sábado, 27 de julho de 2013
“Bota mais água no feijão”, por Maria Helena RR de Sousa
Via blog do Noblat
Por Maria Helena RR de Sousa
26.07.2013
Francisco tem passado mensagens profundas com palavras simples, palavras do dia a dia e nisso reside sua força. Será que alguém imagina a possibilidade dos recados claros do Papa não entrarem em nossas mentes?
Na saudação em Varginha o jovem escolhido para cumprimentar o Papa disse verdades que incomodam, certamente incomodam muito. Ele contou ao Papa sobre a agitação incomum nas ruas e vielas de seu bairro, a azáfama das autoridades em armar um cenário que, talvez, iludisse o Papa...
Pois sim. Francisco, quando Bergoglio, tinha o hábito de visitar comunidades carentes na periferia de Buenos Aires e ir sem avisar. Ele sabe reconhecer o que foi feito ontem daquilo que faz parte da realidade do lugar que visita.
Pastor, que prega a justiça e a misericórdia, ele sabe distinguir o certo do errado: "Nenhum esforço de pacificação será duradouro, não haverá harmonia e felicidade para uma sociedade que ignora, que deixa à margem, que abandona na periferia parte de si mesma". CONTINUA!
Por Maria Helena RR de Sousa
26.07.2013
Francisco tem passado mensagens profundas com palavras simples, palavras do dia a dia e nisso reside sua força. Será que alguém imagina a possibilidade dos recados claros do Papa não entrarem em nossas mentes?
Na saudação em Varginha o jovem escolhido para cumprimentar o Papa disse verdades que incomodam, certamente incomodam muito. Ele contou ao Papa sobre a agitação incomum nas ruas e vielas de seu bairro, a azáfama das autoridades em armar um cenário que, talvez, iludisse o Papa...
Pois sim. Francisco, quando Bergoglio, tinha o hábito de visitar comunidades carentes na periferia de Buenos Aires e ir sem avisar. Ele sabe reconhecer o que foi feito ontem daquilo que faz parte da realidade do lugar que visita.
Pastor, que prega a justiça e a misericórdia, ele sabe distinguir o certo do errado: "Nenhum esforço de pacificação será duradouro, não haverá harmonia e felicidade para uma sociedade que ignora, que deixa à margem, que abandona na periferia parte de si mesma". CONTINUA!