sábado, 13 de fevereiro de 2016
Buraco na camada de ozônio sobre o Ártico pode chegar ao recorde nos próximos meses
JC-Notícias/SBPC
12.02.2016
Poluentes atmosféricos duradouros e uma rajada de ar frio tem esculpido um buraco extraordinariamente profundo na camada de ozônio sobre o Ártico, e pode se tornar ainda mais profundo. Cientistas atmosféricos estão analisando dados de balões meteorológicos e satélites em busca de pistas sobre o que acontecerá ao ozônio quando a luz solar – um terceiro fator na perda de ozônio – retornar para o Ártico na primavera, a partir de março. Mas eles já estão preocupados sobre como a luz ultravioleta adicional poderá afetar seres humanos e ecossistemas e se questionam se as mudanças climáticas tornarão esses buracos no Ártico mais comuns ou graves.
O texto completo está disponível em inglês: Science
12.02.2016
Poluentes atmosféricos duradouros e uma rajada de ar frio tem esculpido um buraco extraordinariamente profundo na camada de ozônio sobre o Ártico, e pode se tornar ainda mais profundo. Cientistas atmosféricos estão analisando dados de balões meteorológicos e satélites em busca de pistas sobre o que acontecerá ao ozônio quando a luz solar – um terceiro fator na perda de ozônio – retornar para o Ártico na primavera, a partir de março. Mas eles já estão preocupados sobre como a luz ultravioleta adicional poderá afetar seres humanos e ecossistemas e se questionam se as mudanças climáticas tornarão esses buracos no Ártico mais comuns ou graves.
O texto completo está disponível em inglês: Science