terça-feira, 23 de julho de 2013

Extensão do processo de morrer fere direitos do paciente

Agência USP de Notícias
Por Mariana Melo - mariana.melo@usp.br
17.07.2013

Discussões bioéticas a respeito da terminalidade da vida, no Brasil, estão defasadas e comprometidas por maniqueísmos. Esses preconceitos prejudicam a construção de diretrizes que poderiam tratar doentes terminais de forma mais humanizada. “O atraso na agenda bioética brasileira é gritante” diz o jurista e filósofo Henrique Moraes Prata, autor da tese Enfermidade e infinito: direitos de personalidade do paciente terminal. CONTINUA!