terça-feira, 20 de janeiro de 2015
Consumindo o que não poderemos repor - Washington Novaes
Via Manchetes Sociombientais
Instituto Socioambiental
16.01.2015
"Já não soam hoje como 'conversas de ecoterroristas' ou de 'ambientalistas radicais' textos em que é discutida a chamada 'crise de recursos naturais' ou o consumo desregrado de bens provindos do meio físico. É difícil que não se reconheça a gravidade da situação. Muito menos frequente, entretanto, é a discussão sobre o caminho da exaustão de certos recursos hoje usados em atividades vitais para o ser humano. Mas nos últimos anos algumas vozes conceituadas alertam para a caminhada rumo à exaustão de certos bens e a gravidade do problema. Eles têm mostrado que hoje o consumo de vários bens físicos já é da ordem de 70 bilhões de toneladas por ano, ou quase 10 toneladas anuais por ser humano - e esses bens não têm como ser repostos, ainda mais que a população cresce", artigo de Washington Novaes - OESP, 16/1, Espaço Aberto, p.A2.
Instituto Socioambiental
16.01.2015
"Já não soam hoje como 'conversas de ecoterroristas' ou de 'ambientalistas radicais' textos em que é discutida a chamada 'crise de recursos naturais' ou o consumo desregrado de bens provindos do meio físico. É difícil que não se reconheça a gravidade da situação. Muito menos frequente, entretanto, é a discussão sobre o caminho da exaustão de certos recursos hoje usados em atividades vitais para o ser humano. Mas nos últimos anos algumas vozes conceituadas alertam para a caminhada rumo à exaustão de certos bens e a gravidade do problema. Eles têm mostrado que hoje o consumo de vários bens físicos já é da ordem de 70 bilhões de toneladas por ano, ou quase 10 toneladas anuais por ser humano - e esses bens não têm como ser repostos, ainda mais que a população cresce", artigo de Washington Novaes - OESP, 16/1, Espaço Aberto, p.A2.