sábado, 23 de agosto de 2014

“Não existe um remédio mágico contra a obesidade”

Via El País
Por 
22.08.2014

. María Eugenia Bonilla-Chacín, economista especialista em saúde, nutrição e população do Banco Mundial, explica as soluções

Uma bolacha de chocolate ou uma maçã? Um refrigerante ou um suco natural de frutas? Um hambúrguer ou uma salada? Parecem perguntas simples, mas para muitos adultos e crianças a escolha pode ter um impacto significativo na saúde. Enquanto o mundo presta atenção à propagação de vírus como o ebola ou o chikunguña, há doenças “silenciosas” que causam mais estragos, como a hipertensão e o diabetes, relacionadas em muitos casos com o que comemos.

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