sexta-feira, 13 de maio de 2016
Secretaria de Meio Ambiente de MG nega licença à Samarco
JC-Notícias/SBPC
12.05.2016
A empresa queria usar duas cavas já existentes na região como depósitos de rejeitos de minério. Mas a Secretaria de Meio Ambiente de Minas Gerais rejeitou seu pedido para usar uma das cavas, por considerá-la inadequada para esse fim
A mineradora Samarco terá de rever seus planos para a retomada das operações de sua mina de ferro em Mariana (MG). A empresa queria usar duas cavas já existentes na região como depósitos de rejeitos de minério. Mas a Secretaria de Meio Ambiente de Minas Gerais rejeitou seu pedido para usar uma das cavas, por considerá-la inadequada para esse fim.
As cavas eram consideradas pela Samarco como uma alternativa à barragem de Fundão, que se rompeu em 5 de novembro. As atividades da empresa estão paralisadas desde o acidente. A secretaria suspendeu suas licenças na época e exige algumas medidas para retomada das operações. A principal medida é um local para dispor seus rejeitos.
Leia na íntegra: Valor Econômico
O Valor Econômico não autoriza a reprodução do seu conteúdo na íntegra para quem não é assinante.
Leia também:
Folha de S. Paulo – Barragem que ruiu em Mariana (MG) ficou 10 dias sem monitoramento
O Grupo Folha não autoriza a reprodução do seu conteúdo na íntegra para quem não é assinante. No entanto, é possível fazer um cadastro rápido que dá direito a um determinado número de acessos.
12.05.2016
A empresa queria usar duas cavas já existentes na região como depósitos de rejeitos de minério. Mas a Secretaria de Meio Ambiente de Minas Gerais rejeitou seu pedido para usar uma das cavas, por considerá-la inadequada para esse fim
A mineradora Samarco terá de rever seus planos para a retomada das operações de sua mina de ferro em Mariana (MG). A empresa queria usar duas cavas já existentes na região como depósitos de rejeitos de minério. Mas a Secretaria de Meio Ambiente de Minas Gerais rejeitou seu pedido para usar uma das cavas, por considerá-la inadequada para esse fim.
As cavas eram consideradas pela Samarco como uma alternativa à barragem de Fundão, que se rompeu em 5 de novembro. As atividades da empresa estão paralisadas desde o acidente. A secretaria suspendeu suas licenças na época e exige algumas medidas para retomada das operações. A principal medida é um local para dispor seus rejeitos.
Leia na íntegra: Valor Econômico
O Valor Econômico não autoriza a reprodução do seu conteúdo na íntegra para quem não é assinante.
Leia também:
Folha de S. Paulo – Barragem que ruiu em Mariana (MG) ficou 10 dias sem monitoramento
O Grupo Folha não autoriza a reprodução do seu conteúdo na íntegra para quem não é assinante. No entanto, é possível fazer um cadastro rápido que dá direito a um determinado número de acessos.