos
Maurício Hostim Silva – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) – Especialista em peixes (Epinephelidae e Lutjanidae) marinhos
Michael Maia Mincarone – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – Coordenador de peixes (Actinopterygii) marinhos
Paulo Andreas Buckup – Universidade Federal do Rio de Janeiro/Museu Nacional (MNRJ) – Especialista em peixes (Actinopterygii) continentais
Paulo Cesar de Paiva – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – Especialista em invertebrados marinhos
Roberto Esser dos Reis – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) – Coordenador de peixes (Actinopterygii) continentais
Rosangela Paula Teixeira Lessa – Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) – Coordenadora de peixes (Elasmobranchii) marinhos
Sonia Barbosa dos Santos – Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) – Coordenadora de moluscos continentais
(Divulgação)
13.01.2014
A nota é um apoio da comunidade científica à Portaria 445/2014, do Ministério do Meio Ambiente (MMA)
Desde 2008, o Ministério do Meio Ambiente vem conduzindo a atualização da Lista Oficial de Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção. Nesse processo, cuja etapa principal de diagnóstico foi encerrada apenas em novembro do ano passado, cerca de 1.300 pesquisadores de instituições nacionais e estrangeiras levantaram informações, muitas delas inéditas, sobre a taxonomia, distribuição geográfica, ecologia, principais ameaças e o estado de conservação de 12.256 espécies, incluindo todos os aproximadamente 10.000 vertebrados conhecidos do Brasil.
A publicação das Portarias Nos. 444 e 445 em 17 de dezembro de 2014 representa o ápice desse processo, com a indicação de 1.173 espécies de animais como ameaçadas de extinção. A avaliação do estado de conservação das espécies seguiu as diretrizes da “União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN)”, cujos métodos de análise são amplamente reconhecidos internacionalmente, subsidiando a política conservacionista de diversos países. Esses métodos baseiam-se na aplicação de critérios claros e precisos, os quais são balizados no conhecimento técnico de profissionais altamente qualificados.
Na última semana, entidades vinculadas ao setor pesqueiro têm questionado tanto a validade quanto os critérios utilizados para a inclusão de algumas espécies no Anexo I da Portaria 445, a qual regulamenta as atividades de captura e uso de 409 espécies de peixes e 66 invertebrados aquáticos. Nesse contexto, ressaltamos que críticas que sugerem uma suposta “carência” de conhecimento biológico pertinente durante as avaliações, ou uma falta de qualificação dos profissionais envolvidos no processo, são totalmente infundadas, tendo em vista a seriedade do trabalho executado e o alto grau de precisão técnica sobre a qual essa lista está baseada.
Entendemos que a revogação da Portaria 445/2014 ou a alteração da lista publicada no Anexo I, sem o aporte de novas informações biológicas pertinentes, representaria um desrespeito a um trabalho reconhecido internacionalmente como exemplar, fundamentado no conhecimento de centenas de pesquisadores qualificados que, através de um trabalho minucioso e de qualidade, aportaram e tornaram públicas informações inéditas sobre a biodiversidade brasileira. Adicionalmente, a revogação dessa portaria seria um retrocesso à conservação da fauna brasileira, tendo em vista que o processo conduzido pelo MMA desde meados da década passada subsidiará as principais ferramentas de gestão do patrimônio natural do país no futuro próximo.
Ampla mobilização em prol da manutenção da Portaria 445/2014 tem surgido em diversos setores da sociedade, que têm se manifestado através de correspondências enviadas diretamente à Ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira. Um abaixo assinado também está disponível em:
http://www.avaaz.org/po/petition/Ministra_do_Meio_Ambiente_Izabella_Monica_Vieira_Teixeira_Manutencao_integral_Portaria_4452014MMA_Especies_Ameacadas_de_/
Dessa forma, manifestamos nosso total e irrestrito apoio à Ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, em prol da manutenção integral da Portaria 445/2014.
Essa nota é endossada pelos seguintes pesquisadores:
Aléssio Datovo da Silva – Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (MZUSP) – Especialista em peixes (Actinopterygii) continentais
Carla Natacha M. Polaz – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) – Ponto focal e especialista em peixes (Actinopterygii) continentais
Carla Simone Pavanelli – Universidade Estadual de Maringá (UEM) – Coordenadora de peixes (Actinopterygii) continentais
Carlos Bernardo M. Alves – Projeto Manuelzão, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) – Especialista em peixes (Actinopterygii) continentais
Carlos Eduardo Leite Ferreira – Universidade Federal Fluminense (UFF) – Especialista em peixes (Actinopterygii) marinhos
Cláudio Gonçalves Tiago – Centro de Biologia Marinha, Universidade de São Paulo (CEBIMAR/USP) – Especialista em invertebrados marinhos
Cláudio L. S. Sampaio – Universidade Federal de Alagoas (UFAL) – Especialista em peixes (Actinopterygii) marinhos
Fabio Di Dario – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – Coordenador de peixes (Actinopterygii) marinhos
Fabio Vieira – Centro de Transposição de Peixes/Coleção de Peixes (UFMG) – Coordenador de peixes (Actinopterygii) continentais
Flavia Lucena Frédou – Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) – Coordenadora de peixes (Actinopterygii) marinhos
Flávio César Thadeo de Lima – Museu de Zoologia da Universidade Estadual de Campinas (ZUEC) – Especialista em peixes (Actinopterygii) continentais
Francisco Marcante Santana Da Silva – Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) – Especialista em peixes (Elasmobranchii) marinhos
Helena Matthews-Cascon – Universidade Federal do Ceará (UFC) – Coordenadora de moluscos marinhos
Jean Christophe Joyeux – Universidade Federal do Espírito Santo – Especialista em peixes (Actinopterygii) marinhos
João Luiz Gasparini – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) – Especialista em peixes (Actinopterygii) marinhos
Lucia Rapp Py-Daniel – Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) – Coordenadora de peixes (Actinopterygii) continentais
Luciano Gomes Fischer – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – Especialista em peixes (Actinopterygii) marinhos
Maria Elina Bichuette – Universidade de São Carlos (UFSCar) – Coordenadora de peixes (Actinopterygii) troglóbios
Marcelo Antonio Amaro Pinheiro – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) – Coordenador de crustáceos
Marcelo Ribeiro de Britto – Universidade Federal do Rio de Janeiro/Museu Nacional (MNRJ) – Especialista em peixes (Actinopterygii) continentais
Marcelo Tognelli – União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN)
Marcelo Vianna – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – Especialista em peixes (Actinopterygii) marinhos
Maurício Hostim Silva – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) – Especialista em peixes (Epinephelidae e Lutjanidae) marinhos
Michael Maia Mincarone – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – Coordenador de peixes (Actinopterygii) marinhos
Paulo Andreas Buckup – Universidade Federal do Rio de Janeiro/Museu Nacional (MNRJ) – Especialista em peixes (Actinopterygii) continentais
Paulo Cesar de Paiva – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – Especialista em invertebrados marinhos
Roberto Esser dos Reis – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) – Coordenador de peixes (Actinopterygii) continentais
Rosangela Paula Teixeira Lessa – Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) – Coordenadora de peixes (Elasmobranchii) marinhos
Sonia Barbosa dos Santos – Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) – Coordenadora de moluscos continentais
(Divulgação)
MP de Santa Catarina vai abrir inquérito para investigar hospital
Jornal Nacional
12.01.2015
O Ministério Público de Santa Catarina vai abrir um inquérito para investigar um hospital de Itajaí, mostrado no domingo (11) no Fantástico. A reportagem revelou que pacientes com problemas cardíacos receberam implantes com material fora do prazo de validade.
Veja a matéria completa.
Veja o vídeo.
12.01.2015
O Ministério Público de Santa Catarina vai abrir um inquérito para investigar um hospital de Itajaí, mostrado no domingo (11) no Fantástico. A reportagem revelou que pacientes com problemas cardíacos receberam implantes com material fora do prazo de validade.
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Imagens mostram abordagem policial que terminou com estudante morta
Jornal Nacional
12.01.2015
Imagens das câmeras de um carro da PM do Rio, mostram o despreparo de policiais durante uma abordagem. A ação, que resultou na morte de uma estudante de 22 anos, foi divulgada pelo site da revista Veja.
Veja a matéria completa.
Veja o vídeo.
12.01.2015
Imagens das câmeras de um carro da PM do Rio, mostram o despreparo de policiais durante uma abordagem. A ação, que resultou na morte de uma estudante de 22 anos, foi divulgada pelo site da revista Veja.
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Ratones paralíticos vuelven a andar gracias a un electroestimulador medular flexible
Via Tendências 21
Por SINC/T21
09.01.2015
Por SINC/T21
09.01.2015
Ya están previstos los ensayos clínicos con el dispositivo en seres humanos
Nueva teoría: Ribosomas egoístas en el origen de la evolución
Via Tendências 21
Por Universidad de Aarhus/T21
08.01.2015
Por Universidad de Aarhus/T21
08.01.2015
Científicos de la Universidad danesa de Aarhus cuestionan la transmisión genética como motor de los cambios biológicos
Veja matéria completa!
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segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
Projeto de lei que revalida diplomas estrangeiros avança no Congresso
JC-Notícias/SBPC
12.01.2015
Deputado apresentou no fim de 2014 parecer favorável ao PL 7841 que prevê agilidade e qualidade nos parâmetros de revalidação de títulos obtidos no exterior
Após três anos de tramitação no Congresso Nacional, a proposta de lei que simplifica os processos de revalidação e o reconhecimento dos diplomas de mestres, doutores e graduados, obtidos em universidades estrangeiras, apresentou avanços significativos na despedida de 2014, acolhendo sugestões da comunidade científica.
Exemplo disso é o parecer do deputado federal Zeca Dirceu (PT/PR), encaminhado no dia 16 de dezembro à Comissão de Seguridade Social e Familiar, pedindo aprovação do Projeto de Lei nº 7841/2014, que prevê agilidade e, ao mesmo tempo, qualidade nos parâmetros de revalidação e de reconhecimento dos títulos obtidos no exterior.
Em carta, a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, expressou agradecimento ao esforço do deputado.
“Temos a convicção de que o parecer de Vossa Excelência que aprova o PL nº 7841/2014 e rejeita todos os PLs apensados irá permitir que a revalidação de diplomas no Brasil se torne mais célere sem abrir mão dos parâmetros de qualidade”, destaca Helena na carta encaminhada ao parlamentar.
No texto a SBPC destaca que o PL nº 7841 propõe tramitação simplificada de títulos quando expedidos por instituições, cursos ou programas estrangeiros de excelência quando atestada e declarada pelo órgão responsável pela coordenação da política nacional de educação.
Originário do Senado Federal, o projeto inicialmente previa a revalidação e o reconhecimento automático de diplomas obtidos em universidades estrangeiras, a fim de agilizar o processo para reduzir a fila de espera, estimada em mais de 20 mil títulos. Diante das recomendações principalmente da comunidade científica, porém, o texto da proposta (originalmente PLS 399/2011) adquiriu aperfeiçoamento ao longo do tempo.
Para Zeca Dirceu, a aprovação do PL nº 7841/2014 evitará “uma série de problemas que existem hoje”. Dentre os quais, ele cita a dificuldade de validar os diplomas de brasileiros que estudam no exterior. Sem a validação do título, por exemplo, aqueles que estudaram no exterior não podem dar aulas ou fazer pesquisas que exijam o título.
“Acho justo, importante e necessário que as pessoas que farão graduação e pós-graduação no exterior saiam do Brasil sabendo que existem instituições de alto conceito e alto padrão de qualidade e que estão previamente credenciadas e que os diplomas serão reconhecidos no retorno ao Brasil”, analisou. Zeca Dirceu se refere ao credenciamento prévio das universidades estrangeiras de excelência previsto do PL.
Tramitação
Tal proposta foi apresentada ao Senado em 06 de julho 2011. Na ocasião, foi aprovado um termo para que o projeto tramitasse conclusivamente nas comissões e não precisasse passar pelo crivo do Plenário. Assim, essa fase foi concluída no Senado em julho do ano passado e encaminhada à Câmara dos Deputados, no mesmo mês, dando origem ao PL nº 7841/2014.
A tendência é de que o critério adotado no Senado (de tramitar nas comissões de forma conclusiva) seja mantido na Câmara, conforme especialistas da casa. Além da Comissão de Seguridade Social e Familiar, o PL nº 7841/2014 deve ser analisado pelas comissões da Educação e de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Ao final desse processo, será aberto um espaço para que os deputados possam avaliar se o projeto precisará ou não passar pelo crivo do Plenário da casa. Caso não haja essa necessidade e o texto não receber nenhuma emenda, o projeto seguirá para avaliação do Palácio do Planalto, onde a presidente Dilma poderá sancioná-lo ou não.
Otimismo na tramitação
Zeca Dirceu demostra otimismo em relação aos próximos passos do projeto. “Acho que o parecer terá a aprovação da Comissão de Seguridade social e Família e tramitará em outras comissões. Inclusive, estou comprometido a continuar articulando e vou procurar sensibilizar outros deputados para que entendam a importância desse projeto de lei e o quanto o credenciamento prévio das instituições facilitará o processo de revalidação de diplomas.”
Do partido do governo, o parlamentar também está otimista no âmbito do Palácio do Planalto. “O governo já deu sinais no passado de que também entende ser necessário uma regulação mais clara para quem faz cursos no exterior”, declarou o parlamentar.
(Viviane Monteiro/ Jornal da Ciência)
12.01.2015
Deputado apresentou no fim de 2014 parecer favorável ao PL 7841 que prevê agilidade e qualidade nos parâmetros de revalidação de títulos obtidos no exterior
Após três anos de tramitação no Congresso Nacional, a proposta de lei que simplifica os processos de revalidação e o reconhecimento dos diplomas de mestres, doutores e graduados, obtidos em universidades estrangeiras, apresentou avanços significativos na despedida de 2014, acolhendo sugestões da comunidade científica.
Exemplo disso é o parecer do deputado federal Zeca Dirceu (PT/PR), encaminhado no dia 16 de dezembro à Comissão de Seguridade Social e Familiar, pedindo aprovação do Projeto de Lei nº 7841/2014, que prevê agilidade e, ao mesmo tempo, qualidade nos parâmetros de revalidação e de reconhecimento dos títulos obtidos no exterior.
Em carta, a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, expressou agradecimento ao esforço do deputado.
“Temos a convicção de que o parecer de Vossa Excelência que aprova o PL nº 7841/2014 e rejeita todos os PLs apensados irá permitir que a revalidação de diplomas no Brasil se torne mais célere sem abrir mão dos parâmetros de qualidade”, destaca Helena na carta encaminhada ao parlamentar.
No texto a SBPC destaca que o PL nº 7841 propõe tramitação simplificada de títulos quando expedidos por instituições, cursos ou programas estrangeiros de excelência quando atestada e declarada pelo órgão responsável pela coordenação da política nacional de educação.
Originário do Senado Federal, o projeto inicialmente previa a revalidação e o reconhecimento automático de diplomas obtidos em universidades estrangeiras, a fim de agilizar o processo para reduzir a fila de espera, estimada em mais de 20 mil títulos. Diante das recomendações principalmente da comunidade científica, porém, o texto da proposta (originalmente PLS 399/2011) adquiriu aperfeiçoamento ao longo do tempo.
Para Zeca Dirceu, a aprovação do PL nº 7841/2014 evitará “uma série de problemas que existem hoje”. Dentre os quais, ele cita a dificuldade de validar os diplomas de brasileiros que estudam no exterior. Sem a validação do título, por exemplo, aqueles que estudaram no exterior não podem dar aulas ou fazer pesquisas que exijam o título.
“Acho justo, importante e necessário que as pessoas que farão graduação e pós-graduação no exterior saiam do Brasil sabendo que existem instituições de alto conceito e alto padrão de qualidade e que estão previamente credenciadas e que os diplomas serão reconhecidos no retorno ao Brasil”, analisou. Zeca Dirceu se refere ao credenciamento prévio das universidades estrangeiras de excelência previsto do PL.
Tramitação
Tal proposta foi apresentada ao Senado em 06 de julho 2011. Na ocasião, foi aprovado um termo para que o projeto tramitasse conclusivamente nas comissões e não precisasse passar pelo crivo do Plenário. Assim, essa fase foi concluída no Senado em julho do ano passado e encaminhada à Câmara dos Deputados, no mesmo mês, dando origem ao PL nº 7841/2014.
A tendência é de que o critério adotado no Senado (de tramitar nas comissões de forma conclusiva) seja mantido na Câmara, conforme especialistas da casa. Além da Comissão de Seguridade Social e Familiar, o PL nº 7841/2014 deve ser analisado pelas comissões da Educação e de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Ao final desse processo, será aberto um espaço para que os deputados possam avaliar se o projeto precisará ou não passar pelo crivo do Plenário da casa. Caso não haja essa necessidade e o texto não receber nenhuma emenda, o projeto seguirá para avaliação do Palácio do Planalto, onde a presidente Dilma poderá sancioná-lo ou não.
Otimismo na tramitação
Zeca Dirceu demostra otimismo em relação aos próximos passos do projeto. “Acho que o parecer terá a aprovação da Comissão de Seguridade social e Família e tramitará em outras comissões. Inclusive, estou comprometido a continuar articulando e vou procurar sensibilizar outros deputados para que entendam a importância desse projeto de lei e o quanto o credenciamento prévio das instituições facilitará o processo de revalidação de diplomas.”
Do partido do governo, o parlamentar também está otimista no âmbito do Palácio do Planalto. “O governo já deu sinais no passado de que também entende ser necessário uma regulação mais clara para quem faz cursos no exterior”, declarou o parlamentar.
(Viviane Monteiro/ Jornal da Ciência)
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